Rory Calhoun com Lea Massari e Mabel Karr
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Na tarde desta segunda-feira, 5, revisão do épico "O Colosso de Rodes" (The Colossus of Rhodes/ Il Colosso do Rodi), de Sergio Leone, 1961, da trilogia "Por um Punhado de Dólares" (1964), "Por uns Dólares a Mais" (1965) e "Três Homens em Conflito" (1966), além de "Era uma vez no Oeste" (1968).
Foi o primeiro filme dirigido por Leone, depois de uma carreira de 15 anos como argumentista, assistente e direção e diretor de segunda unidade. Ele escolheu um dos gêneros mais populares da época, que conhecia por dentro, o peplum.
Trata-se de um espada e sandália, com produção ítalo, franco, espanhola. No YouTube é dado equivocadamente como faroeste. Foi exibido e visto no Cine Santanópolis, em 1964.
Na trama, no ano 280 aC, o herói militar grego Dario (Rory Calhoun) visita seu tio Lisipo (Jorge Rigaud) em Rodes, no Mar Mediterrâneo, que acaba de construir, com sangue de seu povo, um enorme monumento de metal em homenagem ao deus Apolo e para proteger o seu porto. Rodes planeja uma aliança com a Fenícia, hostil à Grécia. Dario flerta com a bela e fatal Diala (Lea Massari), filha do criador da estátua, Xenon (Carlo Tamberlani). Ao mesmo tempo, acaba se envolvendo com rebeldes liderados por Peliocles (George Marchal), com Ares (Mimmo Palmara) e Creonte (Alfio Caltabiano), que desejam derrubar o tirânico rei Serse (Roberto Camardiel), assim como seu principal conselheiro, Thar (Conrado San Martin). Dario ainda se envolve romanticamente com Mirte (Mabel Karr). Enquanto isso, a revolta dos rebeldes parece falhar, com Peliocles e seus homens capturados e forçados a proporcionar diversão na arena local. A cidade é ameaçada por um terremoto.
Ainda no elenco, Angel Aranda, Yann Larvor, Felix Fernandez, Antonio Casas e Nello Pazafini, entre outros.
O verdadeiro Colosso de Rodes, uma das sete maravilhas do mundo antigo, tinha cerca de 32 metros de altura. No filme, tem 110 metros de altura. A localização real do monumento ainda é debatida.
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