Uma das grandes evoluções promovidas pela reforma
trabalhista foi o fim do imposto obrigatório, que fez dos sindicatos um grande
e lucrativo negócio. O resultado foi a queda vertiginosa nos pedidos para
abertura de entidades. De acordo com Ministério do Trabalho, foram apenas 92
cartas emitidas em 2018, o que representa queda de 72,6% em relação aos criados
em 2016, antes da reforma sepultar a fonte de grana fácil.
Patronais idem
Não foi apenas a proliferação de sindicatos de
trabalhadores que caiu. A criação das entidades patronais despencou ainda mais:
78,6%.
Tendência mantida
Até meio de setembro, o Ministério do Trabalho
emitiu 70 autorizações de criação de sindicatos laborais e 11 patronais. Na
média pós-reforma.
Fábricas de dinheiro
Só em 2006, o governo Lula autorizou a criação de
9.382 sindicatos. Mais de 25 novos sindicatos por dia, incluindo sábado e
domingo.
Não periga dar certo
O Brasil tem o recorde mundial de sindicatos.
Atualmente, são 16.889, além de 603 federações, 50 confederações e 14 centrais
sindicais.
Fonte: Claudio Humberto
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