1. Cartaz de "Leonel Mattos a 24 Quadros Por Segundo"
2. Tuna com Dimas Oliveira, quando lançou "Cascalho" em Feira
3. Leonel Mattos em cena do filme premiado
Fotos: Divulgação
Contemplado com mais um troféu, o cineasta Tuna Espinheira, diretor do longa-metragem "Cascalho", recebeu o Prêmio Diomedes Gramacho, para a melhor produção baiana da XXXVI Jornada Internacional de Cinema da Bahia, com o curta-metragem "Leonel Mattos a 24 Quadros Por Segundo".
Durante dez minutos, o documentário narra a trajetória artística de Leonel Mattos, um dos grandes nomes das artes plásticas da Bahia.
Rodado em diversas locações da cidade de Salvador, o filme foi realizado por uma equipe 100% baiana: produção executiva: Yara Maria Espinheira; direção de fotografia: Claude Santos; operador de câmera: Roque Araújo; direção de arte: Lígia Aguiar; projeto gráfico: Davi Caramelo; montagem: Claude Santos/Tuna Espinheira; edição: Claude Santos; narração: Maria Rosa Espinheira; trilha musical: Aderbal Duarte; roteiro, texto e direção: Tuna Espinheira; assistente de direção: Mônica Bahia.
O projeto foi também premiado em concurso do Ministério da Cultura.
"Nosso prêmio na Jornada Internacional de Cinema da Bahia traz o nome de Diógenes Gramacho, um precursor do cinema baiano, do início do século passado. Um incêndio destruiu grande parte da sua obra, o que sobrou, ele próprio, num momento de descontrole, deu fim jogando no mar. Assim começou o cinema baiano, mercê do desastre e tragédia. Um troféu com o nome deste cineasta, fera ferida, duas vezes, tem seu valor, com o sabor, acre/doce, da sétima arte da Terra Mãe, que sobrevive ao Deus dará! Renascendo das suas cinzas!", disse o premiado Tuna Espinheira.
Durante dez minutos, o documentário narra a trajetória artística de Leonel Mattos, um dos grandes nomes das artes plásticas da Bahia.
Rodado em diversas locações da cidade de Salvador, o filme foi realizado por uma equipe 100% baiana: produção executiva: Yara Maria Espinheira; direção de fotografia: Claude Santos; operador de câmera: Roque Araújo; direção de arte: Lígia Aguiar; projeto gráfico: Davi Caramelo; montagem: Claude Santos/Tuna Espinheira; edição: Claude Santos; narração: Maria Rosa Espinheira; trilha musical: Aderbal Duarte; roteiro, texto e direção: Tuna Espinheira; assistente de direção: Mônica Bahia.
O projeto foi também premiado em concurso do Ministério da Cultura.
"Nosso prêmio na Jornada Internacional de Cinema da Bahia traz o nome de Diógenes Gramacho, um precursor do cinema baiano, do início do século passado. Um incêndio destruiu grande parte da sua obra, o que sobrou, ele próprio, num momento de descontrole, deu fim jogando no mar. Assim começou o cinema baiano, mercê do desastre e tragédia. Um troféu com o nome deste cineasta, fera ferida, duas vezes, tem seu valor, com o sabor, acre/doce, da sétima arte da Terra Mãe, que sobrevive ao Deus dará! Renascendo das suas cinzas!", disse o premiado Tuna Espinheira.
Um comentário:
Parabéns prá Tuna Espinheira.Mariana
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