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segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Deu em Claudio Humberto


5 comentários:

Anônimo disse...

TÍPICO DO COMPORTAMENTO REPROVÁVEL DO APEDEUTA...

Anônimo disse...

Típico de quem nunca trabalhou prá viver e pagar impostos...cumprimenta só com o chapeu alheio.Mariana

Anônimo disse...

será??? Affff

"Há uma virada à vista: sai Dilma, entra Palocci".

Anônimo disse...

A bancada de oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) anunciou nesta segunda-feira (14) que votará pela rejeição das contas do governo do Estado, referentes a 2007. O documento será apreciado na Comissão de Finanças e Orçamento nesta terça (15), a partir das 9h. “O TCE (Tribunal de Contas do Estado), ano passado, aprovou as contas com ressalvas, como recomendou o conselheiro Zilton Rocha. Foram essas ressalvas que levaram, neste ano, o conselheiro Pedro Lino a pedir a rejeição das contas do governo relativas a 2008, ou seja, o segundo ano de governo de Wagner. Isso porque aquelas ressalvas não foram sanadas. Mas o relatório de Pedro Lino foi rejeitado porque o TCE optou por um julgamento político. Porque todo mundo está vendo o rombo nas finanças do estado, que está prestes a ultrapassar os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal, já que gasta mais com pessoal do que o que arrecada”, justificou o membro do colegiado, deputado Carlos Gaban (DEM). Como o governo tem ampla maioria na Casa, a ala contrária deve fazer muito ruído, mas a aprovação deve ser confirmada.

(Evilásio Júnior)

Anônimo disse...

GOVERNADORES "DESVIAM" DINHEIRO DA SAÚDE

http://www.samuelcelestino.com.br/

Por conta de uma brecha na lei, 16 estados deixaram de aplicar R$ 3,6 bilhões em hospitais, remédios, exames e outras ações de saúde em 2007. A Constituição determina que os estados devem destinar à saúde no mínimo 12% de suas receitas próprias. Para atingir o percentual, a maioria dos governadores, porém, "maquiou" seus balanços contabilizando gastos que não foram propriamente com saúde pública. Incluíram nas contas da saúde, para citar exemplos, tratamento de esgoto, plano de saúde dos funcionários estaduais, aposentadoria dos servidores da saúde, alimentação de presidiários e programas sociais do estilo Bolsa Família. O Rio, por exemplo, contabilizou como gasto em saúde os restaurantes populares e a despoluição da baía de Guanabara. O Paraná incluiu o uniforme de policiais militares e a merenda escolar, enquanto Minas Gerais calculou um programa de financiamento da casa própria. O “jeitinho” tirou da saúde em 2007 dinheiro suficiente para sustentar o programa brasileiro de Aids por quase três anos. Com esses mesmos R$ 3,6 bilhões poderiam ser construídos 70 hospitais de médio porte (200 leitos). A Bahia não aparece na lista, já que investiu, em 2007, 12,07% das receitas próprias, ou seja, pouco acima do que determina a Constituição. Com informações da Folha de S. Paulo.