Um trabalho diferente, que se reporta à curiosidade da infância, apresentando temáticas como sexualidade, religião, cultura e a vida social. Assim é a obra do artista plástico baiano Maxim Malhado, em exposição no Museu Regional de Arte da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs). A abertura está marcada para esta quinta-feira, 30, a partir das 20 horas, mas a temporada vai até 29 de maio. O evento é resultado de parceria entre a Uefs, através do Centro Universitário de Cultura e Arte (Cuca) e do Museu Regional de Arte com a Paulo Darzé Galeria de Arte.
A obra de Maxim Malhado utiliza como formas de expressão as raízes do interior da Bahia. Os temas utilizados se tornam processos para um presente que se materializa no desenho, na pintura, em objetos e instalações, por meio de um grafismo que revela a redescoberta de espaços, a reinvenção de formas
A sua infância no interior da Bahia - Ibicaraí (cidade onde nasceu), é revivida nos desenhos em paredes de casas abandonadas, por ele transportados para o ambiente urbano da sala de exposições e aplicados diretamente na parede, sem molduras, sem estetizações. Ele mostra as coisas como realmente são. Mas, ao deslocar o contexto de origem para o espaço da galeria, ele faz com que o olhar do visitante se volte para a poesia nua do cotidiano.
Malhado começou a expor em 1995. Premiado sete vezes nos Salões Regionais da Bahia, sua obra pode ser apreciada nos acervos da Galeria Acbeu; Projeto Salvador Porto e Mar - Codeba; Centro Cultural Danneman, em São Felix; Instituto Cultural Brasil-Alemanha (Icba) e Museu de Arte Moderna da Bahia.
(Com informações de Socorro Pitombo, da Assessoria do Cuca/Uefs)
A obra de Maxim Malhado utiliza como formas de expressão as raízes do interior da Bahia. Os temas utilizados se tornam processos para um presente que se materializa no desenho, na pintura, em objetos e instalações, por meio de um grafismo que revela a redescoberta de espaços, a reinvenção de formas
A sua infância no interior da Bahia - Ibicaraí (cidade onde nasceu), é revivida nos desenhos em paredes de casas abandonadas, por ele transportados para o ambiente urbano da sala de exposições e aplicados diretamente na parede, sem molduras, sem estetizações. Ele mostra as coisas como realmente são. Mas, ao deslocar o contexto de origem para o espaço da galeria, ele faz com que o olhar do visitante se volte para a poesia nua do cotidiano.
Malhado começou a expor em 1995. Premiado sete vezes nos Salões Regionais da Bahia, sua obra pode ser apreciada nos acervos da Galeria Acbeu; Projeto Salvador Porto e Mar - Codeba; Centro Cultural Danneman, em São Felix; Instituto Cultural Brasil-Alemanha (Icba) e Museu de Arte Moderna da Bahia.
(Com informações de Socorro Pitombo, da Assessoria do Cuca/Uefs)
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