Com a Sexta-Feira da Paixão, a lembrança dos anos 50 e 60, com a visão anual do filme “Nascimento, Vida, Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo”, ou simplesmente “Vida de Cristo”, com as mesmas cópias estragadas que pareciam pertencer aos cinemas de então - Madrid, Íris, Plaza, Santanópolis e Santo Antônio.
Eram sessões praticamente contínuas, a partir das 14 horas, que atraíam muita gente às salas (tanto o Íris como o Santanópolis possuíam mais de 1.000 lugares). Assistir ao filme religioso fazia parte da tradição do dia santo, antes de participar da procissão do Senhor Morto.
O filme era mudo, sem créditos (de elenco, direção, roteiro), mas causava comoção no público. A tradição foi quebrada em 1973, com o Santanópolis passando a ser Cine Timbira. Na primeira semana santa, a programação de “O Passageiro da Chuva”, um filme com Charles Bronson. Desde então, quase que nunca mais um filme religioso como antigamente.
Eram sessões praticamente contínuas, a partir das 14 horas, que atraíam muita gente às salas (tanto o Íris como o Santanópolis possuíam mais de 1.000 lugares). Assistir ao filme religioso fazia parte da tradição do dia santo, antes de participar da procissão do Senhor Morto.
O filme era mudo, sem créditos (de elenco, direção, roteiro), mas causava comoção no público. A tradição foi quebrada em 1973, com o Santanópolis passando a ser Cine Timbira. Na primeira semana santa, a programação de “O Passageiro da Chuva”, um filme com Charles Bronson. Desde então, quase que nunca mais um filme religioso como antigamente.
Um comentário:
O mundo gira e as coisas mudam. Tradições são para serem quebradas, assim como os paradigmas. Restam as lembranças de quem tem memória.
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