Mesmo sem o anúncio oficial do nome
do candidato ao Governo do Estado, a oposição já se movimento em Camaçari com
eventos em praça pública e reuniões em bairros. Em apenas 30 dias, o movimento
Camaçari de Verdade, criado por partidos como o Democratas e o Pros, com apoio
de sindicatos e associações comunitárias, já realizou seis reuniões fechadas e
duas abertas no centro da cidade. A última ocorreu no domingo, 16, comandada pelo líder
da oposição no município, vereador Antônio Elinaldo e pelo ex-prefeito Helder
Almeida, ambos do Democratas.
Durante o evento, os oposicionistas apresentaram uma pesquisa feita pelo jornal local "Camaçari Notícias" que aponta uma rejeição de 91% do prefeito Ademar Delgado (PT). "Esse levantamento revela que Ademar é o pior prefeito do Brasil. Esse é o legado deixado pelo ex-prefeito Luiz Caetano para o nosso município. Na área da saúde, por exemplo, o caos está instalado. As UPAs não funcionam e o nosso Hospital Municipal sofre cada dia mais com o problema da superlotação", discursou Elinaldo.
A próxima reunião do movimento acontece no bairro da Lama Preta, na quinta-feira à noite. No sábado, será a vez da localidade do Gravatá. O formato das reuniões dá espaço para lideranças comunitárias e populares se manifestarem denunciando o abandono da prefeitura nas mais diversas áreas do serviço público.
(Com informações de Monique Rivas, da Assessoria de Imprensa do Democratas)
Durante o evento, os oposicionistas apresentaram uma pesquisa feita pelo jornal local "Camaçari Notícias" que aponta uma rejeição de 91% do prefeito Ademar Delgado (PT). "Esse levantamento revela que Ademar é o pior prefeito do Brasil. Esse é o legado deixado pelo ex-prefeito Luiz Caetano para o nosso município. Na área da saúde, por exemplo, o caos está instalado. As UPAs não funcionam e o nosso Hospital Municipal sofre cada dia mais com o problema da superlotação", discursou Elinaldo.
A próxima reunião do movimento acontece no bairro da Lama Preta, na quinta-feira à noite. No sábado, será a vez da localidade do Gravatá. O formato das reuniões dá espaço para lideranças comunitárias e populares se manifestarem denunciando o abandono da prefeitura nas mais diversas áreas do serviço público.
(Com informações de Monique Rivas, da Assessoria de Imprensa do Democratas)
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