Nicole Kidman em "Austrália"
Divulgação
Praticamente toda a crítica está malhando "Austrália", de Baz Luhrmann, filme lançado no país na sexta-feira, 23, inclusive em Feira de Santana, no Orient Cineplace. O motivo é que o filme é longo demais, quase três horas de duração, exatos 174 minutos, assim, cansativo. Além de ser recheado de clichês.
Mas tem coisas interessante no filme, como a referência ao clássico musical "O Mágico de Oz" (The Wizard of Oz), de Victor Flemming, 1939, resgatando a canção "Over the Rainbow" (Além do Arco-Íris), Oscar de Melhor Canção Original, que foi composta por Harold Arlen e letra de E.Y. Harburg. Na trilha, ainda tem "Aquarela do Brasil", de Ari Barroso, tocada por orquestra em um baile. "Austrália" tem seqüências que lembram os filmes "E o Vento Levou", "Assim Caminha a Humanidade", "Rio Vermelho".
O certo é que "Austrália" poderia ser um filme com duração normal, em torno de 120 minutos. Tirando os excessos, ficaria muito melhor, certamente.
O certo é que "Austrália" poderia ser um filme com duração normal, em torno de 120 minutos. Tirando os excessos, ficaria muito melhor, certamente.
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