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segunda-feira, 13 de julho de 2015

Os primeiros 60 filmes vistos a partir de 1955


H. B. Warner como Jesus Cristo em "Rei dos Reis", primeiro filme que assisti, em 1955
Reprodução


Com sete anos de idade, há 60 anos, comecei a assistir filmes. Como mantenho até hoje a prática de fazer cadernos de filmes, posso relacionar e postar os 60 primeiros vistos no período a partir 1955. São títulos assistidos nos cines Íris, Plaza, Santanópolis e Madrid, as quatro salas existentes na época. Muitos dos filmes foram depois revistos em cinema, VHS, na televisão ou em DVD, sendo identificados com um asterisco. Em negrito, filmes considerados clássicos.
Eis os filmes:
REI DOS REIS (*), de Cecil B. de Mille, 1927; 
ROBINSON CRUSOE (*), de Luis Buñuel, 1953;
HORIZONTES DO INFERNO, de Tom Gries, 1955; 
SANSÃO E DALILA (*), de Cecil B. de Mille, 1949:
O PETRÓLEO É NOSSO, de Watson Macedo, 1954;
A VIRGEM DE FÁTIMA, de John Brahm, 1952;
SAI DE BAIXO, de J. B. Tanko, 1956;
CARNAVAL EM MARTE, de Watson Macedo, 1955;
ANGU DE CAROÇO, de Eurides Ramos, 1954;
COSTUREIRO DE SENHORAS, de Jean Boyer, 1954;
REBELIÃO DE BRUTOS, de Joseph Kane, 1954;
ANASTASIA, de Falk Harnack, 1956;
METIDO A BACANA, de J. B. Tanko, 1957;
COLÉGIO DE BROTOS, de Carlos Manga, 1956;
O NOIVO DA GIRAFA, de Vitor Lima, 1957; 
TRAPÉZIO (*), de Carol Reed, 1956 (este filme inaugurou reforma com CinemaScope no Íris);
GAROTAS E SAMBA, de Carlos Manga, 1957;
A TRAGÉDIA CONDUZ O ESPETÁCULO, de C Borghezio, 1955;
A MORTE RONDA O ESPETÁCULO, de James Edward Grant, 1954; 
O ÉBRIO (*), de Gilda de Abreu, 1946;
PRIMAVERA NO CORAÇÃO (filme mexicano sem outras informações);
CHICO FUMAÇA, de Vitor Lima, 1958;
DOMINGO SANGRENTO, de Harmon Jones, 1956; 
O MUNDO SILENCIOSO, de Jacques Yves Cousteau, 1955;
CARROSSEL (*), de Henry King, 1956;
O CÁLICE SAGRADO (*), de Victor Saville, 1954;
SINFONIA INTERROMPIDA (*), de Douglas Sirk, 1957 (este filme inaugurou o Cine Santanópolis);
AS SETE COLINAS DE ROMA (*), de Roy Rowland, 1958; 
HELENA DE TRÓIA (*), de Robert Wise, 1954;
A LEI DO BRAVO, de Robert D. Webb, 1955;
QUATRO GAROTAS, QUATRO DESTINOS, de Jack Sher, 1956;
MARCELINO PÃO E VINHO (*), de Ladislao Vajda, 1954; 
O REI E EU (*), de Walter Lang, 1954;
PAPAI FANFARRÃO, de Carlos Manga, 1956;
MEU FILHO, MINHA VIDA, de Robert Wise, 1953;
GUERRA AO SAMBA, de Carlos Manga, 1955;
BEM NO MEU CORAÇÃO (*), de Stanley Donen,1954;
OS PALADINOS DE FRANÇA, de Pietro Francisci, 1957 (este filme inaugurou o Cine Madrid); 
AS GRANDES MANOBRAS, de René Clair, 1955;
O BOCA DE OURO, de Eurides Ramos, 1956; 
CAVALEIROS DA TÁVOLA REDONDA (*), de Richard Thorpe, 1954; 
FANTASIA ORIENTAL, de Mehboob Kahn, 1952;
O FALCÃO DOURADO (*), de Sidney Salkow, 1952;
MALFEITORES DA FRONTEIRA (sem outras informações);
TARZAN E A ESCRAVA (*), de Lee Sholem, 1950;
NINHO DE ÁGUIAS, de Charles Haas, 1955;
HONRA DE SELVAGENS (*), de Jesse Hibbs, 1956;
TARZAN E A MULHER DIABO (*), de Kurt Neumann, 1953; 
JEJUM DE AMOR, de Richard Quine, 1955;
TRÊS CORAÇÕES SOLITÁRIOS, de Jerry Hopper, 1956; 
O BELO SEXO, de David Miller, 1956;
TRABALHOU BEM, GENIVAL!, Luiz de Barros, 1955;
O MENINÃO (*), de Norman Taurog, 1955;
TARZAN E A MONTANHA SECRETA (*), de Lee Sholem, 1949;
SUA EXCELÊNCIA, O SEXO, de George Marshall, 1955;
13 CADEIRAS, de Francisco Eichorn, 1957;
TARZAN E A EXPEDIÇÃO PERDIDA (*), de Bruce Humberstone, 1957;
LEOPARDO ASSASSINO, de Fred Beebe, 1954;
SOB A LEI DA CHIBATA, de Alan Dwan, 1954;
VIVA O PALHAÇO!, de Michael Kidd, 1958;
DE VENTO EM POPA, Carlos Manga, 1957.

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