Aproximadamente oito mil estudantes da rede municipal de ensino de Feira de Santana respondem nesta quinta-feira, 29, à Provinha Brasil, instrumento criado pelo Ministério da Educação com o objetivo de diagnosticar o processo de alfabetização oferecido pelas escolas públicas brasileiras. Em Feira, o instrumento vai ser utilizado por 150 escolas.
A diretora do Departamento de Ensino da Secretaria da Educação, professora Rita de Cassia Braz, explica que a Provinha Brasil tem um caráter diferente daquele proposto pelo MEC em outras situações com o objetivo de avaliar a qualidade de ensino.
“Desta vez, a Secretaria de Educação Básica, órgão do MEC, quer fazer um diagnóstico, ou seja, mostrar como a escola está alfabetizando as nossas crianças e que o fruto dessa prova possa servir de elemento para discussão nas unidades de ensino entre professores, coordenadores, gestores, escolas e a própria Secretaria da Educação”, explica Cássia que recentemente participou de uma reunião técnica em Brasília, promovida pelo Ministério com o objetivo de orientar as secretarias.
As crianças que responderão à prova cursam o 2º ano de escolaridade. Para Cássia, o resultado desse diagnóstico deve fortalecer a gestão das escolas porque vai servir como parâmetro para medir a qualidade do ensino. “Além do mais, os resultados não serão divulgados como forma de exposição das escolas e das crianças; serão conhecidos internamente por cada unidade e por sua equipe, devendo gerar uma mudança na prática pedagógica”, observa.
A fim de coibir a evasão, a aplicação da prova vai acontecer em cada unidade escolar, em sala de aula e no horário da aula. A adesão das secretarias estaduais e municipais da Educação ao instrumento é voluntária.
A diretora do Departamento de Ensino da Secretaria da Educação, professora Rita de Cassia Braz, explica que a Provinha Brasil tem um caráter diferente daquele proposto pelo MEC em outras situações com o objetivo de avaliar a qualidade de ensino.
“Desta vez, a Secretaria de Educação Básica, órgão do MEC, quer fazer um diagnóstico, ou seja, mostrar como a escola está alfabetizando as nossas crianças e que o fruto dessa prova possa servir de elemento para discussão nas unidades de ensino entre professores, coordenadores, gestores, escolas e a própria Secretaria da Educação”, explica Cássia que recentemente participou de uma reunião técnica em Brasília, promovida pelo Ministério com o objetivo de orientar as secretarias.
As crianças que responderão à prova cursam o 2º ano de escolaridade. Para Cássia, o resultado desse diagnóstico deve fortalecer a gestão das escolas porque vai servir como parâmetro para medir a qualidade do ensino. “Além do mais, os resultados não serão divulgados como forma de exposição das escolas e das crianças; serão conhecidos internamente por cada unidade e por sua equipe, devendo gerar uma mudança na prática pedagógica”, observa.
A fim de coibir a evasão, a aplicação da prova vai acontecer em cada unidade escolar, em sala de aula e no horário da aula. A adesão das secretarias estaduais e municipais da Educação ao instrumento é voluntária.
(Com informações de Lineia Fernandes, assessora de comunicação da Secretaria da Educação)
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