Mais um western B de qualidade visto. Desta feita, um exemplar com Randolph Scott: "O Laço do Carrasco" (Hangman's Knot), de Roy Huggins, 1952. De novo com um personagem austero, duro e vigoroso..
Na trama, em 1865, uma tropa de soldados confederados - Rolph Bainter (Lee Marvin), Jamie Groves (Claude Jarman Jr.), Cass Browne (Frank Faylen) e Egan Walsh (John Call), liderada pelo major Matt Stewart (Randolph Scott), ataca uma carroça carregada de ouro escoltada pela cavalaria da União e os soldados são mortos. O único sobrevivente ferido, o capitão (Edward Earle) diz que a guerra havia acabado há um mês. O grupo decide pegar o ouro e encontrar seu contato, capitão Petersen (Glenn Langan), que sabia do fim da guerra, mas não informou à tropa. O cruel Rolph Bainter mata o capitão ganancioso e a tropa segue conduzida por Stewart. Quando encontra um grupo de homens - Quincey (Ray Teal), Smitty (Guinn Williams), Maxwell (Monte Blue) e Hank Fletcher (Reed Howes) - perseguindo-a, o major dá informações erradas para desorientar o grupo, mas os confederados sofrem um acidente com a carroça e perdem os cavalos. Então, decidem parar uma diligência e forçar o cocheiro (Post Park) a transportá-los até uma estação, que tem como agente Plunket (Clem Bevans), que está com sua filha, Margareth (Jeanette Nolan). Mas os perseguidores retornam e eles ficam detidos no posto com os dois passageiros, a enfermeira Molly Hull (Donna Reed) e Lee Kempel (Richard Denning). Eles percebem que os homens não são policiais e não têm intenção de levá-los à justiça, mas sim de ficar com o ouro.


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