Leia trecho da coluna de Reinaldo Azevedo na "Folha de S. Paulo"
O "petrolão" já tem uma derivação: o "eletrolão". Com mais algumas enxadadas, novas minhocas podem brotar. Quem sabe o "estradão", "meu casão meu vidão", "saudão", "escolão", "pacão"… E quantos outros aumentativos vocês queiram rimar aí para indicar um estado que foi literalmente assaltado pelo crime e que não tem solução.
O governo desapareceu.
Dilma se alimenta de algumas esperanças que, embora plausíveis, têm pouco
efeito prático para ela. Pensemos em Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da
Câmara. A sua situação vai, por desdobramento óbvio, se agravar – afinal, é
certo que será denunciado por Rodrigo Janot.
Digamos, só por
hipótese, que Cunha saísse de cena. Dilma ficaria rigorosamente onde está. Seu
discurso dialoga cada vez mais com os rinocerontes que batem à porta. A mais
recente contribuição da presidente, todos vimos, foi anunciar que, tão logo
cumpra no ProUni a meta que faz questão de não ter, pretende dobrá-la. Fez tal
raciocínio especioso uma vez. Achou pouco. Repetiu-o. A claque aplaudiu.
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Fonte: "Blog Reinaldo Azevedo"
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