Bianca Comparato faz "Irmã Dulce" jovem
Foto: Divulgação
A grande questão do cinema brasileiro é roteiro. Mais uma
prova com "Irmã Dulce", de Vicente Amorim, em cartaz no Boulevard Orient
Cinemas. O roteiro de L. G. Bayão e Anna Muylaert não é convincente. É muito
repetitivo e não faz o filme ter ritmo. São muitos saltos temporais que
prejudicam a verossimilhança.
Outra questão: filme cumpre o objetivo de homenagear a
figura da religiosa baiana, que fez obra assistencialista enfrentando dogmas
religiosos e barreiras sociais? O público tem dado resposta positiva?
O filme é um veículo para tentar influir no processo de
canonização, que está em andamento, da irmã Dulce pelo Vaticano - ela já foi
beatificada em 2011.
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