Postagem do jornalista e radialista Renato Ribeiro no "Blog do Programa Rádio Repórter", que vale a pena repercutir:
O rádio em Feira de Santana, nos últimos anos, vem se destacando como um dos veículos de comunicação com maior prestígio na cidade. A facilidade em popularizar as informações, torna este meio um importante vetor e elo de ligação entre as autoridades e o povo. Inegavelmente, os profissionais que se dedicam na labuta diária deste meio de comunicação de massa, passam a usufruir de credibilidade e respeitabilidade junto a sociedade, pois decisões são tomadas a partir do contato entre os radialistas e as pessoas nos mais diversos bairros da cidade.
Do prefeito ao vereador, além das lideranças nas comunidades, todos sabem que sem o rádio seria impossível fazer reinvidicações e atender aos pleitos dos cidadãos mais necessitados. Trata-se de uma prestação de serviço inestimável o trabalho feito pelos radialistas, todos, cada um ao seu estilo, incomodando é claro a elite burguesa, que considera este meio ultrapassado.
O sucesso e o crescimento do rádio incomoda àqueles que não compreendem a maravilha da interação deste fantástico instrumento de comunicação e o mais humilde ouvinte. Como não poderia deixar de ser, muitos radialistas, através de uma postura respeitosa e carismática, conquistam a vitória e o crescimento, se tornando grandes empreendedores.
Prestígio e poder não se impõe, se conquista com trabalho e dedicação. Se para isso for preciso que algum radialista venha participar da administração de uma cidade como Feira de Santana, creio que seja motivo de orgulho contribuir de forma honesta, digna e transparente de uma gestão, afinal todos sabem, principalmente aqueles que passaram pela faculdade de jornalismo que não existe imparcialidade. Devemos ser isentos ao noticiar os fatos, de resto, é mera hipocrisia de quem prega por aí que é obrigado não ter ou não poder manisfestar seu lado político-partidário, todos tem seu lado bem definido. Inclusive, esta turma que tanto prega ética, faz assessoria para deputados, vereadores, candidatos a prefeito, trabalha em campanhas políticas. Portanto não tem moral para falar de quem tem a coragem de assumir seu lado político.
Vivemos numa plena democracia, radialistas e jornalistas de direita ou esquerda têm liberdade para fazer o que bem entendem. Quem pensa diferente disso, precisa urgente fazer um tratamento psicológico para curar seus traumas, invejas e frustações.
O rádio em Feira de Santana, nos últimos anos, vem se destacando como um dos veículos de comunicação com maior prestígio na cidade. A facilidade em popularizar as informações, torna este meio um importante vetor e elo de ligação entre as autoridades e o povo. Inegavelmente, os profissionais que se dedicam na labuta diária deste meio de comunicação de massa, passam a usufruir de credibilidade e respeitabilidade junto a sociedade, pois decisões são tomadas a partir do contato entre os radialistas e as pessoas nos mais diversos bairros da cidade.
Do prefeito ao vereador, além das lideranças nas comunidades, todos sabem que sem o rádio seria impossível fazer reinvidicações e atender aos pleitos dos cidadãos mais necessitados. Trata-se de uma prestação de serviço inestimável o trabalho feito pelos radialistas, todos, cada um ao seu estilo, incomodando é claro a elite burguesa, que considera este meio ultrapassado.
O sucesso e o crescimento do rádio incomoda àqueles que não compreendem a maravilha da interação deste fantástico instrumento de comunicação e o mais humilde ouvinte. Como não poderia deixar de ser, muitos radialistas, através de uma postura respeitosa e carismática, conquistam a vitória e o crescimento, se tornando grandes empreendedores.
Prestígio e poder não se impõe, se conquista com trabalho e dedicação. Se para isso for preciso que algum radialista venha participar da administração de uma cidade como Feira de Santana, creio que seja motivo de orgulho contribuir de forma honesta, digna e transparente de uma gestão, afinal todos sabem, principalmente aqueles que passaram pela faculdade de jornalismo que não existe imparcialidade. Devemos ser isentos ao noticiar os fatos, de resto, é mera hipocrisia de quem prega por aí que é obrigado não ter ou não poder manisfestar seu lado político-partidário, todos tem seu lado bem definido. Inclusive, esta turma que tanto prega ética, faz assessoria para deputados, vereadores, candidatos a prefeito, trabalha em campanhas políticas. Portanto não tem moral para falar de quem tem a coragem de assumir seu lado político.
Vivemos numa plena democracia, radialistas e jornalistas de direita ou esquerda têm liberdade para fazer o que bem entendem. Quem pensa diferente disso, precisa urgente fazer um tratamento psicológico para curar seus traumas, invejas e frustações.
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