Reportagem publicada na revista britânica "The Economist", que saiu na quinta-feira, 21, afirma que o filme "Lula, o Filho do Brasil" é uma "arma para a campanha para as próximas eleições presidenciais".
A reportagem intitulada "Lula, higienizado" refere-se ao que o autor da matéria considera sobre "versão menos fiel à realidade mostrada na tela". Para o autor, o filme ameniza ou apresenta versões completamente diferentes do que teria sido narrado na biografia em que o filme foi baseado.
"É uma versão adocicada", diz o texto. A revista também cita as acusações de que o filme seria uma arma política para ajudar na campanha de Dilma Rousseff, candidata apoiada por Lula para as eleições presidenciais deste ano.
"Ele é bom demais para ser verdade: estudante perfeito, marido perfeito e um político moderado que rejeita a violência", conta o artigo sobre o filme.
O artigo diz ainda que o filme conta a história de um garoto pobre que subiu na vida, "cujas virtudes foram capturadas em close-up, mas cujos defeitos ficaram na mesa de edição".
"É uma versão adocicada", diz o texto. A revista também cita as acusações de que o filme seria uma arma política para ajudar na campanha de Dilma Rousseff, candidata apoiada por Lula para as eleições presidenciais deste ano.
"Ele é bom demais para ser verdade: estudante perfeito, marido perfeito e um político moderado que rejeita a violência", conta o artigo sobre o filme.
O artigo diz ainda que o filme conta a história de um garoto pobre que subiu na vida, "cujas virtudes foram capturadas em close-up, mas cujos defeitos ficaram na mesa de edição".
"Houve um tempo em que era considerado indecente transformar pessoas ainda vivas em mitos, ou mesmo em filmes ", abre o artigo.
O Blog Demais lembra que personagens com Mahatma Gandhi esperou 34 anos após sua morte antes de aparecer nas telas ("Gandhi", de Richard Attenborough, 1982). George W. Bush foi vítima de um filme biográfico de Oliver Stone ("W", de 2008) no último ano de sua presidência". Oliver Stone também dirigiu filmes sobre John Kennedy ("JFK", em 1991) e Richard Nixon ("Nixon", em 1995). Sem edulcorar a realidade em nenhum deles.
O Blog Demais lembra que personagens com Mahatma Gandhi esperou 34 anos após sua morte antes de aparecer nas telas ("Gandhi", de Richard Attenborough, 1982). George W. Bush foi vítima de um filme biográfico de Oliver Stone ("W", de 2008) no último ano de sua presidência". Oliver Stone também dirigiu filmes sobre John Kennedy ("JFK", em 1991) e Richard Nixon ("Nixon", em 1995). Sem edulcorar a realidade em nenhum deles.
Um comentário:
E êles pensavam mesmo que conseguiriam enganar todo o mundo, com uma historinha fabricada prá amolecer o coração dos eleitores? Dimas, se êle não conseguiu convencer sequer o seu amigo jornalista blogueiro, prá defender esta bobagem com mais credibilidade!!
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