Maestro Estevão Moura reverenciado
Foto: Reprodução
Na noite de quinta-feira, 27, no Teatro Frei Felix de
Pacatuba, do Centro Comunitário Ederval Fernandes Falcão, na abertura do III
Festival de Filarmônicas Princesa do Sertão, um momento significativo para a
história de Feira de Santana, com o anúncio da
reativação da Sociedade Filarmônica 25 de Março, segunda banda mais
antiga da Bahia, instituição quase sesquicentenária - são 146 anos de
existência, completados na terça-feira, 25.
Presidente da instituição, o professor Carlos Alberto Oliveira Brito falou da história de vida e "importância para todos nós" da 25 de Março. Também apresentou a nova diretoria.
Presidente da instituição, o professor Carlos Alberto Oliveira Brito falou da história de vida e "importância para todos nós" da 25 de Março. Também apresentou a nova diretoria.
O resgate da filarmônica se dá com o lançamento da Escola de
Música Estevão Moura. Ele foi compositor e maestro que sonhava em fundar uma
escola de música em Feira de Santana. A proposta é trabalhar aspectos musicais
e sociais e de interações, através da prática de instrumentos, com o objetivo
de proporcionar a prática musical através dos instrumentos utilizados em
filarmônicas.
Na oportunidade, Carlos Brito também apresentou o professor
Antonio Carlos Batista Neves Júnior, o Tony Neves, feirense e integrante da
Filarmônica da Universidade Federal da Bahia (Ufba), que cuidará da tarefa de
ensino para a formação de instrumentistas.
A Escola de Música vai funcionar em dependências do Centro
Comunitário Ederval Fernandes Falcão e destina-se a jovens de dez a 13 anos,
inseridos no bairro Baraúnas.
Homenagem
Os músicos Alfredo Evangelista, Aurelino Dias Costa, João da
Hora de Farias, José Carneiro de Oliveira e José Ferreira da Silva, que
integraram do corpo musical da Sociedade Filarmônica 25 de Março foram
homenageados pela nova diretoria.
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