Os sete bens tombados pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (Ipac) em Feira de Santana, assim como os nove bens com tombamento provisório, estão sendo vistoriados. Uma equipe de técnicas do Instituto se encontra na cidade para desenvolver o trabalho. Depois de Salvador, Feira de Santana tem a maior concentração de bens tombados pelo Ipac na Bahia.
A historiadora Nara Gomes, subgerente de Pesquisa e Legislação Patrimonial; museóloga Graça Lobo; e arquiteta Eduarlina Amorim, forma o grupo que está verificando o estado em que se encontram os imóveis tombados e os que estão com tombamento provisório e que podem passar para a condição de tombamento definitivo. Depois do levantamento feito in loco e com fotografias, a equipe faz relatório para apreciação e parecer do arquiteto Francisco de Mendonça, diretor geral do Ipac.
Em 30 de junho do ano passado, o Ipac promoveu o encontro "Patrimônio e Desenvolvimento", quando o arquiteto Frederico de Mendonça palestrou sobre a questão e colocou sobre a "aproximação" do instituto e como ele pode ajudar Feira de Santana, "abrindo cabeças para a memória e a salvaguarda de bens materiais e imateriais".
Então, a discussão sobre a importância do tombamento de bens culturais foi aberta e aprofundada. Ele recomendou "gestos concretos além do estardalhaço que é feito". Desde a restauração do Paço Municipal Maria Quitéria, que teve acompanhamento do Instituto, que o diretor geral do órgão mudou seu olhar sobre Feira de Santana.
Em 30 de junho do ano passado, o Ipac promoveu o encontro "Patrimônio e Desenvolvimento", quando o arquiteto Frederico de Mendonça palestrou sobre a questão e colocou sobre a "aproximação" do instituto e como ele pode ajudar Feira de Santana, "abrindo cabeças para a memória e a salvaguarda de bens materiais e imateriais".
Então, a discussão sobre a importância do tombamento de bens culturais foi aberta e aprofundada. Ele recomendou "gestos concretos além do estardalhaço que é feito". Desde a restauração do Paço Municipal Maria Quitéria, que teve acompanhamento do Instituto, que o diretor geral do órgão mudou seu olhar sobre Feira de Santana.
Entre 13 de junho e 6 de julho de 2008, a exposição "Ipac 40 Anos" esteve em pauta no Salão Nobre do Paço Municipal Maria Quitéria, realizada pelo Instituto em parceria com a Prefeitura de Feira de Santana.
São sete os bens tombados pelo Ipac em Feira de Santana:
Paço Municipal Maria Quitéria (Foto: ACM/Secom), painel de Lênio Braga no Terminal Rodoviário, Vila Fróes da Motta, coreto da praça Monsenhor Renato Galvão, coreto da praça Bernardino Bahia, coreto da praça Fróes da Motta e Igreja de Nossa Senhora dos Remédios.
Com tombamento próvisório no Ipac estão os seguintes nove bens:
Catedral de Santana, Arquivo Público Municipal (antiga Escola João Florêncio), Sociedade Filarmônica 25 de Março, prédio da Santa Casa de Misericórdia (Palácio do Menor), Escola Maria Quitéria, Igreja Matriz de São José das Itapororocas (no distrito de Maria Quitéria), Igreja de Senhor dos Passos, Grupo Escolar J. J. Seabra, e Igreja de Santana de Lustosa.
(Com informações da Secretaria de Comunicação Social)
Nenhum comentário:
Postar um comentário