Reprodução
“Sansão e Dalila”, de Cecil B. De Mille, 1949, foi o quarto filme que assisti. Foi em 1955, com sete anos de idade, no Cine Plaza. Depois, foi revisto no Cine Timbira, em meados dos anos 70, e também em vídeo. Agora, acabei de fazer uma outra revisão, em DVD, com a constatação de que realmente é um filme que pode ser considerado clássico, um épico que conta uma história de amor e traição, baseada em texto bíblico do Velho Testamento.
Os cenários são magníficos e impressionam pela suntuosidade, quase 60 anos depois de realizado. São desses filmes que valem a pena ver de novo.
O filme ganhou dois Oscar, nas categorias de Melhor Direção de Arte e Melhor Figurino. Foi também indicado em três outras categorias: Melhor Fotografia, Melhor Trilha Sonora (de Victor Young, que inclui a maravilhosa “Delilah’s Theme”) e Melhores Efeitos Especiais.
Victor Mature faz o papel de Sansão e a belíssima Hedy Lammar o de Dalila.
Os cenários são magníficos e impressionam pela suntuosidade, quase 60 anos depois de realizado. São desses filmes que valem a pena ver de novo.
O filme ganhou dois Oscar, nas categorias de Melhor Direção de Arte e Melhor Figurino. Foi também indicado em três outras categorias: Melhor Fotografia, Melhor Trilha Sonora (de Victor Young, que inclui a maravilhosa “Delilah’s Theme”) e Melhores Efeitos Especiais.
Victor Mature faz o papel de Sansão e a belíssima Hedy Lammar o de Dalila.
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