O PPS decidiu barrar o reingresso na legenda de parlamentares eleitos e não eleitos (suplentes) em 2004 e 2006 na chapa da sigla e que mudaram de partido. É que muitos deles, temendo a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de que o mandato é do partido e não do eleito, estão tentando retornar ao PPS. Os eleitos buscam garantir a permanência nos mandatos e os suplentes estão de olho na possibilidade de assumirem as vagas dos que correm o risco de perder a cadeira legislativa.
“A medida visa bloquear o ingresso no partido de políticos já reconhecidamente oportunistas de ocasião, que não tem compromisso com o programa do PPS e mudam de legenda de acordo com vantagens pessoais”, afirmou o secretário-geral do partido, o ex-deputado federal Rubens Bueno.
A medida tomada pelo partido vai ao encontro de um novo momento da vida político-partidária do país, onde a questão da ética, do fortalecimento das legendas e do compromisso com a sociedade está em primeiro plano. “A decisão tomada pelo TSE na questão dos mandatos é moralizadora. Por isso, precisa ser apoiada em todos os sentidos e os partidos têm um papel importante nesse caminho. O PPS está fazendo a sua parte para evitar o troca-troca e a transformação de partidos em verdadeiras barrigas de aluguel como estamos assistindo no governo Lula”, disse Bueno.
A medida adotada pelo PPS visa fortalecer os quadros verdadeiramente compromissados com o partido e está alicerçada no planejamento estratégico da legenda para 2007/2008 que prevê a formação política dos filiados, a formação de chapas fortes para disputar as eleições municipais de 2008 e a construção de um novo projeto para o país visando a disputa eleitoral de 2010. “Não nos interessa, portanto, abrigar oportunistas na legenda”, frisou Rubens Bueno.Muitos políticos que deixaram a legenda estavam “de olho em benesses” oferecidas por governos federal, estaduais e municipais, onde o PPS está na oposição. Na Câmara dos Deputados, por exemplo, oito dos 22 parlamentares eleitos pela legenda embarcaram em partidos da base de Lula. Porém, em setembro, quando vencerá o prazo de filiação para a disputa do pleito municipal de 2008, muitos deles se preparam para bater à porta do PPS de olho no tempo de televisão da legenda (que agora é igual ao do PT, PMDB, PSDB e DEM) e na força das chapas da legenda em vários estados. “Isso nós não vamos permitir”, frisou o secretário-geral do partido.
O deputado federal feirense Colbert Martins Filho, que aderiu ao PMDB, não é citado nominalmente, mas é um dos oito que abandonaram o partido e considerado como “oportunista de ocasião” e que muda de legenda de acordo com “vantagens pessoais”, por estar “de olho em benesses” do Governo Federal. Assim, um dos que estão temendo a decisão do TSE.
“A medida visa bloquear o ingresso no partido de políticos já reconhecidamente oportunistas de ocasião, que não tem compromisso com o programa do PPS e mudam de legenda de acordo com vantagens pessoais”, afirmou o secretário-geral do partido, o ex-deputado federal Rubens Bueno.
A medida tomada pelo partido vai ao encontro de um novo momento da vida político-partidária do país, onde a questão da ética, do fortalecimento das legendas e do compromisso com a sociedade está em primeiro plano. “A decisão tomada pelo TSE na questão dos mandatos é moralizadora. Por isso, precisa ser apoiada em todos os sentidos e os partidos têm um papel importante nesse caminho. O PPS está fazendo a sua parte para evitar o troca-troca e a transformação de partidos em verdadeiras barrigas de aluguel como estamos assistindo no governo Lula”, disse Bueno.
A medida adotada pelo PPS visa fortalecer os quadros verdadeiramente compromissados com o partido e está alicerçada no planejamento estratégico da legenda para 2007/2008 que prevê a formação política dos filiados, a formação de chapas fortes para disputar as eleições municipais de 2008 e a construção de um novo projeto para o país visando a disputa eleitoral de 2010. “Não nos interessa, portanto, abrigar oportunistas na legenda”, frisou Rubens Bueno.Muitos políticos que deixaram a legenda estavam “de olho em benesses” oferecidas por governos federal, estaduais e municipais, onde o PPS está na oposição. Na Câmara dos Deputados, por exemplo, oito dos 22 parlamentares eleitos pela legenda embarcaram em partidos da base de Lula. Porém, em setembro, quando vencerá o prazo de filiação para a disputa do pleito municipal de 2008, muitos deles se preparam para bater à porta do PPS de olho no tempo de televisão da legenda (que agora é igual ao do PT, PMDB, PSDB e DEM) e na força das chapas da legenda em vários estados. “Isso nós não vamos permitir”, frisou o secretário-geral do partido.
O deputado federal feirense Colbert Martins Filho, que aderiu ao PMDB, não é citado nominalmente, mas é um dos oito que abandonaram o partido e considerado como “oportunista de ocasião” e que muda de legenda de acordo com “vantagens pessoais”, por estar “de olho em benesses” do Governo Federal. Assim, um dos que estão temendo a decisão do TSE.
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