Os líderes partidários - sem Colbert Martins Filho (PMDB), que agora é liderado, e deve ter dito amém à proposta - da Câmara dos Deputados decidiram não mais trabalhar às segundas-feiras. Em reunião com o presidente da Casa, Arlindo Chinaglia (PT-SP), eles avaliaram que as sessões às segundas-feiras não são produtivas e que é melhor suspender as votações na Casa nesses dias, quando os deputados poderão continuar nos seus estados.
O debate sobre a suspensão das votações às segundas-feiras ocorre ao mesmo tempo em que a Câmara se prepara para discutir o reajuste salarial dos parlamentares. Pela proposta em discussão, os salários vão passar de R$12.847,00 para R$16.250,00 - não se inclui as grandes vantagens que eles têm.
O debate sobre a suspensão das votações às segundas-feiras ocorre ao mesmo tempo em que a Câmara se prepara para discutir o reajuste salarial dos parlamentares. Pela proposta em discussão, os salários vão passar de R$12.847,00 para R$16.250,00 - não se inclui as grandes vantagens que eles têm.
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