Reprodução
Com sete anos de idade, há 60 anos, comecei a assistir filmes. Como mantenho até hoje a prática de fazer cadernos de filmes, posso relacionar e postar os 60 primeiros vistos no período a partir 1955. São títulos assistidos nos cines Íris, Plaza, Santanópolis e Madrid, as quatro salas existentes na época. Muitos dos filmes foram depois revistos em cinema, VHS, na televisão ou em DVD, sendo identificados com um asterisco. Em negrito, filmes considerados clássicos.
REI DOS REIS (*), de Cecil B. de Mille, 1927;
ROBINSON CRUSOE (*), de Luis Buñuel, 1953;
HORIZONTES DO INFERNO, de
Tom Gries, 1955;
SANSÃO E DALILA (*), de Cecil B. de Mille, 1949:
O PETRÓLEO É NOSSO, de
Watson Macedo, 1954;
A VIRGEM DE FÁTIMA, de John
Brahm, 1952;
SAI DE BAIXO, de J. B.
Tanko, 1956;
CARNAVAL EM MARTE, de Watson
Macedo, 1955;
ANGU DE CAROÇO, de Eurides
Ramos, 1954;
COSTUREIRO DE SENHORAS, de
Jean Boyer, 1954;
REBELIÃO DE BRUTOS, de
Joseph Kane, 1954;
ANASTASIA, de Falk Harnack,
1956;
METIDO A BACANA, de J. B.
Tanko, 1957;
COLÉGIO DE BROTOS, de Carlos
Manga, 1956;
O NOIVO DA GIRAFA, de Vitor
Lima, 1957;
TRAPÉZIO (*), de Carol Reed, 1956 (este filme inaugurou
reforma com CinemaScope no Íris);
GAROTAS E SAMBA, de Carlos
Manga, 1957;
A TRAGÉDIA CONDUZ O
ESPETÁCULO, de C Borghezio, 1955;
A MORTE RONDA O ESPETÁCULO,
de James Edward Grant, 1954;
O ÉBRIO (*), de Gilda de Abreu, 1946;
PRIMAVERA NO CORAÇÃO (filme
mexicano sem outras informações);
CHICO FUMAÇA, de Vitor Lima,
1958;
DOMINGO SANGRENTO, de Harmon
Jones, 1956;
O MUNDO
SILENCIOSO, de Jacques
Yves Cousteau, 1955;
CARROSSEL (*), de Henry
King, 1956;
O CÁLICE SAGRADO (*), de
Victor Saville, 1954;
SINFONIA INTERROMPIDA (*),
de Douglas Sirk, 1957 (este filme inaugurou o Cine Santanópolis);
AS SETE COLINAS DE ROMA (*),
de Roy Rowland, 1958;
HELENA DE TRÓIA (*), de Robert Wise, 1954;
A LEI DO BRAVO, de Robert D.
Webb, 1955;
QUATRO GAROTAS, QUATRO
DESTINOS, de Jack Sher, 1956;
MARCELINO PÃO E VINHO (*),
de Ladislao Vajda, 1954;
O REI E EU (*), de Walter Lang, 1954;
PAPAI FANFARRÃO, de Carlos
Manga, 1956;
MEU FILHO, MINHA VIDA, de
Robert Wise, 1953;
GUERRA AO SAMBA, de Carlos
Manga, 1955;
BEM NO MEU CORAÇÃO (*), de
Stanley Donen,1954;
OS PALADINOS DE FRANÇA, de
Pietro Francisci, 1957 (este filme inaugurou o Cine Madrid);
AS GRANDES
MANOBRAS, de René Clair,
1955;
O BOCA DE OURO, de Eurides
Ramos, 1956;
CAVALEIROS DA
TÁVOLA REDONDA (*), de
Richard Thorpe, 1954;
FANTASIA
ORIENTAL, de Mehboob
Kahn, 1952;
O FALCÃO DOURADO (*), de
Sidney Salkow, 1952;
MALFEITORES DA FRONTEIRA
(sem outras informações);
TARZAN E A ESCRAVA (*), de
Lee Sholem, 1950;
NINHO DE ÁGUIAS, de Charles
Haas, 1955;
HONRA DE SELVAGENS (*), de
Jesse Hibbs, 1956;
TARZAN E A MULHER DIABO (*),
de Kurt Neumann, 1953;
JEJUM DE AMOR, de Richard Quine, 1955;
TRÊS CORAÇÕES SOLITÁRIOS, de
Jerry Hopper, 1956;
O BELO SEXO, de David Miller, 1956;
TRABALHOU BEM, GENIVAL!,
Luiz de Barros, 1955;
O MENINÃO (*), de Norman
Taurog, 1955;
TARZAN E A MONTANHA SECRETA
(*), de Lee Sholem, 1949;
SUA EXCELÊNCIA, O SEXO, de
George Marshall, 1955;
13 CADEIRAS, de Francisco
Eichorn, 1957;
TARZAN E A EXPEDIÇÃO PERDIDA
(*), de Bruce Humberstone, 1957;
LEOPARDO ASSASSINO, de Fred
Beebe, 1954;
SOB A LEI DA CHIBATA, de
Alan Dwan, 1954;
VIVA O PALHAÇO!, de Michael
Kidd, 1958;
DE VENTO EM POPA, Carlos
Manga, 1957.
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