Resposta de Kardé Mourão a Guto Jads
Diretor de Sindicato não é “personalidade” é jornalista igualzinho aos outros, deve ter compostura, direitos e deveres no exercício profissional; publicar ou afirmar fatos, notícias checadas com fontes confiáveis, do contrário pratica achismo e irresponsabilidade.
Lamentável, assim pode ser classificado mais um texto postado por Carlos Augusto Oliveira, diretor do Sinjorba, na Internet, seu campo de impropérios. Na verdade a Internet é uma terra sem lei, blogs brotam igual pipoca em panela quente, escreve-se de tudo achismos e mais achismos e ainda dizem que é jornalismo. Mas, o que esquecem blogueiros e cidadãos é que a lei é para todos, o Código Penal Brasileiro ainda vigora e o Código de Ética da Profissão também.
No caso de Guto Jads, o ataque pessoal é sua arma principal para rechaçar idéias, se comporta como um elefante em uma loja de cristais, ao não passar um minuto sem ofender alguém.
Na primeira reunião da diretoria do Sindicato, uma ou duas únicas a que compareceu, e por motivos pessoais retirou-se, um dia após a posse, “premiou” a todos com uma revista na qual figura como celebridade; ali já havia indícios de que o cargo de diretor, delegado junto à Fenaj, era um troféu e lhe subiu a cabeça. Ele se comporta como uma personalidade dessas estampadas na revista "Caras", fazendo lógico, caras e bocas, de preferência, sempre ao lado de políticos, não importa a estirpe, o que estiver na moda é este seu alvo.
Soube, hoje mesmo, terça-feira (9), que está programando um evento em Feira, e fez convite a diretor de jornal local, na mesa dos convidados, um rosário de presenças ilustres.
Negócios e prestígio provavelmente o movem a isto, é um direito seu, ser como é; agora levar junto o cargo de diretor do Sindicato como referência para atacar colegas e rechaçar demais políticos, causando mal estar à categoria e a imagem do Sinjorba é demais, e não dá para conciliar.
UMA GUERRA DESNECESSÁRIA
Fascinado pelo cargo, que deveria ser considerado “público” porque lhe foi dada, nas urnas, representatividade para representar a categoria, justamente Guto, que deveria ser o ponto de equilíbrio em um momento delicado de transição da categoria, recorre a ataques pessoais para disseminar preconceito contra colegas provisionados e alimentar uma verdadeira guerra desnecessária.
Não é possível resolver com xingamentos e ofensas a transição da chegada dos jornalistas recém-formados ao mercado e a convivência com os jornalistas antigos com registros definitivos e os colegas jornalistas provisionados. Isto que já ocorreu em diversas profissões como a dos advogados e médicos, que conviveram durante anos com novos profissionais, formados em faculdades, e a pratica dos rábulas e parteiras.
A regulamentação da nossa profissão ainda é a mesma desde 1969, com algumas modificações no Decreto Lei de 1979. Lutamos há anos para modernizá-la e encontramos adversários no Congresso Nacional, poderosos veículos de comunicação e outros, como é esta vontade de acabar com a obrigatoriedade do diploma de jornalismo como um dos requisitos para se exercer a profissão de jornalista.
O perfil da nossa profissão ainda é o mesmo; vivemos hoje com jornalistas com registros profissionais definitivos, jornalistas da antiga, brilhantes colegas que conquistaram seus registros por seus méritos, os provisionados do interior, muitos com mais de 30 anos de dedicação à profissão e que não têm ainda seus direitos reconhecidos pela regulamentação atual. O Sinjorba sempre defendeu, inclusive é decisão de Congresso Nacional da categoria, uma nova regulamentação, que respeite esses profissionais e acabe de vez com esta modalidade de registro provisionado, decidindo por vez, o que lhes é de direito, tornado esses registros em profissionais definitivos, com regras claro, o que a Fenaj defende em projeto de Nova Regulamentação Profissional, e vem debatendo no Ministério do Trabalho. No site www.fenaj.org.br, tem mais informações.
Na onda de achismo, justo o diretor do Sinjorba Carlos Augusto, que deveria pregar harmonia na categoria, neste momento de transição, de convivência entre os colegas com a chegada dos novos jornalistas diplomados ao mercado, semeia discórdia, atropela e dá como verdade tudo o que acha que pode prejudicar outros, e lhe render fama e sucesso em Feira de Santana.
Sem um mínimo respeito aos colegas, inclusive aos provisionados, mente, escreve inverdades para atingi-los. Como fez agora em texto recente, porque não é verdade que a jornalista Linéia Fernandes é ex-jornalista provisionada tem quatro renovações de seu registro na DRT como provisionada, o primeiro registro é de 1994, e o último está renovado. Muitos colegas demoraram de renovar seus registros, em Feira orientei, por diversas vezes, para renovarem e ao vir a lei estarem aptos a requisitarem seus registros definitivos. Isto sim, é papel da entidade.
Por orientação da DRT, e o Sinjorba segue esta orientação, não poderá haver registros provisionados novos nos locais que possuem escolas de jornalismo, mas, apenas renovados até que o curso seja reconhecido. Assim está sendo feito sem nenhum problema. Em Feira, hoje não é possível mais nenhuma renovação, o curso da Unef já formou várias turmas e é reconhecido pelo MEC.
Linéia Fernandes é muito querida por ser assim dessas mulheres guerreiras, e como tal, também tem desafetos (risos), não é sindicalizada ainda, defende o diploma de Jornalismo, como já disse, inclusive, em várias reuniões. Escreveu a mim, “não é demais exigir do referido diretor respeito a mim e aos meus colegas provisionados, até porque muitos estão cansados dessa confusão em que está metido o Sindicato em Feira, mas fizeram questão de assinar a nossa carta por darem um voto de confiança ao movimento. E fui eu quem buscou muitos deles para recolher suas assinaturas”, disse. Portanto, virou alvo principal, assim como a presidente do Sinjorba, das acusações levianas do diretor com complexo de pára-raios e com mania de perseguição.
Para encerrar a polêmica, da minha parte, assim espero não ter mais que recorrer a este expediente para responder a Guto, já que sua insanidade adora platéia, afirmo categoricamente, que a decisão de indicar delegados sindicais em Feira é política e necessária para dar representação local à Diretoria Regional Nordeste. Manoel Macêdo e Reginaldo Pereira vão cumprir este papel.
Um abraço fraterno a todos
Kardé Mourão
Presidente do Sinjorba
Lamentável, assim pode ser classificado mais um texto postado por Carlos Augusto Oliveira, diretor do Sinjorba, na Internet, seu campo de impropérios. Na verdade a Internet é uma terra sem lei, blogs brotam igual pipoca em panela quente, escreve-se de tudo achismos e mais achismos e ainda dizem que é jornalismo. Mas, o que esquecem blogueiros e cidadãos é que a lei é para todos, o Código Penal Brasileiro ainda vigora e o Código de Ética da Profissão também.
No caso de Guto Jads, o ataque pessoal é sua arma principal para rechaçar idéias, se comporta como um elefante em uma loja de cristais, ao não passar um minuto sem ofender alguém.
Na primeira reunião da diretoria do Sindicato, uma ou duas únicas a que compareceu, e por motivos pessoais retirou-se, um dia após a posse, “premiou” a todos com uma revista na qual figura como celebridade; ali já havia indícios de que o cargo de diretor, delegado junto à Fenaj, era um troféu e lhe subiu a cabeça. Ele se comporta como uma personalidade dessas estampadas na revista "Caras", fazendo lógico, caras e bocas, de preferência, sempre ao lado de políticos, não importa a estirpe, o que estiver na moda é este seu alvo.
Soube, hoje mesmo, terça-feira (9), que está programando um evento em Feira, e fez convite a diretor de jornal local, na mesa dos convidados, um rosário de presenças ilustres.
Negócios e prestígio provavelmente o movem a isto, é um direito seu, ser como é; agora levar junto o cargo de diretor do Sindicato como referência para atacar colegas e rechaçar demais políticos, causando mal estar à categoria e a imagem do Sinjorba é demais, e não dá para conciliar.
UMA GUERRA DESNECESSÁRIA
Fascinado pelo cargo, que deveria ser considerado “público” porque lhe foi dada, nas urnas, representatividade para representar a categoria, justamente Guto, que deveria ser o ponto de equilíbrio em um momento delicado de transição da categoria, recorre a ataques pessoais para disseminar preconceito contra colegas provisionados e alimentar uma verdadeira guerra desnecessária.
Não é possível resolver com xingamentos e ofensas a transição da chegada dos jornalistas recém-formados ao mercado e a convivência com os jornalistas antigos com registros definitivos e os colegas jornalistas provisionados. Isto que já ocorreu em diversas profissões como a dos advogados e médicos, que conviveram durante anos com novos profissionais, formados em faculdades, e a pratica dos rábulas e parteiras.
A regulamentação da nossa profissão ainda é a mesma desde 1969, com algumas modificações no Decreto Lei de 1979. Lutamos há anos para modernizá-la e encontramos adversários no Congresso Nacional, poderosos veículos de comunicação e outros, como é esta vontade de acabar com a obrigatoriedade do diploma de jornalismo como um dos requisitos para se exercer a profissão de jornalista.
O perfil da nossa profissão ainda é o mesmo; vivemos hoje com jornalistas com registros profissionais definitivos, jornalistas da antiga, brilhantes colegas que conquistaram seus registros por seus méritos, os provisionados do interior, muitos com mais de 30 anos de dedicação à profissão e que não têm ainda seus direitos reconhecidos pela regulamentação atual. O Sinjorba sempre defendeu, inclusive é decisão de Congresso Nacional da categoria, uma nova regulamentação, que respeite esses profissionais e acabe de vez com esta modalidade de registro provisionado, decidindo por vez, o que lhes é de direito, tornado esses registros em profissionais definitivos, com regras claro, o que a Fenaj defende em projeto de Nova Regulamentação Profissional, e vem debatendo no Ministério do Trabalho. No site www.fenaj.org.br, tem mais informações.
Na onda de achismo, justo o diretor do Sinjorba Carlos Augusto, que deveria pregar harmonia na categoria, neste momento de transição, de convivência entre os colegas com a chegada dos novos jornalistas diplomados ao mercado, semeia discórdia, atropela e dá como verdade tudo o que acha que pode prejudicar outros, e lhe render fama e sucesso em Feira de Santana.
Sem um mínimo respeito aos colegas, inclusive aos provisionados, mente, escreve inverdades para atingi-los. Como fez agora em texto recente, porque não é verdade que a jornalista Linéia Fernandes é ex-jornalista provisionada tem quatro renovações de seu registro na DRT como provisionada, o primeiro registro é de 1994, e o último está renovado. Muitos colegas demoraram de renovar seus registros, em Feira orientei, por diversas vezes, para renovarem e ao vir a lei estarem aptos a requisitarem seus registros definitivos. Isto sim, é papel da entidade.
Por orientação da DRT, e o Sinjorba segue esta orientação, não poderá haver registros provisionados novos nos locais que possuem escolas de jornalismo, mas, apenas renovados até que o curso seja reconhecido. Assim está sendo feito sem nenhum problema. Em Feira, hoje não é possível mais nenhuma renovação, o curso da Unef já formou várias turmas e é reconhecido pelo MEC.
Linéia Fernandes é muito querida por ser assim dessas mulheres guerreiras, e como tal, também tem desafetos (risos), não é sindicalizada ainda, defende o diploma de Jornalismo, como já disse, inclusive, em várias reuniões. Escreveu a mim, “não é demais exigir do referido diretor respeito a mim e aos meus colegas provisionados, até porque muitos estão cansados dessa confusão em que está metido o Sindicato em Feira, mas fizeram questão de assinar a nossa carta por darem um voto de confiança ao movimento. E fui eu quem buscou muitos deles para recolher suas assinaturas”, disse. Portanto, virou alvo principal, assim como a presidente do Sinjorba, das acusações levianas do diretor com complexo de pára-raios e com mania de perseguição.
Para encerrar a polêmica, da minha parte, assim espero não ter mais que recorrer a este expediente para responder a Guto, já que sua insanidade adora platéia, afirmo categoricamente, que a decisão de indicar delegados sindicais em Feira é política e necessária para dar representação local à Diretoria Regional Nordeste. Manoel Macêdo e Reginaldo Pereira vão cumprir este papel.
Um abraço fraterno a todos
Kardé Mourão
Presidente do Sinjorba
Um comentário:
Tá feia a briga entre Kardé e Guto. Está fedendo.
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