Mais uma noite de momentos inolvidáveis, a segunda do III Festival
de Filarmônicas Princesa do Sertão, na sexta-feira, 27, com enlevo musical que
lembrou tocatas e retretas na então praça da Matriz.
Sob a regência do maestro João Nilo
Dias da Silva, a Sociedade Philarmônica Sangonçalense, de São Gonçalo, com 114
anos, iniciou seu concerto com os dobrados "Antonio de Oliveira", de Heráclito Guerreiro, "São Gonçalo", de Valdemar da
Paixão, e "Batista de Melo", de Antonino do Espírito Santo. Depois, executou o
maxixe de Lourival Dias "Maxixe Sertanejo", o samba "Tico-Tico no Fubá", de Casimiro de
Abreu, e o bolero mexicano "Besame Mucho", clássico internacional da mexicana
Consuelo Velásquez.
O deleite musical de qualidade foi
completado com a apresentação da Sociedade Orféica Lyra
Ceciliana, de Cachoeira, formada por 35 integrantes, a maioria jovens, que está
completando 144 anos de existência - foi fundada em 13 de maio de 1870.
Com a regência do maestro Jairo dos Santos,
executou os dobrados "Walter Silva", de Raimundo Nobre, e "José Rocha", de
Estevão Moura, abrindo e fechando o concerto, além da marcha "Fase de Noivado",
de Estevão Moura, polaca "Patativa do Recôncavo", de Indaiara Índio, "Desfile
de Boleros", pot-pourri com arranjos de Antonio Franco, os mambos "Mambo Número 8",
de Perez Prado, e "Novo Mambo", com arranjo de Manoel Ferreira.
A seleta plateia que prestigiou a terceira edição do
Festival, espera as novas programações da Fundação Senhor dos Passos, sempre
proporcionando a preservação da memória feirense.
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