Como os manicômios judiciários desempenham - ou não - práticas de ressocialização que contribuem para o tratamento dos portadores de psicopatologias que apresentam comportamentos delituosos? A tentativa de responder a este e outros questionamentos serviu de subsídio para a elaboração do artigo que Eva Thaís Silva Taboza, aluna do 7º semestre de Psicologia da FTC Feira, está apresentando no I Simpósio Internacional Sobre Manicômios Judiciários e Saúde Mental, em São Paulo.
Com título “Manicômio Judiciário: Reflexões Acerca da Ressocialização”, o artigo de Eva Taboza está sendo apresentado em formato de pôster, durante toda a programação do simpósio, que começou na quarta-feira, 16, e se estende até sexta-feira, 18. A promoção é da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), onde acontece o evento, em parceria com o Laboratório de Saúde Mental, Secretaria da Administração Penitenciária e Conselho Regional de Psicologia.
Entusiasmada com a oportunidade, a estudante, que tem 26 anos, conta que ao tentar fazer a inscrição para participar do simpósio como ouvinte não havia mais vagas. “Foi então que surgiu a idéia, de um dos professores da USP com quem manteve contato, para a produção e apresentação de um trabalho com enfoque na política de tratamento nos manicômios judiciários”, diz Eva, confessando ter um certo fascínio sobre o tema abordado.
Eva Taboza integra a Pastoral Carcerária de Feira de Santana, um movimento da Igreja Católica que busca acompanhar as condições dos detentos nas unidades prisionais de Feira de Santana. “É um trabalho voluntário, que me coloca mais perto da realidade desse segmento”, diz a aluna. Na conclusão de seu trabalho, ela afirma que há necessidade de políticas públicas não assistencialistas “que vislumbre um novo olhar para a ressocialização”.
(Com infgormações de Madalena de Jesus e Socorro Pitombo, da Assessoria de Comunicação da FTC/FSA)
Com título “Manicômio Judiciário: Reflexões Acerca da Ressocialização”, o artigo de Eva Taboza está sendo apresentado em formato de pôster, durante toda a programação do simpósio, que começou na quarta-feira, 16, e se estende até sexta-feira, 18. A promoção é da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), onde acontece o evento, em parceria com o Laboratório de Saúde Mental, Secretaria da Administração Penitenciária e Conselho Regional de Psicologia.
Entusiasmada com a oportunidade, a estudante, que tem 26 anos, conta que ao tentar fazer a inscrição para participar do simpósio como ouvinte não havia mais vagas. “Foi então que surgiu a idéia, de um dos professores da USP com quem manteve contato, para a produção e apresentação de um trabalho com enfoque na política de tratamento nos manicômios judiciários”, diz Eva, confessando ter um certo fascínio sobre o tema abordado.
Eva Taboza integra a Pastoral Carcerária de Feira de Santana, um movimento da Igreja Católica que busca acompanhar as condições dos detentos nas unidades prisionais de Feira de Santana. “É um trabalho voluntário, que me coloca mais perto da realidade desse segmento”, diz a aluna. Na conclusão de seu trabalho, ela afirma que há necessidade de políticas públicas não assistencialistas “que vislumbre um novo olhar para a ressocialização”.
(Com infgormações de Madalena de Jesus e Socorro Pitombo, da Assessoria de Comunicação da FTC/FSA)
Nenhum comentário:
Postar um comentário