O chamado “massacre de Eldorado dos Carajás” foi lembrado na terça-feira, 17, 11 anos depois. Trata-se, como considera Reinaldo Azevedo, de uma “farsa perfeita da esquerda. Tão perfeita, que as pessoas vêem o vídeo e não acreditam no que vêem; antes que qualquer tiro seja disparado, fica evidente que os ditos sem-terra avançam para cima dos policiais com foices, paus e pedras. E são recebidos à bala, numa reação obviamente desproporcional. Mas não se tratou de um confronto entre santos e demônios. De todo modo, o episódio rendeu o que a esquerda mais preza em sua luta e aquilo de que ela mais necessita: cadáveres, mártires. É claro que morreram os pobres, os miseráveis. A luta de intelectuais do movimento, como João Pedro Stedile, precisa de carne humana”.
Na “comemoração”, uma onda de invasões, depredações e afronta à lei promovida pelo MST, com seus líderes parecendo pretender novas vítimas.
Na “comemoração”, uma onda de invasões, depredações e afronta à lei promovida pelo MST, com seus líderes parecendo pretender novas vítimas.
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