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quarta-feira, 25 de setembro de 2019

"Elogio na ONU cala lorota sobre 'crise' com Moro"

A referência generosa do presidente Jair Bolsonaro, chamando Sérgio Moro de "símbolo do meu País", em seu discurso perante o plenário das Nações Unidas, reitera a estabilidade no emprego do ministro da Justiça. Apesar das demonstrações de prestígio, como quando desfilou lado a lado na parada de Sete Setembro, ainda há quem divulgue, por torcida ou desinformação, "divergências" entre o presidente e o auxiliar.
Cravo e ferradura
Ao citar Sergio Moro, Bolsonaro quis prestigiar o ministro e lembrar na ONU que foi ele quem meteu na cadeia políticos corruptos como Lula.
Vai que dá
Opositores apostam na saída de Moro porque imaginam que a queda do ministro mais popular precipitaria o declínio do próprio presidente.
Não adianta negar
Sérgio Moro declarou em entrevista que entrou no governo "para ficar e não para sair", quando o indagaram sobre a fofoca. Não adiantou.
Queimou a língua
Bolsonaro elogia e avaliza iniciativas de Moro, mas até o sóbrio jornal 'Valor', na véspera do discurso na ONU embarcou na lorota da "fritura".
Recado de Bolsonaro: Raonoi não fala pelo Brasil
A decisão de mencionar Raoni, durante seu discurso na ONU, foi uma resposta do presidente Jair Bolsonaro a chefes de Estado que têm usado o velho cacique para alfinetar o Brasil e seu governo. Tudo começou numa conversa, em Tóquio, entre Bolsonaro e Emmanuel Macron, na reunião do G-20, quando o francês contou haver recebido Raoni, com honras, na condição de "representante da Amazônia". A história foi revelada pelo general e ministro Augusto Heleno (GSI).
Papo reto
"Se quiser tratar de algum assunto sobre o meu país e a Amazônia", disse Bolsonaro a Macron, "ligue pra mim, sou eu o presidente".
Macron, aqui ó
Bolsonaro percebeu a intenção de Macron de "internacionalizar" a Amazônia, aproveitando-se inclusive da ingenuidade de indígenas.
É livre rezar
Ao defender a "liberdade religiosa", Bolsonaro reagiu ao papa, que reprova sua ligação a evangélicos e imitou Macron, recebendo Raoni.
Opositor eleito
Bolsonaro teve lá suas razões para tornar Raoni alvo de suas críticas, mas transformou o velho cacique, quase um ex-índio que vive mais no exterior que no Brasil, líder da oposição à sua política ambiental.
Chupa, Macron
Enquanto Bolsonaro falou para um auditório lotado, poucas vezes visto para o presidente do Brasil, o presidente francês Emmanuel Macron teve uma boa oportunidade para analisar encostos de poltronas vazias. A estimativa é que apenas um terço das pessoas ouviram Macron.
Pensando bem...
...faltou apenas um "talkey?" no discurso de Bolsonaro.
Fonte: Claudio Humberto

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