“Fiz uma salada de frutas”, reconheceu Kardé Mourão, presidente do Sindicato dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba) e diretora da Fenarj, na palestra “Ética: O Papel Social do Jornalista”, na manhã desta terça-feira, 3, em sala do Orient Cineplace, promovida pelo Shopping Iguatemi.
Kardé falou sobre ideal, poder, arrogância, liberdade de imprensa, politicamente correto, linguagem usada, respeito, credibilidade, valores, responsabilidade social, imparcialidade, erros de imprensa, verdade (“não existe verdade absoluta”). Tratou sobre os interesses ideológicos, políticos e econômicos atrelados aos meios de comunicação. Também xingou muito (este blog se recusa a repetir os palavrões). Tanto que pediu desculpas ao final. Considerou a revista “Veja” como “uma porcaria” (foi ética?).
Sindicalista, militante do PC do B, ela afirmou que “receio me frustrar com o governo Jaques Wagner, como aconteceu com Waldir Pires”. Ela considerou "inadmissível" e "absurdo" o governador colocar um engenheiro elétrico (Robinson Almeida) na Agência Geral de Comunicação do Estado da Bahia (Agecom). “O sentimento foi de frustração e surpresa”, disse e repetiu questionamento feito à época: “Será que não tem um profissional competente para assumir?”.
Kardé falou sobre ideal, poder, arrogância, liberdade de imprensa, politicamente correto, linguagem usada, respeito, credibilidade, valores, responsabilidade social, imparcialidade, erros de imprensa, verdade (“não existe verdade absoluta”). Tratou sobre os interesses ideológicos, políticos e econômicos atrelados aos meios de comunicação. Também xingou muito (este blog se recusa a repetir os palavrões). Tanto que pediu desculpas ao final. Considerou a revista “Veja” como “uma porcaria” (foi ética?).
Sindicalista, militante do PC do B, ela afirmou que “receio me frustrar com o governo Jaques Wagner, como aconteceu com Waldir Pires”. Ela considerou "inadmissível" e "absurdo" o governador colocar um engenheiro elétrico (Robinson Almeida) na Agência Geral de Comunicação do Estado da Bahia (Agecom). “O sentimento foi de frustração e surpresa”, disse e repetiu questionamento feito à época: “Será que não tem um profissional competente para assumir?”.
Depois, ela respondeu a questionamentos de jornalistas e de professores e estudantes de Comunicação. Os presentes receberam certificado de participação.
Um comentário:
Entre as várias contradições da aplestrante, ela afirmou não ser católica (é espírita), mas que gosta de santo.
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