"O resultado da pesquisa Correio/Ibope coincide com o sentimento que
estamos percebendo nas pessoas, nas viagens dessa pré-campanha. É o desejo de
um novo caminho para a Bahia", disse o pré-candidato da oposição a governador,
Paulo Souto, ao ser perguntado pela sondagem eleitoral feita pelo jornal
Correio e Ibope, onde apareceu com 42% das intenções de voto, mais do que o
dobro dos índices somados dos principais adversários, em entrevista na BandNews
FM, na manhã desta terça-feira, 27.
Agradecido pela confiança dos baianos e bastante animado, Souto observou
que a vantagem dele sobre os adversários socialista (11%) e petista (9%) causa
um efeito favorável nas lideranças políticas nesta pré-campanha. "A chapa da
oposição de pré-candidatos, formada por mim, Joaci Góes (vice) e Geddel Vieira
Lima (senador), está em sintonia com o sentimento de mudança da população
baiana e, com o resultado desta pesquisa, a tendência é de crescer o
engajamento e adesão das lideranças políticas de todo o Estado", comentou.
Ao ser perguntado sobre os planos de governo, caso seja eleito, o
pré-candidato da oposição a governador afirmou que vai focar sua gestão na melhoria
dos serviços públicos essenciais ao dia a dia das pessoas, como saúde,
segurança e educação. "Eu entendi o alerta das manifestações de 2013, que
reclamaram da baixa qualidade desses serviços, incluindo a mobilidade. No
domingo, 25, o ‘Fantástico’ da Rede Globo mostrou para todo o Brasil o
descalabro em que se encontra a saúde pública na Bahia. Uma vergonha
nacional!".
Paulo Souto fez questão de esclarecer que as obras são necessárias, mas
mais importante do que elas é cuidar dos serviços públicos que afetam
diretamente a vida das pessoas. "Não tem cabimento que as prefeituras desde o
ano passado estejam sem receber os medicamentos de atenção básica. Na
segunda-feira, 25, entidades de representação de professores e servidores
publicaram um anúncio na imprensa, denunciando a redução dos recursos para as
universidades estaduais. A segurança pública é uma tragédia com mais de 34 mil
baianos assassinados durante a atual gestão estadual. É preciso recuperar a
confiança das polícias no governo".
(Com informações da Assessoria de Comunicação do
Democratas)
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