Em julho passado, se fez estardalhaço -
com certeza, muito barulho por nada - com o compromisso firmado entre a
Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) e a Fundação Cultural do
Estado da Bahia, que prevê a recuperação da parte física do Centro de Cultura
Amélio Amorim, em especial a parte que envolve o restaurante Carro-de-Boi e a
boate Jerimum, que estão abandonados e em ruínas, quase caindo os pedaços.
Foi até anunciado o prazo estimado para
alocação de recursos, que é de um ano.
Só dá para acreditar vendo. A espera
nem é tão longa e seis meses já se passaram. A promessa parte de um governo que
suspendeu as obras do Teatro e Centro de Convenções, complexo que já era para
estar em funcionamento, sob várias alegações absurdas.
E mais ainda om o conhecimento de que o
restaurante e a boate não têm nada de cultural, apesar da defesa de alguns de
que os espaços podem se transformar para essa necessidade.
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