A escolha do prefeito Tarcízio Pimenta pelo professor José Raimundo de Azevêdo para substituir a professora Anaci Bispo Paim na Secretaria da Educação demonstra claramente que o grupo político tem quadros, peças de reposição, para qualquer eventualidade. "Ele já podia estar fazendo parte do governo desde o primeiro momento", considerou Tarcízio, completando que "o valor das pessoas não se perde".
O prefeito disse mais que "estou entregando a Secretaria a uma pessoa com condições de tocar o projeto. Acredito no trabalho de José Raimundo como acreditei no de Anaci". Assim, uma escolha técnica para que o projeto de educação do governo não sofra solução de continuidade.
De fato, outros nomes para essa pasta ou qualquer outra estão disponíveis, mostrando que o PFL e partidos aliados dispõem de pessoas capacitadas para assumir cargos e funções no Governo Municipal, além de eventual remanejamento.
Antes, no caso de Joaquim Bahia, que não aceitou continuar na Secretaria da Fazenda, a definição pelo nome de Wagner Gonçalves, outro técnico da Secretaria de Estado da Fazenda. Até este assumir, depois de liberação do Estado, Paulo Nunes respondeu pela pasta.
Dificilmente, fosse o caso de outros partidos (PMDB e PT) à frente da Prefeitura de Feira de Santana, a disposição de pessoas de qualidade para a formação de um governo. Para exemplificar, até hoje, mais de dois anos depois, têm cargos de órgãos do Estado vagos em Feira de Santana, pela absoluta falta de quadros.
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