“Nós criamos a imagem de uma casa que flutuava movida por balões e isso pareceu capturar exatamente o que procurávamos em termos de fugir do mundo. Nós logo entendemos que no mundo o importante são os relacionamentos, e é isso que Carl acaba descobrindo”.
Pete Docter, diretor e escritor
Pete Docter, diretor e escritor
Os estúdios Walt Disney Pictures e Pixar Animation levam as platéias do cinema para bem alto e bem longe na aventura mais divertida de todos os tempos, com sua última comédia de fantasia "Up - Altas Aventuras" (Up), do diretor indicado ao prêmio da Academia® Pete Docter (Monsters, S.A.).
O filme chega aos cinemas nesta sexta-feira, 4, em lançamento nacional, incluindo incluindo Feira de Santana, no Orient Cineplace, às 1h20, 16h30, 18h40 e 20h50. No Estados Unidos, em 14 semanas rendeu 289.639.811 dólares, sendo 68,2 dólares nos três primeiros dias, entre 29 e 31 e maio. "Up - Altas Aventuras" (Foto: Divulgação) conta a edificante história de um velho vendedor de balões de 78 anos, chamado Carl Fredricksen, que finalmente realiza o sonho de toda sua vida e faz uma grande aventura prendendo milhares de balões a sua casa e voando para as florestas da América do Sul. Mas ele descobre, tarde demais, que seu pior pesadelo o acompanhou na viagem: um explorador da natureza, excessivamente otimista, de oito anos, chamado Russell. A jornada a um mundo perdido, onde eles encontram personagens estranhos, exóticos e surpreendentes, é recheada de aventuras hilárias, emocionantes e muito criativas.
“Eu estou muito orgulhoso com o fato de "Up - Altas Aventuras" ser o décimo filme da Pixar”, diz John Lasseter, produtor executivo e chefe de criação dos estúdios Walt Disney e Pixar Animation. “Eu acho que é o filme mais engraçado que já fizemos e também um dos mais bonitos. Nós temos um personagem principal que é um herói incrível. Carl Fredricksen tem 78 anos e ele viaja pelo mundo em uma máquina voadora que ele mesmo projetou e ainda janta às 15h30 da tarde. Ele é o herói mais improvável que se pode imaginar em um filme de ação. É um personagem que aprende que as maiores aventuras na vida são as coisas pequenas que acontecem no dia a dia. Russell é um dos personagens mais encantadores e charmosos que já criamos. Junto com Carl, esses dois personagens iluminam a tela”.
O filme é dirigido pelo veterano da Pixar, Pete Docter, que se associou ao estúdio em 1990 - como o terceiro animador a entrar para a empresa. Junto com Lasseter e Andrew Stanton, Docter desenvolveu a história e os personagens de "Toy Story" (Toy Story), o primeiro longa-metragem da Pixar, do qual também foi supervisor de animação. Ele foi artista de storyboard em "Vida de Inseto" (A Bug’s Life) e escreveu o tratamento inicial da história de "Toy Story 2" (Toy Story 2). Docter estreou como diretor em "Monstros S.A." (Monsters, Inc.), indicado ao Oscar® de Melhor Longa-Metragem de Animação. Como um dos principais contribuidores do estúdio Pixar Animation, recebeu outra indicação ao prêmio da Academia pela história original do vencedor do Oscar "Wall-E" (Wall-E), da Disney•Pixar.
“Para mim, o que faz um filme valer a pena ser assistido é quando você vai para casa e ainda pensa nele”, diz Docter. “Você sai do cinema e continua pensando no filme não só no dia seguinte, mas no ano seguinte. Para que um filme possa tocar você dessa forma, é preciso que tenha uma emoção muito verdadeira e, de alguma maneira, que seja ressonante com sua própria vida. Então, mesmo que os astros do filme sejam monstros ou insetos, você se identifica com os personagens na tela e compreende o que eles estão passando. É importante ter esse fundamento de verdade e uma ligação emocional com os personagens”.
“Junto com o humor, é preciso ter emoção”, afirma Lasseter. “Walt Disney sempre disse: ‘Para cada riso, deve haver uma lágrima.’ Eu creio nisso.” Os cineastas encontraram muita emoção em sua mais recente aventura, explorando o amor que Carl e sua falecida esposa viveram e a amizade que se desenvolve entre Carl e Russell. Na verdade, Carl descobre que a verdadeira aventura da vida pode ser encontrada não viajando ou em grandes realizações, mas nos relacionamentos do dia a dia, que temos com amigos e família”.
“Eu estou muito orgulhoso com o fato de "Up - Altas Aventuras" ser o décimo filme da Pixar”, diz John Lasseter, produtor executivo e chefe de criação dos estúdios Walt Disney e Pixar Animation. “Eu acho que é o filme mais engraçado que já fizemos e também um dos mais bonitos. Nós temos um personagem principal que é um herói incrível. Carl Fredricksen tem 78 anos e ele viaja pelo mundo em uma máquina voadora que ele mesmo projetou e ainda janta às 15h30 da tarde. Ele é o herói mais improvável que se pode imaginar em um filme de ação. É um personagem que aprende que as maiores aventuras na vida são as coisas pequenas que acontecem no dia a dia. Russell é um dos personagens mais encantadores e charmosos que já criamos. Junto com Carl, esses dois personagens iluminam a tela”.
O filme é dirigido pelo veterano da Pixar, Pete Docter, que se associou ao estúdio em 1990 - como o terceiro animador a entrar para a empresa. Junto com Lasseter e Andrew Stanton, Docter desenvolveu a história e os personagens de "Toy Story" (Toy Story), o primeiro longa-metragem da Pixar, do qual também foi supervisor de animação. Ele foi artista de storyboard em "Vida de Inseto" (A Bug’s Life) e escreveu o tratamento inicial da história de "Toy Story 2" (Toy Story 2). Docter estreou como diretor em "Monstros S.A." (Monsters, Inc.), indicado ao Oscar® de Melhor Longa-Metragem de Animação. Como um dos principais contribuidores do estúdio Pixar Animation, recebeu outra indicação ao prêmio da Academia pela história original do vencedor do Oscar "Wall-E" (Wall-E), da Disney•Pixar.
“Para mim, o que faz um filme valer a pena ser assistido é quando você vai para casa e ainda pensa nele”, diz Docter. “Você sai do cinema e continua pensando no filme não só no dia seguinte, mas no ano seguinte. Para que um filme possa tocar você dessa forma, é preciso que tenha uma emoção muito verdadeira e, de alguma maneira, que seja ressonante com sua própria vida. Então, mesmo que os astros do filme sejam monstros ou insetos, você se identifica com os personagens na tela e compreende o que eles estão passando. É importante ter esse fundamento de verdade e uma ligação emocional com os personagens”.
“Junto com o humor, é preciso ter emoção”, afirma Lasseter. “Walt Disney sempre disse: ‘Para cada riso, deve haver uma lágrima.’ Eu creio nisso.” Os cineastas encontraram muita emoção em sua mais recente aventura, explorando o amor que Carl e sua falecida esposa viveram e a amizade que se desenvolve entre Carl e Russell. Na verdade, Carl descobre que a verdadeira aventura da vida pode ser encontrada não viajando ou em grandes realizações, mas nos relacionamentos do dia a dia, que temos com amigos e família”.
"Up - Altas Aventuras" é o décimo filme da Disney•Pixar, que alcançou resultados sem precedentes em nove dos nove filmes lançados, que são: "Wall-E" (Wall•E), "Ratatouille" (Ratatouille), "Carros" (Cars), "Os Incríveis" (The Incredibles), "Procurando Nemo" (Finding Nemo), "Monstros S.A." (Monsters, Inc.), "Toy Story 2" (Toy Story 2), "Vida de Inseto" (A Bug’s Life) e "Toy Story" (Toy Story).
A Pixar tem agora nove entre os 25 filmes de animação de maior bilheteria de todos os tempos nos EUA e todos os nove ficaram em primeiro lugar de bilheteria nas semanas de lançamento. "Wall-E", "Ratatouille", "Os Incríveis" e "Procurando Nemo" ganharam o Oscar® de Melhor Longa-Metragem de Animação, um prêmio concedido a partir de 2001.
Docter conta que aprendeu muito ao longo dos 10 filmes da Pixar. “Nunca fica mais fácil”, afirma ele. “Sempre há novas maneiras de a história conspirar para complicar, para nos enganar, fazendo-nos pensar que temos a solução certa. E é só com muitas tentativas, tentativas e mais tentativas que se consegue coisas boas.
“Nós ainda não sabemos tudo”, continua ele. “Nós nos permitimos cometer erros. Como diz Ed Catmull: ‘Se você não comete erros, é porque não está se arriscando suficientemente.’ Eu espero que nunca nos consideremos especialistas — nós aprendemos algo novo em cada filme.”
(Com informações de Camila Oliveira, de Selma Santos Produções e Eventos)
Docter conta que aprendeu muito ao longo dos 10 filmes da Pixar. “Nunca fica mais fácil”, afirma ele. “Sempre há novas maneiras de a história conspirar para complicar, para nos enganar, fazendo-nos pensar que temos a solução certa. E é só com muitas tentativas, tentativas e mais tentativas que se consegue coisas boas.
“Nós ainda não sabemos tudo”, continua ele. “Nós nos permitimos cometer erros. Como diz Ed Catmull: ‘Se você não comete erros, é porque não está se arriscando suficientemente.’ Eu espero que nunca nos consideremos especialistas — nós aprendemos algo novo em cada filme.”
(Com informações de Camila Oliveira, de Selma Santos Produções e Eventos)
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