Por Cesar Maia
Reforma Política. Dilma propõe
uma constituinte específica. Constituinte para Reforma Política foi expediente
que Hugo Chávez usou sendo depois copiado por Corrêa no Equador e Morales na
Bolívia. Ou seja: votar no Congresso uma PEC de convocação da Constituinte.
Convocar eleições e depois funcionar e deliberar. No mínimo 3 anos.
Saúde. Aceleração dos investimentos
existentes, o que é tautológico em período eleitoral. Contratar médicos
estrangeiros para o Interior. A crise da Saúde urbana fica na mesma.
Educação. 100% dos atuais royalties do
petróleo não poderiam ter aplicação em curto prazo, pois quebraria o Estado do
Rio e dezenas de seus municípios. Essa é a alegação dela mesma em relação à lei
aprovada. E 50% dos royalties do pré-sal, que mal se inicia a exploração.
50 bilhões de reais para novos investimentos
em mobilidade urbana -metrô, VLT e corredores. Só corredores - que são mais
questão de gerência que de investimentos- podem ocorrer em curto prazo,
Pacto de responsabilidade fiscal, de combate
à inflação e combate à corrupção. Blá, blá, blá sem consequência prática. Os
dois primeiros itens dependem fundamentalmente dela mesma, pois a LRF controla
estados e municípios, a menos que ela flexibilize, como tem feito.
Destacar responsabilidade fiscal e combate à
inflação significa o reconhecimento da precariedade de seu governo nessas áreas.
Fonte: "Ex-Blog do Cesar Maia"
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