Para discutir o etnotexto e sua importância como instrumento metodológico nas pesquisas de História Oral, a Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), em parceria com a Université Pierre Mendès France de Grenoble, da França, promove desta segunda-feira, 25, a quarta-feira, 27, a Oficina de História Oral. O evento se dirige aos estudantes da graduação e pós-graduação do curso de História e está sendo realizado no Auditório Victor Meyer, no módulo 7 do campus.
A oficina é coordenada pela professora Elizete da Silva, do Mestrado em História, e ministrada pela professora Tânia Risério Gandon que apresenta pesquisas na área de história oral e etnotexto. Gandon é graduada em História pela Uefs, fez doutorado em História pela Université de Provence, pós-doutorado pela Université Pierre Mendès France de Grenoble. Atualmente é professora do Mestrado da Uefs.
Na palestra de abertura da oficina, Tânia Gandon explicou que a pesquisa com o etnotexto “é uma metodologia que resgata o falar, a oralidade, uma forma de fazer história oral no domínio da cultura”. Etnotextos são, segundo a professora, documentos reveladores do discurso que uma comunidade ou um grupo cultural elabora quando fala sobre si. “É através da análise deste discurso que o pesquisador consegue, às vezes, delimitar uma memória coletiva”, completa.
Uma das atividades da oficina será a vídeo-conferência Acordo entre a Universidade Pierre Mendès France (Grenoble) & Uefs, proferida pela professora Gandon. A vídeo-conferência será transmitida para a universidade francesa, que também realiza simpósio sobre História Oral. A oficina prossegue até a tarde desta quarta-feira com a avaliação das atividades.
Confira a programação:
Terça-feira, 26
9 horas - Enfoques teóricos sobre a pesquisa oral na área de cultura - Pesquisa oral e o afinamento dos conceitos: aspectos metodológicos;
14 horas - Aspectos políticos e sociais da pesquisa com fontes orais em cultura, produtos e processos;
Quarta-feira, 27
Sala de Vídeo-Conferência – PPPG – Prédio da Reitoria, às 9 horas - Acordo entre a Universidade Pierre-Mendès-France (Grenoble) & Uefs, pela professora doutora Tânia Gandon;
14 horas - Avaliação e enceramento.
(Com informações de Marly Caldas, da Ascom/Uefs)
A oficina é coordenada pela professora Elizete da Silva, do Mestrado em História, e ministrada pela professora Tânia Risério Gandon que apresenta pesquisas na área de história oral e etnotexto. Gandon é graduada em História pela Uefs, fez doutorado em História pela Université de Provence, pós-doutorado pela Université Pierre Mendès France de Grenoble. Atualmente é professora do Mestrado da Uefs.
Na palestra de abertura da oficina, Tânia Gandon explicou que a pesquisa com o etnotexto “é uma metodologia que resgata o falar, a oralidade, uma forma de fazer história oral no domínio da cultura”. Etnotextos são, segundo a professora, documentos reveladores do discurso que uma comunidade ou um grupo cultural elabora quando fala sobre si. “É através da análise deste discurso que o pesquisador consegue, às vezes, delimitar uma memória coletiva”, completa.
Uma das atividades da oficina será a vídeo-conferência Acordo entre a Universidade Pierre Mendès France (Grenoble) & Uefs, proferida pela professora Gandon. A vídeo-conferência será transmitida para a universidade francesa, que também realiza simpósio sobre História Oral. A oficina prossegue até a tarde desta quarta-feira com a avaliação das atividades.
Confira a programação:
Terça-feira, 26
9 horas - Enfoques teóricos sobre a pesquisa oral na área de cultura - Pesquisa oral e o afinamento dos conceitos: aspectos metodológicos;
14 horas - Aspectos políticos e sociais da pesquisa com fontes orais em cultura, produtos e processos;
Quarta-feira, 27
Sala de Vídeo-Conferência – PPPG – Prédio da Reitoria, às 9 horas - Acordo entre a Universidade Pierre-Mendès-France (Grenoble) & Uefs, pela professora doutora Tânia Gandon;
14 horas - Avaliação e enceramento.
(Com informações de Marly Caldas, da Ascom/Uefs)
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