Opção de transferência bancária para a Pessoa Física: Dimas Boaventura de Oliveira, Banco do Brasil, agência 4622-1, conta corrente 50.848-9

Clique na imagem

*

*
Clique na logo para ouvir

Orient CinePlace Boulevard 14 a 20

Orient CinePlace Boulevard 14 a 20
15 - 18 - 21 (Dublado)

terça-feira, 20 de maio de 2008

Paulo Souto afirma que estagnação da Bahia é promovida pelo governo Wagner

Em seu comentário nesta terça-feira, 20, na Rádio Metrópole, o ex-governador Paulo Souto disse que não é economista, mas ficou perplexo com o novo conceito difundido pelo governador Jaques Wagner dando conta de que "a Bahia está estagnada há 30 anos", quando, nesse período o Estado teve um crescimento de 197% com média anual de 3.8%.
Com ponta de ironia, Paulo Souto destacou que nos últimos quatro anos (seu período de governo), entre 2003 e 2006, enquanto o Brasil cresceu com taxas de 1.1% (2003); 5.7% (2004); 2.9 (2005) e 3.7% (2006), a Bahia cresceu nos respectivos anos, 2.2%; 9.2%; 4.7%; e 4.0%. Já em 2007, segundo Souto, houve pela primeira vez na história recente do Estado, uma inversão de valores, com o Brasil crescendo 5.3%; e a Bahia 4.5%.
Conforme o ex-governador, a Bahia estagnou, "isso sim, a partir de 2007, e o governo agora faz uma mea-culpa lançando um programa de incentivos fiscais que tanto condenara". Na opinião do ex-governador, enquanto a Reforma Tributária não vem, os estados continuaram praticando essa política de incentivos, a Bahia parou no tempo a partir de 2007, e perdeu importantes investimentos, "tanto que nada de novo surgiu no atual governo".
CONTRADIÇÕES
O ex-governador também criticou o artigo da secretária da Casa Civil, Eva Chiavon, na qual, em "A Tarde", defende e fala de incentivos a micro e pequenas empresas, quando, o que se vê, agora, com o "Acelera Bahia" são incentivos aos ramos da indústria pesada (náutica, petroqímica, biodisel), numa flagrante contradição "entre o que se fala e o que se faz".
Paulo Souto lembrou ainda, além da fase atual, o único período de estagnação da Bahia nos últimos anos ocorreu entre 1987/1990, época dos governos de Waldir Pires e Nilo Coelho, quando a Bahia cresceu a média de 0.2% ao ano, "exatamente os correligionários do atual governador".
(Com informações do Blog do Tarcízio (http://www.tarciziopimenta.com.br/)

Um comentário:

Anônimo disse...

O ex-governador Paulo Souto mostra que está vivo e volta à tona, começando a fazer as críticas necessárias ao seu sucessor com sua mania de olhar no retrovisor e com visão embaçada tentar desvirtuar o que foi feito antes pela Bahia.