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segunda-feira, 8 de junho de 2009

Para Justiniano Advocacia Geral da União não deve ter ouvido Ministério da Saúde

“Não quero acreditar que tenha conteúdo político”, afirmou o vereador Justiniano França (DEM), sobre as denúncias feitas à Justiça, pela Advocacia Geral da União (AGU), sobre possível superfaturamento na aquisição de ambulâncias, durante o governo José Ronaldo de Carvalho.
Justiniano, que foi secretário de Educação e de Serviços Públicos, nas duas gestões de José Ronaldo, disse que há, na AGU, um advogado que é da Bahia. “Espero que não esteja ocorrendo algo de natureza política. No entanto, tenho certeza que a Advocacia Geral da União não ouviu o Ministério da Saúde”.
Para o vereador, líder da bancada de sustentação ao prefeito Tarcízio Pimenta, se houvesse algo de irregular nas operações de compra de ambulâncias, pelo governo passado, o próprio Ministério da Saúde, “que tem em sua gestão um representante do PT”, teria registrado.
Ele esclareceu também que não foi a Comissão de Licitações da Secretaria de Saúde que atuou na compra das ambulâncias. Foi a Comissão de Licitações da própria Prefeitura. Observou que, nesta comissão, existem pessoas que já fizeram parte de outros governos, anteriores aos mandatos de José Ronaldo.
Citou como exemplo o arquiteto Lodtone Borges. “Com certeza, se houvesse algum fio de irregularidade, um profissional da reputação de Lodtone sairia imediatamente da comissão”.
Justiniano afirmou que o ex-prefeito José Ronaldo não cometeu irregularidade alguma na aquisição das ambulâncias. “Os esclarecimentos já foram dados e o Ministério da Saúde aprovou todas as operações”, disse ele.
"Empresa não iria “se sujar” por uma quantia de R$ 1,5 mil"
O vereador Justiniano França chegou a apresentar, em seu discurso, um resumo das explicações do ex-prefeito acerca do assunto. “Não posso acreditar que uma empresa como a Jacuípe Veículos participasse de qualquer maracutaia, sujar o nome de toda uma família de empresários”, disse. A diferença acusada pela AGU informa Justiniano, é de R$ 1,5 mil.
A compra da UTI foi complicada, esclarece o vereador, devido ao valor disponibilizado pelo Ministério da Saúde, R$ 80 mil. “O Município foi orientado, pelo próprio Ministério, a complementar os recursos. Depois de três tentativas, apenas na quarta se conseguiu uma empresa interessada em fornecer uma UTI, por R$ 119 mil. A Prefeitura bancou o restante”.
“Se a Advocacia Geral da União estivesse buscando dentro do próprio Ministério da Saúde, não encaminharia denúncia alguma. A administração já apresentou sua defesa. A Justiça Federal não acatou a indisponibilidade dos bens. Não existe consistência nas três denúncias”, afirmou o vereador.
O vereador Luiz Augusto disse que o ex-prefeito vai sair mais fortalecido. “José Ronaldo está esclarecendo sobre o assunto e não deixa dúvidas. Se há alguma pretensão política nessas denúncias, o feitiço vai virar contra o feiticeiro. O ex-prefeito atuou com milhões de reais, não iria se envolver com R$ 20 mil”. “A diferença é de R$ 1,5 mil”, corrigiu Justiniano
(Com informações da Assessoria de Comunicação da Câmara Municipal)

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