O senador baiano César Borges (PR) defendeu nesta quinta-feira, 17 a continuação do serviço de capacitação de vereadores prestado através do Interlegis, um programa de integração dos legislativos municipais e estaduais realizado pelo Senado com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O senador leu em plenário uma carta enviada pelo presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana, vereador Antonio Carlos Passos Ataíde (DEM), alertando para ameaça ao programa.
Na carta, o vereador feirense protesta contra a sugestão de extinção do Interlegis, contida em nota oficial da bancada do PT no Senado, datada de 8 de julho. "Graças ao programa Interlegis, inúmeras casas legislativas brasileiras adquiriram o primeiro computador, que é o nosso caso, e conseguiram acessar a grande rede mundial de computadores graças ao kit de acesso à internet cedido gratuitamente pelo programa", diz o vereador na carta lida por César Borges.
César Borges assinalou que o Interlegis congrega mais de quatro mil câmaras de vereadores dando treinamento, equipamento, softwares livres e espaço virtual para criação de portais de informação dos legislativos. “Os vereadores precisam de apoio para prestar um bom serviço à democracia”, explicou. Segundo ele, não há gasto direto do Senado, que apenas cede instalações e funcionários. O Interlegis ainda equipou salas de videoconferência nas assembléias legislativas, criando a Rede Nacional Interlegis RNI).
O senador baiano lamentou que a Fundação Getúlio Vargas (FGV), no plano de reestruturação administrativa da Casa, indique a fusão do Interlegis com o Instituto Legislativo Brasileiro (ILB) e a Universidade do Legislativo (Unilegis). Em apoio, o senador Papaléo Paes (PSDB-AP) disse, em aparte, que prefere a calma, a organização e a responsabilidade, do que o açodamento em dar soluções rápidas. O senador Roberto Cavalcanti (PRB-PB) também se mostrou contrário à fusão.
(Com informações da Assessoria de Imprensa do senador César Borges)
Na carta, o vereador feirense protesta contra a sugestão de extinção do Interlegis, contida em nota oficial da bancada do PT no Senado, datada de 8 de julho. "Graças ao programa Interlegis, inúmeras casas legislativas brasileiras adquiriram o primeiro computador, que é o nosso caso, e conseguiram acessar a grande rede mundial de computadores graças ao kit de acesso à internet cedido gratuitamente pelo programa", diz o vereador na carta lida por César Borges.
César Borges assinalou que o Interlegis congrega mais de quatro mil câmaras de vereadores dando treinamento, equipamento, softwares livres e espaço virtual para criação de portais de informação dos legislativos. “Os vereadores precisam de apoio para prestar um bom serviço à democracia”, explicou. Segundo ele, não há gasto direto do Senado, que apenas cede instalações e funcionários. O Interlegis ainda equipou salas de videoconferência nas assembléias legislativas, criando a Rede Nacional Interlegis RNI).
O senador baiano lamentou que a Fundação Getúlio Vargas (FGV), no plano de reestruturação administrativa da Casa, indique a fusão do Interlegis com o Instituto Legislativo Brasileiro (ILB) e a Universidade do Legislativo (Unilegis). Em apoio, o senador Papaléo Paes (PSDB-AP) disse, em aparte, que prefere a calma, a organização e a responsabilidade, do que o açodamento em dar soluções rápidas. O senador Roberto Cavalcanti (PRB-PB) também se mostrou contrário à fusão.
(Com informações da Assessoria de Imprensa do senador César Borges)
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