Anunciada como um processo que visava “limpar” a rede pública de ensino de diretores ligados aos governos do então PFL, a consulta promovida pela Associação dos Professores Licenciados da Bahia (APLB), sindicato filiado à Central Única dos Trabalhadores (CUT) em colégios de Salvador para indicar novos diretores, além de ser acusada de tumultuar as escolas, foi colocada em dúvida em sua legitimidade por apresentar distorções que prejudicariam a validade do processo, com uma indicação que lembra práticas de apadrinhamento condenadas pelos sindicatos de esquerda.
É que nas listas encaminhadas pela APLB aparece a “apresentação” de um nome, que se assemelha ao conhecido episódio de nepotismo ocorrido na Bahia na década de 1980, no governo de João Durval, quando o “Diário Oficial do Estado” publicou a nomeação da “prima de dona Carmen”.
A nova versão de apadrinhamento é com o nome do professor Fábio Xavier de Assis Silva, para um colégio de Salvador, tem uma indicação logo abaixo: “Apresentado por Dias”, que vem a ser o diretor para assuntos jurídicos da APLB, José Dias. A lista do sindicato contém 284 nomes.
É que nas listas encaminhadas pela APLB aparece a “apresentação” de um nome, que se assemelha ao conhecido episódio de nepotismo ocorrido na Bahia na década de 1980, no governo de João Durval, quando o “Diário Oficial do Estado” publicou a nomeação da “prima de dona Carmen”.
A nova versão de apadrinhamento é com o nome do professor Fábio Xavier de Assis Silva, para um colégio de Salvador, tem uma indicação logo abaixo: “Apresentado por Dias”, que vem a ser o diretor para assuntos jurídicos da APLB, José Dias. A lista do sindicato contém 284 nomes.
2 comentários:
Mais um fato que comprova que a esquerda é pior que a direita. Eles querem é boquinha e vão com muita fome aos pratos, digo aos cargos.
De vestal da moralidade o PT acabou se igualando ao que dizia combater.
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