sexta-feira, 29 de março de 2013
Feliz Páscoa
Páscoa é ajudar mais gente a ser gente, é viver em constante libertação, é crer na vida que vence a morte. Páscoa é renascimento, é recomeço, é uma nova chance pra gente melhorar as coisas que não gostamos em nós." Tenham todos ao lado da família uma Páscoa abençoada!!!
Beijos, Lilia Campos
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Feliz Páscoa
Todos nós buscamos adquirir bens para motivar nossa felicidade. Até que um determinado momento da vida, começamos a perceber que nós é que fazemos as mudanças internas.
Cristo há muito já nos convidava para uma mudança contínua em busca de Paz, Harmonia, União e Fraternidade.
Procurando sentir o valor verdadeiro da vida que se apresenta a todos nós. O SinVest deseja que todos iniciemos a busca por este ideal, deixando que a Páscoa não seja apenas um símbolo de um dia, e se transforme numa forma de vida para toda a Humanidade.
Renasçam, Renovem, Revivam...
Tenham uma Feliz Páscoa!
A Diretoria
Sindicato da Indústria do Vestuário de Feira de Santana e Região (SindVest)
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quinta-feira, 28 de março de 2013
Filmes em Exibição no Orient Cineplace
Período de 29 de fevereiro a 4 de abril
LANÇAMENTOS NACIONAIS
JACK O MATADOR DE GIGANTES (Jack the Giant Slayer), de Bryan Singer, 2013. Com Nicholas Hoult, Ewan McGregor, Stanley Tucci, Bill Nighy e Eleanor Tomlinson. Aventura. Uma guerra antiga se reinicia quando um jovem trabalhador do campo abre inconscientemente um portal entre o mundo e uma raça de gigantes apavorantes. Soltos na Terra pela primeira vez depois de séculos, os gigantes tentam reconquistar seu território que foi perdido, forçando o jovem Jack a entrar na batalha de sua vida para impedi-los. Ele luta por um reino e seu povo e pelo amor de uma corajosa princesa. Cópia dublada. Não recomendável para menores de 10 anos. Duração: 114 minutos. Horários: 13h20, 15h50, 18h20 e 20h50. Sala 3 (167 lugares).
G.I. JOE 2: A RETALIAÇÃO (G.I. Joe 2: Retaliation) de Jon M. Chu, 2013. Com Channing Tatum, Bruce Willis, Dwayne Johnson, Ray Park, Adrianne Palick e Jonathan Pryce. Ação. A equipe não está lutando conta apenas seu inimigo mortal, Cobra, mas é forçada a enfrentar ameaças de dentro do governo, que põem em risco sua própria existência. Cópia dublada. Em 3D. Não recomendável para menores de 12 anos. Duração: 110 minutos. Horários: 14h10, 16h30, 18h50, 21h10. Sala 4 (264 lugares)
CONTINUAÇÕES
VAI QUE DÁ CERTO, de Maurício Farias, 2012. Com Danton Melo, Lúcio Mauro Filho, Fábio Porchat, Bruno Mazzeo, Gregório Duvivier e Natália Lage. Comédia. Cinco amigos compartilham a frustração de não terem alcançado o sucesso que projetaram para suas vidas. A possibilidade de recuperar o tempo perdido surge através de uma tentadora e arriscada proposta: o assalto a uma transportadora de valores. Em segunda semana. Não recomendável para menores de 12 anos. Duração: 87 minutos. Horários: 13, 15, 17, 19 e 21 horas. Sala 1 (243 lugares).
OS CROODS, (The Croods) de Kirk De Micco e Chris Sanders, 2012. Animação. A caverna da família Croods é destruída por um terremoto. O clã se vê obrigado a partir em busca de uma nova casa. Liderado por Grug, tenta encontrar um caminho em ambiente perigoso e hostil. A família encontra um nômade que encanta com seus modos modernos, especialmente a filha mais velha. Em segunda semana. Copia dublada. Classificação: Livre. Duração: 93 minutos. Horários: 14h30 e 16h50. Sala 2 (160 lugares).
A BUSCA, de Luciano Moura, 2012. Com Wagner Moura, Brás Moreau Antunes, Mariana Lima e Lima Duarte. Drama. Um pai é obrigado a jogar-se na estrada em busca de seu filho que desaparece. O repentino e inexplicável sumiço é a última carta a desabar no castelo dele. Seu casamento acaba de ruir. Não recomendável para menores de 12 anos. Duração: 96 minutos. Horários: 19h10 e 21h20. Sala 2.
ENDEREÇO E TELEFONES
Orient Cineplace - Multiplex do Boulevard Shopping, telefax 3225-3185 e telefone 3610-1515 para saber informações sobre programas e horários.
(Com informações do Departamento de Marketing de Orient Cinemas)
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"'Lei da promiscuidade' pode enquadrar Lula
O ex-presidente Lula, que viaja em jatinhos de empreiteiras para
defender seus interesses mundo afora, desautoriza uma lei que seu governo
propôs em 2006. A pretendida "lei da promiscuidade" regulamenta os conflitos de
interesses entre agentes do setor público, incluindo ex-governantes, e a área
privada, fixando penas severas para os transgressores. Exemplo de transparência
que agora ele desmente.
Dormitando
A "lei da promiscuidade" jamais foi aprovada. Durante anos dormitou na
Câmara e hoje está na Comissão de Constituição e Justiça do Senado.
Aprovou, dançou
Se a maioria governista permitir a aprovação da "lei da
promiscuidade", o ex-presidente Lula poderá ser o primeiro enquadrado por ela.
Escorregadio
Lula não desmente o uso de jatinhos. Defende-se afirmando que pior é
FHC que segundo ele ganha dinheiro para falar mal do Brasil lá fora.
Fonte: Claudio Humberto
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quarta-feira, 27 de março de 2013
"Feliciano, a Comissão de Direitos Humanos e a evidência escandalosa de uma fraude intelectual e política"
Por Reinaldo Azevedo
O deputado Marco Feliciano
(PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara,
expulsou um manifestante da sala que o chamou de "racista". O rapaz integrava
a turma que queria impedir uma nova sessão da comissão. A pauta do dia nada
tinha a ver com direitos dos gays, mas com a contaminação por chumbo na cidade
de Santo Amaro da Purificação, na Bahia, terra de Caetano Veloso. Caetano
Veloso é aquele senhor que se destaca na música e que acredita, com acerto, que
o Brasil precisa de um Congresso. Mas deu a entender também que o Congresso
aceitável é aquele formado por pessoas com as quais ele concorda. Se jovens
cantores e compositores se inspirarem em Caetano, estarão, creio, no bom
caminho no que respeita à música popular. Se pessoas interessadas em democracia
política tiverem Caetano como referência, aí estamos fritos.
Mas volto. "Racismo" é crime.
Acusar alguém de "racista" corresponde a acusá-lo de ter cometido um crime. Não
havendo provas, trata-se de calúnia, o que também é… crime!!! A imprensa
brasileira tem sido vergonhosa nesse caso. Ela é livre para odiar Feliciano o
quanto quiser; é livre para considerá-lo o mais despreparado dos seres para
essa comissão ou qualquer outra. Mas é uma estupidez acusar alguém de homofobia
por ser contra o casamento gay ou de racismo porque cita (e mal) um trecho da Bíblia.
Isso é militância, não é jornalismo. Eu opino bastante, sim, quebro o pau a
valer. Mas não atribuo nem às pessoas que mais desprezo crimes que não
cometeram só para facilitar a minha crítica. Ao contrário até: prefiro a crítica
difícil; prefiro demonstrar o erro de quem considero aparentemente certo a
evidenciar o obviamente errado. Que graça há nisso?
Feliciano mandou retirar o
rapaz da Câmara. Se quiser, pode processá-lo, sim, e aí o moço teria de provar
que Feliciano cometeu racismo - se não o fizer, caracteriza-se a calúnia.
Muito bem! Expulso, e com
motivos, da sala, Marcelo Regis Pereira, de 35 anos, antropólogo, gravou um vídeo,
que já está no YouTube. Diz-se vítima de preconceito - e a imprensa está dando
corda - por ser, atenção!, "negro, gay e pobre". Vejam o vídeo, Volto em seguida.
Voltei
Negro, como se vê, Pereira não é. Como ele mesmo diz, assim ele se "autodeclara". Eu posso me "autodeclarar" índio, por exemplo. Tenho legitimidade pra isso. Meu bisavô paterno mal arranhava o português. Aliás, a melhor parte que há em mim é o Espírito da Floresta. Feliciano, que tem comprovadamente a mãe negra, deve ser mais negro do que o acusador.
Negro, como se vê, Pereira não é. Como ele mesmo diz, assim ele se "autodeclara". Eu posso me "autodeclarar" índio, por exemplo. Tenho legitimidade pra isso. Meu bisavô paterno mal arranhava o português. Aliás, a melhor parte que há em mim é o Espírito da Floresta. Feliciano, que tem comprovadamente a mãe negra, deve ser mais negro do que o acusador.
Ele chama o outro de "racista",
é expulso da sala e diz "Fizeram isso porque sou gay". Ainda que isso estivesse
na cara, ser gay não lhe dá o direito de ofender os outros. Ou dá? Mas como
Feliciano poderia saber? Está escrito na testa? Há gente que parece e é, que não
parece e é, que parece e não é… A menos que devamos estabelecer agora um outro
padrão. Ofendido por alguém, ao reagir, devemos antes indagar: "Por favor,
cidadão, como o senhor define a sua sexualidade? Hétero? Ah, então vou
responder". Ou no outro caso: "Ah, o senhor é gay? Então eu peço desculpas por
tê-lo levado a me ofender".
O rapaz tem 35 anos e é
antropólogo. Não existe faculdade de antropologia no Brasil. É uma pós-graduação.
Isso quer dizer que ele tem um curso universitário e uma especialização. É esse
o padrão da pobreza no Brasil? Tome tento, meu senhor! Tenha compostura! Não
seja ridículo! Pobre não tem cara, não! Mas a pobreza, ah, essa tem? Revejam: é
o caso dele? Ademais, meus caros, "universitário com especialização" se
declarar "pobre", num país como o Brasil, ofende a inteligência de qualquer
pessoa de bom senso.
Esse vídeo é a manifestação
do mais escancarado oportunismo. Faltassem evidências da pantomima que está em
curso, agora não falta mais, está aí.
De fato, há gente acreditando
que é legítimo invadir uma comissão, subir na mesa, chamar o outro de racista
etc. Uma vez coibida a agressão, então é hora de gritar: "Preconceito!" Com a
pressurosa colaboração da imprensa, esse troço está indo longe demais!
Se e quando, na comissão,
Feliciano fizer alguma coisa que esteja fora de sua competência e de seu
direito legal, então que se proteste - aliás, a praça é imensa! Tentar arrancá-lo
de lá porque não gostam de suas opiniões é intolerância, sim. De resto, esses
fanáticos não se dão conta de que, na prática, estão dando à luz um herói. Já
volto ao tema.
A farsa, enfim, se revela.Fonte: "Blog Reinaldo Azevedo"
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"O gueto da intolerância"
Por José Mário e Silva
A liberdade de expressão no
Brasil está com os dias contados. A caçada humana dos ativistas gays contra o
deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) não coloca em risco apenas a
liberdade religiosa (o que já seria grave) - ela pode amordaçar a liberdade de
expressão no País, inclusive a liberdade da própria imprensa, que, com raras
exceções, também hostiliza o pastor da Assembleia de Deus desde que ele foi
eleito, em 7 de março, para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e
Minorias da Câmara dos Deputados (CDHM). O deputado Marco Feliciano está sendo
perseguido implacavelmente sob a acusação de ser homofóbico, machista e racista
e que, por isso, não poderia presidir a referida comissão. Por esse critério (e
com muito mais razão), o deputado José Genoíno (PT-SP) - condenado pelo Supremo
- não poderia integrar a Comissão de Constituição e Justiça, a mais importante
da Câmara; nem Tiririca (PR-SP), suspeito de analfabetismo, poderia presidir
sessões da Comissão de Educação.
A guerra deflagrada contra
o deputado Marco Feliciano não se justifica por seus defeitos, que são muitos,
mas pela intolerância de seus detratores, inegavelmente fascistas. Para eles,
os direitos humanos não derivam da humanidade inerente a cada pessoa, mas da
ideologia dos grupos a que pertencem. Dessa forma, se o indivíduo não se
enquadra em uma das minorias santificadas pela universidade, como os negros, os
gays e os drogados, ele se vê destituído de sua condição humana e pode até ser
acusado dos crimes de que é vítima. É o que tem acontecido com Marco Feliciano,
acusado de agir ditatorialmente na presidência da comissão, quando ocorre
justamente o contrário - ele é que é vítima da truculência de seus adversários,
que não o deixam nem mesmo falar, cassando à força, por meio do grito e da
baderna, a vontade das 211.855 pessoas que o elegeram. Para se ter uma ideia do
que isso representa, o deputado Jean Wyllys (Psol-RJ), militante do movimento
gay, foi eleito com 13.018 votos.
A mobilização contra o
pastor Marco Feliciano não é espontânea, como finge ser. Se a imprensa
cumprisse o seu papel e destrinchasse o DNA dos grupelhos que o perseguem,
veria que todos eles são mantidos por ongs, partidos de esquerda, universidades
e órgãos públicos. Entre esses grupos, prevalece o que chamo de "militância
cruzada" - os mesmos indivíduos se entrecruzam na Marcha das Vadias, na
Pedalada Pelada, na Marcha da Maconha, na Luta Antimanicomial, nas paradas
gays, no Mamaço das Mães e nos diversos "coletivos" de esquerda que infernizam
a vida urbana. Como conseguem ter tanta disponibilidade para promover
manifestações em horário comercial? Simples: praticamente 100% dos
profissionais de passeata desfrutam de alguma forma de financiamento público,
direto ou indireto, por meio de bolsas universitárias, subsídios de fundações
estrangeiras (como a Fundação Ford), ou de ongs, sindicatos, conselhos
profissionais e partidos políticos. O movimento gay, por exemplo, só existe
porque sempre foi cevado, desde o berço, com fartas verbas governamentais,
especialmente do Ministério da Saúde.
Cruzada da intolerância
Os grupelhos de militantes que perseguem o deputado Marco Feliciano se dizem representantes dos homossexuais, das mulheres e dos negros e mobilizam as redes sociais contra o pastor, organizando protestos em diversas cidades. Também contam com o apoio frequente de outros profissionais de passeata, como os ideólogos-sobre-duas-rodas (os cicloativistas) e as autointituladas "vadias". Para esses grupelhos, a Comissão de Direitos Humanos é privativa do PT, tanto que fizeram questão de acrescentar ao seu nome o penduricalho "minorias" - outra categoria social politicamente monopolizada pela esquerda. A maioria dos veículos de comunicação também se engajou na luta para destituir o deputado, não apenas dando ampla cobertura aos protestos, como também levantando declarações passadas de Marco Feliciano que possam lhe causar constrangimento. A imprensa usa de dois pesos e duas medidas, pois o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nos oito anos em que fez do Palácio do Planalto um palanque diário, era uma usina de baboseiras por minuto, produzindo muitíssimas tiradas machistas, racistas e "homofóbicas" em sua carreira de falastrão.
Os grupelhos de militantes que perseguem o deputado Marco Feliciano se dizem representantes dos homossexuais, das mulheres e dos negros e mobilizam as redes sociais contra o pastor, organizando protestos em diversas cidades. Também contam com o apoio frequente de outros profissionais de passeata, como os ideólogos-sobre-duas-rodas (os cicloativistas) e as autointituladas "vadias". Para esses grupelhos, a Comissão de Direitos Humanos é privativa do PT, tanto que fizeram questão de acrescentar ao seu nome o penduricalho "minorias" - outra categoria social politicamente monopolizada pela esquerda. A maioria dos veículos de comunicação também se engajou na luta para destituir o deputado, não apenas dando ampla cobertura aos protestos, como também levantando declarações passadas de Marco Feliciano que possam lhe causar constrangimento. A imprensa usa de dois pesos e duas medidas, pois o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nos oito anos em que fez do Palácio do Planalto um palanque diário, era uma usina de baboseiras por minuto, produzindo muitíssimas tiradas machistas, racistas e "homofóbicas" em sua carreira de falastrão.
A cruzada da intolerância,
promovida por esses grupos, está surtindo efeito. Na tarde de quarta-feira, 20,
durante audiência pública conjunta da Comissão de Direitos Humanos e Minorias e
da Comissão de Seguridade Social e Família, os manifestantes mostraram seu
poder de força. Mediante proposta do deputado Henrique Afonso (PV-AC), aprovada
pela maioria de membros da comissão, seria discutida a questão do atendimento
aos portadores de transtornos mentais, com a presença de dois palestrantes
convidados: o psicólogo Aldo Zaiden, mestre em Estudos Comparados pela UnB e
assessor da Coordenação de Saúde Mental, Álcool e Drogas da Secretaria de
Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, e o psiquiatra Juberty Antônio de
Souza, doutor em Ciências da Saúde pela UnB e professor da Universidade Federal
do Mato Grosso do Sul, que estava representando a Associação Brasileira de
Psiquiatria. Mas a audiência acabou sendo suspensa, depois de 40 minutos de
bate-boca entre os deputados, ao som de uma ruidosa manifestação de protesto
contra Marco Feliciano.
A audiência pública foi
aberta às 14h31 pelo deputado Marco Feliciano, que, além das vaias dos
manifestantes, que tentavam cassar sua palavra, também teve de enfrentar a
hostilidade dos parlamentares do PT que integram a comissão. Menos de quatro
minutos depois de iniciados os trabalhos, o presidente da Comissão de Direitos
Humanos passou o comando da audiência pública para o deputado Henrique Afonso,
que a havia proposto, e deixou o recinto, sob o protesto dos deputados de
esquerda, que tinham apresentado questões de ordem justamente para
confrontá-lo. O deputado Nilmário Miranda (PT-MG), uma espécie de decano da
Comissão de Direitos Humanos, disse não reconhecer a legitimidade da comissão
sob a presidência de Marco Feliciano e decidiu se retirar da audiência. Antes,
para gáudio dos manifestantes, defendeu a Frente Parlamentar de Defesa dos
Direitos Humanos, lançada na semana passada, com o objetivo de promover ações
paralelas ao trabalho oficial da comissão e, com isso, deslegitimar o mandato
do pastor Marco Feliciano no comando da mesma.
Polêmica com feministas
O deputado Domingos Dutra (PT-MA), também presente na tumultuada audiência pública, foi ainda mais duro. Ex-presidente da Comissão de Direitos Humanos, ele contestou as declarações do deputado Marco Feliciano às "Páginas Amarelas" da revista "Veja", em que o pastor o acusou de ter descumprido um acordo partidário. Feliciano disse à revista: "Veja o que aconteceu com o Domingos Dutra. Eu conversei com ele um dia antes da votação que me elegeu. Tudo na paz. Ele disse: 'Fica tranquilo'. Era um acordo partidário. E acordo partidário não se quebra nesta Casa. Estava tudo certo. No dia seguinte, ele chegou à Câmara e deu um espetáculo. Renunciou à presidência da comissão e ameaçou chorar, disse que o que ele estava vendo lá era totalitarismo, uma ditadura. Foi uma encenação piegas, um teatro grotesco”. Na audiência pública, Domingos Dutra retrucou: "Eu nunca conversei com ele, nem antes nem depois. A minha retirada é porque eu não aceitava participar de uma reunião da comissão de portas fechadas, com a Polícia Legislativa. O deputado Marco Feliciano, além de homofóbico, é racista, é mentiroso". Dutra também se retirou da audiência.
O deputado Domingos Dutra (PT-MA), também presente na tumultuada audiência pública, foi ainda mais duro. Ex-presidente da Comissão de Direitos Humanos, ele contestou as declarações do deputado Marco Feliciano às "Páginas Amarelas" da revista "Veja", em que o pastor o acusou de ter descumprido um acordo partidário. Feliciano disse à revista: "Veja o que aconteceu com o Domingos Dutra. Eu conversei com ele um dia antes da votação que me elegeu. Tudo na paz. Ele disse: 'Fica tranquilo'. Era um acordo partidário. E acordo partidário não se quebra nesta Casa. Estava tudo certo. No dia seguinte, ele chegou à Câmara e deu um espetáculo. Renunciou à presidência da comissão e ameaçou chorar, disse que o que ele estava vendo lá era totalitarismo, uma ditadura. Foi uma encenação piegas, um teatro grotesco”. Na audiência pública, Domingos Dutra retrucou: "Eu nunca conversei com ele, nem antes nem depois. A minha retirada é porque eu não aceitava participar de uma reunião da comissão de portas fechadas, com a Polícia Legislativa. O deputado Marco Feliciano, além de homofóbico, é racista, é mentiroso". Dutra também se retirou da audiência.
Outra a se retirar da
audiência para esvaziar a comissão foi a deputada Erica Kokay (PT-DF). Antes de
abandonar os trabalhos, ela manteve o núcleo duro do linchamento moral do
pastor Marco Feliciano - "homofóbico e racista" - e acrescentou que ele também
é "machista". Mas, em termos de inversão de valores, seu discurso foi superado
pelo pronunciamento de sua colega Janete Pietá (PT-SP), professora e arquiteta
da cidade de Guarulhos e coordenadora da bancada feminina na Câmara dos
Deputados. Janete Pietá acusou Marco Feliciano de ter sido "eleito de forma
clandestina" para a presidência da comissão e se indignou com uma entrevista
concedida por ele em junho do ano passado e exumada agora pelo jornal "O
Globo". A entrevista - publicada num livro sobre os evangélicos na política e
sua relação com as reivindicações de mulheres e homossexuais - rendeu manchete
ao jornal na quarta-feira, 20: "Marcos Feliciano diz que direitos das mulheres
atingem as famílias". No destaque, o jornal pôs mais pimenta: "Em entrevista
para livro, o deputado pastor diz que reivindicações feministas estimulam o
homossexualismo".
A deputada Janete Pietá,
depois de tecer outras críticas a Marco Feliciano e ressalvar que não é contra
os evangélicos, deixou claro que estava usando a palavra como coordenadora da
bancada feminina na Câmara dos Deputados para repudiar "as declarações, sempre
infelizes, do que preside essa comissão" (pastor Marco Feliciano) e que foi
"eleito de forma clandestina". Apesar dos 65 anos de idade, Janete Pietá falou
com a indignação adolescente de uma estudante de grêmio livre: "A afirmação
dele no Globo de hoje a respeito das mulheres é uma afirmação
anticonstitucional, porque o artigo 5º da nossa Constituição diz que homens e
mulheres têm direitos iguais. E esse deputado diz que, quando você estimula
uma mulher a ter os mesmos direitos do homem..." Ela não completou o raciocínio,
de tão enraivecida, mas continuou: "E cadê a Constituição? Isto é
anticonstitucional. Então, demonstra que tem que haver uma rediscussão dessa
comissão. O foco aqui fala tudo, é o artigo 5º. Eu vou dar entrada nessa Casa
contra o deputado. Essa Casa não pode assistir alguém que é contra a Lei Maior
do Brasil que fundamenta os direitos iguais".
A "dialética dos sexos"
Apesar da fala excessivamente truncada da deputada Janete Pietá, em que pese ela escandir as palavras de modo lento, arrastado, até arrogante, percebe-se que sua compreensão do estado de direito é bastante precária. Se havia alguém "anticonstitucional" na audiência pública, esse alguém era justamente ela. A deputada petista acredita que o pastor Marco Feliciano tem de ser proibido de criticar a emancipação das mulheres porque, se o fizer, estará sendo "anticonstitucional", isto é, estará ferindo a Constituição. É com base nessa premissa torta que a deputada diz que não se pode "assistir alguém que é contra a Lei Maior do Brasil". Ou seja, na concepção da deputada paulista, se uma pessoa discorda de aspectos da Constituição, ela está proibida de manifestar essa discordância em voz alta, sob pena de ser considerada "anticonstitucional" e, quem sabe, até ser presa ou, no mínimo, proibida de exercer determinadas funções na sociedade. Logo, estaremos queimando em praça pública a obra de Schopenhauer, sob a acusação de que ele fere a Constituição por ser machista.
Apesar da fala excessivamente truncada da deputada Janete Pietá, em que pese ela escandir as palavras de modo lento, arrastado, até arrogante, percebe-se que sua compreensão do estado de direito é bastante precária. Se havia alguém "anticonstitucional" na audiência pública, esse alguém era justamente ela. A deputada petista acredita que o pastor Marco Feliciano tem de ser proibido de criticar a emancipação das mulheres porque, se o fizer, estará sendo "anticonstitucional", isto é, estará ferindo a Constituição. É com base nessa premissa torta que a deputada diz que não se pode "assistir alguém que é contra a Lei Maior do Brasil". Ou seja, na concepção da deputada paulista, se uma pessoa discorda de aspectos da Constituição, ela está proibida de manifestar essa discordância em voz alta, sob pena de ser considerada "anticonstitucional" e, quem sabe, até ser presa ou, no mínimo, proibida de exercer determinadas funções na sociedade. Logo, estaremos queimando em praça pública a obra de Schopenhauer, sob a acusação de que ele fere a Constituição por ser machista.
Ora, o mesmo artigo 5º da
Constituição de 88 que diz que "homens e mulheres são iguais em direitos e
obrigações" também diz que "é inviolável a liberdade de consciência e de
crença" e que "é livre a manifestação do pensamento". Logo, tanto um machista
empedernido é livre para afirmar publicamente que o lugar da mulher é na cozinha,
quanto uma feminista radical pode defender a greve do sexo, afirmando - em
franca discordância com a Constituição - que a família é uma arma capitalista
para subjugar as mulheres e que é preciso apagar a distinção entre os sexos,
garantindo às mulheres o controle exclusivo da reprodução - o que, na prática,
significaria a escravidão dos homens, submetidos a comunidades de amazonas.
Era o que defendia, por exemplo, a feminista canadense Shulamith Firestone,
de origem judaica, autora de "A Dialética do Sexo", um livro que muito me
espantou e me entusiasmou no alvorecer da juventude, quando ainda acreditava
em revolução, sobretudo se guiada por uma bela e inteligente jovem de 26 anos,
de longos cabelos e óculos de intelectual, como Shulamith se revelava na
contracapa do livro, publicado originalmente em 1970.
Quando li "A Dialética dos
Sexos", pareceu-me que a autora tinha razão em acreditar que a verdadeira emancipação
das mulheres só seria possível mediante uma revolução biológica, propiciada pela
ciência, que libertasse a mulher da maternidade. Sem isso, sempre haveria uma
dependência implícita da mulher em relação ao homem. Tratava-se de uma utopia
radical e, talvez, a autora tenha percebido, na própria carne, a
impossibilidade de existir um mundo com felicidade e igualdade para todos. Sua
própria vida mostrou isso. Shulamith Firestone foi encontrada morta em 28 de
agosto do ano passado. Tinha 67 anos e vivia reclusa num apartamento em Nova
York. O mau cheiro alertou os vizinhos, e a polícia encontrou seu corpo, cerca
de uma semana depois, num apartamento com muitos livros, inclusive clássicos
gregos, cujo aluguel era pago por familiares. Sofrendo de esquizofrenia, ela
passou boa parte da vida em hospitais psiquiátricos, calvário que se prenunciou
logo após o lançamento de seu livro, quando abandonou o ativismo feminista e
iniciou uma carreira de pintora. Uma das raras pessoas de sua convivência nos
últimos anos, uma lésbica assumida, disse a um jornal nova-iorquino que
Shulamith Firestone nunca falava de sua orientação sexual e nunca tinha se
prendido a ninguém.
O preconceito invertido
A triste história de Shulamith Firestone não prova que o feminismo faz mal para as mulheres, como um Marco Feliciano se apressaria em acreditar. Mas prova, sem dúvida, que a felicidade individual - e, por consequência, os direitos humanos - não se resolve segundo a equação fácil dos profissionais de passeata, que acreditam na instituição do bem-estar geral e da igualdade por decreto mediante a imposição de leis que garantem às minorias exóticas todos os direitos e obriga a maioria silenciada a arcar com todos os deveres. As feministas, gays e negros de passeata querem o monopólio da Comissão de Direitos Humanos para que possam continuar tentando aprovar o Projeto de Lei Complementar 122 (PLC-122), que legaliza o conceito de "homofobia" e, concomitantemente, transforma a "homofobia" em crime. Por diversas vezes, o movimento gay tentou aprovar esse projeto apenas nas comissões do Congresso, sem passar pelo plenário - o que é absurdo, dadas as graves implicações que ele terá na vida das igrejas, empresas, hospitais, escolas e até nos lares, quando uma família tiver que contratar uma empregada, por exemplo.
A triste história de Shulamith Firestone não prova que o feminismo faz mal para as mulheres, como um Marco Feliciano se apressaria em acreditar. Mas prova, sem dúvida, que a felicidade individual - e, por consequência, os direitos humanos - não se resolve segundo a equação fácil dos profissionais de passeata, que acreditam na instituição do bem-estar geral e da igualdade por decreto mediante a imposição de leis que garantem às minorias exóticas todos os direitos e obriga a maioria silenciada a arcar com todos os deveres. As feministas, gays e negros de passeata querem o monopólio da Comissão de Direitos Humanos para que possam continuar tentando aprovar o Projeto de Lei Complementar 122 (PLC-122), que legaliza o conceito de "homofobia" e, concomitantemente, transforma a "homofobia" em crime. Por diversas vezes, o movimento gay tentou aprovar esse projeto apenas nas comissões do Congresso, sem passar pelo plenário - o que é absurdo, dadas as graves implicações que ele terá na vida das igrejas, empresas, hospitais, escolas e até nos lares, quando uma família tiver que contratar uma empregada, por exemplo.
Felizmente, parte da
bancada evangélica - solitária e heroicamente - vem conseguindo barrar esse
atentado à liberdade de todos os demais cidadãos. Resta saber até quando, pois
o cerco das minorias organizadas às instituições vem se tornando cada vez mais
feroz e eficiente. Antes mesmo de existir uma lei que tipifique o crime de
"homofobia", evangélicos e católicos já estão sendo perseguidos pelo Estado em
face de qualquer crítica pública ao movimento gay. E o que é mais grave: o
conceito de "homofobia", tal como vem sendo disseminado, é altamente
subjetivo. Não tem a menor sustentação científica - nem sociológica, nem
psicológica, nem médica - e jamais deveria ser transformado em tipo penal, pois
se isso ocorrer qualquer pessoa que não seja gay poderá ser condenado por
"homofobia", seja por ação, seja por omissão. Se um gay se candidatar
a uma vaga numa empresa e for preterido na seleção, não será difícil para ele
provar que foi vítima de preconceito. Os caminhos para isso estão dados: até
alunos que transcreveram uma receita de miojo e o hino do Palmeiras na prova de
redação do Enem obtiveram boas notas pelos textos bárbaros e desonestos. E a
absurda justificativa do MEC para não zerar a redação e não desclassificar os
alunos por fraude (que seria o correto) é que eles teriam respeitado os
direitos humanos nos trechinhos menos burlescos das redações, como se o ato
fraudulento já não fosse, em si, um atentado ao que se entende por direito,
justiça e moralidade.
Ora, se até o vestibular
oficial do País - que seleciona os futuros professores, engenheiros, médicos,
operadores do direito e outros profissionais de nível superior — já não dá a
menor importância para a formação cognitiva e moral do aluno, subjugando todo o
conhecimento acumulado pela humanidade à ditadura irracional do discurso
politicamente correto, como é que o dono de uma panificadora, ao selecionar
candidatos a uma vaga de padeiro - sob a égide da futura Lei de Combate à
"Homofobia" - conseguirá provar que contratou João, o candidato
heterossexual, porque ele sabe fazer um pão melhor que do que José, o candidato
homossexual? Ou, caso contrate os dois, e tenha que demitir o incompetente
José, como conseguirá explicar que o está demitindo por ser incapaz e não por
ser gay? Esse é apenas um dos muitos problemas graves que a Lei da
"Homofobia" vai suscitar, caso seja aprovado. Parafraseando o
escritor Mário de Andrade, "homofobia" é o que o gay de passeata
chama de "homofobia". Prova disso é que o próprio pastor Marco
Feliciano, pelo fato de alisar o cabelo, está sendo chamado de "bicha", "santa"
e "gay" pelos próprios militantes do movimento gay - esses verdadeiros
aprendizes de Marta Suplicy, que insinuou que Gilberto Kassab é homossexual.
Mas ninguém diz que isso é "homofobia" - é apenas a liberdade de
expressão dos gays, que vai se tornando infinita e anulando a liberdade de
expressão dos demais.
José Maria e Silva é jornalista e sociólogoPublicado no jornal "Opção"
Fonte: "Mídia ASem Máscara"
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Era uma vez uma fachada
Seqüência de imagens (Fotos: Blog Demais), feita na manhã desta quarta-feira, 27, que mostram o
avanço da demolição da fachada do Cine Íris.
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Damha Urbanizadora presente em feijoada
Um dos
eventos pré-micaretescos mais aguardados da cidade, a Feijoada NoiteDia, ocorreu no sábado, 23, na Mansão 888. Centenas de pessoas curtiram a feijoada e aproveitaram para conhecer um pouco mais
sobre a Damha Urbanizadora. A empresa, que muito em breve chegará à Feira de Santana com
seu primeiro empreendimento, recepcionou os convidados logo na entrada, com a
entrega de um kit especial, composto por uma caneca e uma pochete de braço, que
imediatamente fizeram sucesso entre os presentes.
Além
disso, no espaço montado pela Damha, duas tevês mostraram imagens dos
empreendimentos já lançados pela empresa em todo o Brasil e um divertido totem
interativo tirou centenas de fotos dos presentes, disponibilizando-as na página
da Damha no Facebook (facebook/DamhaUrbanizadora).
(Com informações de Lilia
Campos, da Assessoria
de Imprensa)
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Feliz Páscoa
Prezado colega,
Desejamos uma Semana Santa de muita paz, harmonia e saúde.
Saudações,
Sílvia Dantas
Assessora de Comunicação da Faculdade Anísio Teixeira (FAT)
Desejamos uma Semana Santa de muita paz, harmonia e saúde.
Saudações,
Sílvia Dantas
Assessora de Comunicação da Faculdade Anísio Teixeira (FAT)
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"Presidente da Câmara está chamando isto aqui de democracia"
Por Reinaldo Azevedo
Vejam essa foto de autoria
de Wilson Pedrosa, do Estadão. Manifestante sobe sobre a mesa da Comissão de
Direitos Humanos e Minoria da Câmara para protestar. Henrique Eduardo Alves
(PMDB-RN), que resolveu dar uma lavadinha na biografia junto ao jornalismo
politicamente correto e engajado, está chamando isso de democracia. Fica o
recado para todos os descontentes do Brasil. Quando vocês não gostarem de
alguma coisa no Congresso, entrem lá, subam na mesa e botem pra quebrar.
Fonte: "Blog Reinaldo Azevedo"
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Supremo nega pedido de mensaleiro
O ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF)
e relator do mensalão, indeferiu pedido
formulado pelos advogados de José Dirceu, que reivindicavam
a divulgação dos votos dos ministros antes da publicação do acórdão.
Em resposta a José Dirceu, Joaquim Barbosa anotou em seu
despacho: "Os votos proferidos quando do julgamento da Ação Penal 470 foram
amplamente divulgados e, inclusive, transmitidos pela TV Justiça". Mais: "Todos
os interessados no conteúdo das sessões públicas de julgamento, em especial os
réus e seus advogados, puderam assisti-las pessoalmente no plenário desta
Corte."
Barbosa foi ao ponto: "Noutras palavras, as
partes que eventualmente pretendam opor embargos de declaração já poderiam
tê-los preparado (ou iniciado a sua preparação) desde o final do ano passado,
quando o julgamento se encerrou."
Vence na segunda-feira, 1º de abril, o prazo
para que o Supremo publique o resultado do julgamento do mensalão. Dá-se de
barato que haverá atraso. Os recursos dos réus só podem ser protocolados depois
que sair o acórdão. E as penas só poderão ser executadas depois que todos os
recursos forem julgados. No mês passado, Barbosa estimara que tudo estaria
definido até julho.
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Foto mais que centenária
Foto da rua Conselheiro Franco, em Feira de Santana, no início do século
passado. Compartilhada no Facebook por Joel Carvalho.
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Quando a praça era do Comércio e não da Bandeira
Foto da praça do Comércio, hoje praça da Bandeira,
em Feira de Santana, no início do século passado, em dia de segunda-feira. Compartilhada no Facebook por
Joel Carvalho.
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Benefícios dados a obras atrasadas da Copa do Mundo criticados
O senador Alvaro Dias criticou na terça-feira, 26, um projeto do
colega Romero Jucá, que fixa em 30 de junho de 2014 a data limite para o início
da execução das obras da Copa. Para Dias, as obras de infraestrutura não são
consideradas no teto de dívidas e nos percentuais de comprometimento da receita
corrente líquida.
"Estamos premiando a incompetência. Aqueles que não cumprem
cronograma de obras, que recebem benefícios para acelerar a execução e executam
morosamente, ficam com os benefícios e não oferecem perspectiva de retorno mais
rápido", disse. "Os empreiteiros de obras públicas são os grandes campeões
dessa Copa do Mundo. Eles, sim, estão conquistando o título do superfaturamento
de obras", completou.
Fonte: Claudio Humberto
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Greta Garbo, Quem Diria, Acabou em Feira de Santana
No Facebook, Ruy Barcellos
compartilhou na Linha de Tempo esta foto dele (à direita)ao lado de Victor Macedo e Alvalice Mércia
na peça "Greta Garbo, Quem Diria, Acabou no Irajá", encenada nos anos 70.
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Parabéns, Ísis
Nesta quarta-feira, 27, aniversário de Ísis Moraes,
que atua na TV Olhos d'Água, da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs). Licenciada
em Letras Vernáculas, ela tem especialização
em Estudos Literários e mestrado em Literatura e Diversidade Cultural, em Los
Angeles.
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terça-feira, 26 de março de 2013
Trailer de "G.I. Joe 2: A Retaliação"
Trailer do filme de ação "G.I.
Joe 2: A Retaliação", que tem lançamento nesta sexta-feira, 29, no Orient Cineplace.
Assista: http://youtu.be/N50cJ4C2PK8
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Trailer de "Jack o Caçador de Gigantes"
Trailer do filme de aventura "Jack
o Caçador de Gigantes", que tem lançamento nesta sexta-feira, 29, no Orient
Cineplace. Assista: http://youtu.be/4eNeinfMteY
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Como era o cinema na semana santa
Jennifer Jones em "A Canção de Bernadete", visto na Sexta-Feira da Paixão de 1962, no Cine Íris
Foto: Reprodução
Com a semana santa, a Sexta-Feira da Paixão, a lembrança dos anos 50 e 60, com a visão anual do
filme "Nascimento, Vida, Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus
Cristo", ou simplesmente "Vida de Cristo", sempre com as mesmas
cópias estragadas que pareciam pertencer aos cinemas de então - Madrid, Íris,
Plaza, Santanópolis e Santo Antônio.
Eram sessões praticamente contínuas, a partir das 14 horas, que atraíam muita
gente às salas (tanto o Cine Íris como o Cine Santanópolis possuíam mais de
1.000 lugares). Assistir ao filme religioso fazia parte da tradição do dia
santo, antes, durante ou depois de participar da procissão do Senhor Morto.
O filme era mudo, sem créditos (de elenco, direção, roteiro), com entre-títulos, mas causava comoção no público, mesmo sem mostrar a face de Cristo na crucificação.
De quando em vez um filme como "A Canção de Bernadete" (The Song of Bernadette), sobre a adolescente francesa que tem uma visão e os moradores consideram que a imagem é da Virgem Maria. Com direção de Henry King e Jennifer Jones ganhando o Oscar de Melhor Atriz em sua estréia no cinema. O filme também ganhou o prêmio nas categorias Melhor Fotografia, Trilha Sonora e Direção de Arte, em 1943. Foi visto na Sexta-Feira da Paixão de 1962, no Cine Íris. Outro filme foi "O Beijo de Judas", sem mais referências.
A tradição foi quebrada em 1972, com o Santanópolis passando a ser Cine Timbira. Na primeira semana santa, a programação de "O Passageiro da Chuva" (Le Passager de la Pluie), de Renè Clément, 1970, um filme de ação com Charles Bronson e Marlene Jobert. Desde então, quase que nunca mais um filme religioso como antigamente.
Esta matéria foi postada originalmente 4 de abril de 2007, depois em 21 de março de 2008, 8 de abril de 2009, 1º de abril de 2010, 21 de abril de 2011, 6 de abril de 2012 e agora revisada e ampliada em 26 de março de 20123.
O filme era mudo, sem créditos (de elenco, direção, roteiro), com entre-títulos, mas causava comoção no público, mesmo sem mostrar a face de Cristo na crucificação.
De quando em vez um filme como "A Canção de Bernadete" (The Song of Bernadette), sobre a adolescente francesa que tem uma visão e os moradores consideram que a imagem é da Virgem Maria. Com direção de Henry King e Jennifer Jones ganhando o Oscar de Melhor Atriz em sua estréia no cinema. O filme também ganhou o prêmio nas categorias Melhor Fotografia, Trilha Sonora e Direção de Arte, em 1943. Foi visto na Sexta-Feira da Paixão de 1962, no Cine Íris. Outro filme foi "O Beijo de Judas", sem mais referências.
A tradição foi quebrada em 1972, com o Santanópolis passando a ser Cine Timbira. Na primeira semana santa, a programação de "O Passageiro da Chuva" (Le Passager de la Pluie), de Renè Clément, 1970, um filme de ação com Charles Bronson e Marlene Jobert. Desde então, quase que nunca mais um filme religioso como antigamente.
Esta matéria foi postada originalmente 4 de abril de 2007, depois em 21 de março de 2008, 8 de abril de 2009, 1º de abril de 2010, 21 de abril de 2011, 6 de abril de 2012 e agora revisada e ampliada em 26 de março de 20123.
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Ação e aventura são novidades
O Orient Cineplace volta a programar exibição em 3D,
com o lançamento do filme de ação "G.I. Joe 2: A Retaliação" (G.I. Joe 2: The Retaliation), de Jon M. Chu,
com Bruce Willis (Foto 1: Divulgação) o elenco - é o terceiro filme dele somente este ano.
Outra
novidade nesta 14ª semana é a aventura "Jack o Matador de Gigantes" (Jack the
Giant Slayer), de Bryan Singer, baseado em "João e o Pé de Feijão", conto de fadas
de origem inglesa. Nicholas
Hoult (Foto 2: Divulgação) faz Jack.
São três continuações, todas em segunda
semana: a animação "Os Croods" (The Croods), e dois filmes
brasileiros, a comédia "Vai Que Dá Certo", de Maurício Farias; e o
drama "A Busca", de Leonardo Moura, com Wagner Moura.
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"Contra-ataque pronto"
Por
Lauro Jardim
Jair
Bolsonaro tem
certeza de que poderá convencer Henrique Eduardo Alves a voltar atrás na ideia
de varrer Marco Feliciano da presidência do Comissão de Direitos Humanos.
Bolsonaro argumenta que "o
presidente da Câmara não tem ideia de como era desempenhado o trabalho de uma
das principais comissões da Casa" até o deputado pastor assumi-la e, agora,
quer apresentar a Henrique Alves dados que - segundo Bolsonaro, claro -
comprovam o desserviço prestado pelo colegiado durante as gestões anteriores.
Entre eles, elenca o aliado
de Feliciano, estão medidas que estimulavam a pedofilia, o homossexualismo
infantil e mau uso do dinheiro público, como o financiamento de eventos da
causa gay.
Perguntado se não se
preocupa com o péssimo clima nas reuniões da comissão, que terminam sem nenhum
item da pauta apreciado, Bolsonaro radicaliza e compara, bem ao seu estilo:
- Olha, mesmo que a comissão
fique fechada, com todas as reuniões canceladas, será mais útil ao país do que
era antes.
Fonte: "Radar On-line"
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Neymar igual a "xixi de gato"
Do meia inglês Joey Baton, do Olimpique de
Marselha, no Twitter: "Neymar é o Justin Bieber do futebol. Brilhante no
YouTube, mas um xixi de gato da realidade".
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" PSDB quer saber quanto custou Dilma em Roma"
Por Josias de Souza
O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) protocolou na Mesa diretora do
Senado um requerimentode informações dirigido ao ministro petista
Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência). No documento, pede que
sejam detalhados os gastos da viagem de Dilma Rousseff e de sua comitiva a
Roma, para participar da missa inaugural do papa Francisco.
Ao fundamentar sua
iniciativa, o senador diz que não faz reparos ao fato de Dilma ter prestigiado
o papa. Incomodou-o uma anomalia: para cumprir uma agenda de compromissos de
cinco horas, a presidente e seus acompanhantes passaram três dias em Roma. Ocuparam
52 apartamentos em "hotel luxuosíssimo".
Citando uma cifra
recolhida do noticiário, o senador tucano enfatizou que, apenas em hospedagem,
a viagem custou ao contribuinte brasileiro R$ 325 mil. No dizer do senador,
Dilma foi a Roma com uma "enorme caravana de
turistas brasileiros". A comitiva, por numerosa, deslocou-se pelas ruas da
capital italiana em 17 veículos alugados - "ostentação sem igual", disse Alvaro.
Ele comparou a delegação
brasileira à missão dos Estados Unidos. Washington enviou a Roma o vice-presidente Joe
Biden e alguns poucos assessores. Não recorreram à rede hoteleira. Hospedaram-se
na embaixada americana.
A requisição de
informações do Executivo é uma prerrogativa dos congressistas prevista na
Constituição. A autoridade demandada é obrigada a responder. No seu
questionário, Alvaro pergunta:
Quantas e quais pessoas
fizeram parte da comitiva presidencial?; qual a missão e a função desempenhada
por cada uma delas?; qual foi o custo global da viagem?; quanto custaram o
transporte e alimentação da comitiva?; quantas aeronaves oficiais foram
utilizadas?; quantos veículos foram alugados? qual a origem dos recursos
destinados ao pagamento dos custos da comitiva? por que a comitiva não se
hospedou na embaixada do Brasil em Roma?
A iniciativa de Alvaro
Dias chega no mesmo dia em que a BBC noticiou o seguinte: em viagens
internacionais de Dilma, escalas nas quais ela não teve nenhum compromisso
oficial custaram à Viúva R$ 433 mil.
Estão incluídas nessa
cifra despesas com hospedagem e diárias em escalas de viagens de Dilma e seu
séquito à Ásia. Estiveram, por exemplo, em Atenas, na Grécia; em Praga, na
República Tcheca; e em Granada, na Espanha. Ouvida, a Presidência alegou que
foram "escalas obrigatórias de caráter técnico."
Fonte: "Blog do Josias"
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Lembrando o Cine Íris e o Projeto Pixinguinha
No final dos anos 80, o Proxeto
Pixinnguinha aportou em Feira de Santana, tendo como local de apresentação o
Cine Íris com sua platéia de cerca de 1.000 lugares (Foto: Blog Demais). Então, o feirense teve oportunidade de prestigiar grandes nomes da música popular brasileira.
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Necessária digitalização de "Tapera"
"E como a velhice humana e decrepitude dos edifícios
que as noites dos anos rondaram em sentinelas. E como tal inspira-nos respeito
e amor." (Eurico Alves Boaventura)
Filme elegia, reminiscências de velhos solares
perdidos no tempo, "Tapera", Super 8 de
Everaldo Cerqueira e Juraci Dórea, é inspirado no poema de Eurico Alves
Boaventura "Elegia do Solar Abandonado". Com Maria do Rosário (Foto: Reprodução) e Dimas Oliveira.
Dimas Oliveira, que também editou o filme, escreveu no programa, quando do
lançamento no Clube de Cinema de Feira de Santana, em sessão em sala da antiga
Faculdade Estadual de Educação, hoje Centro Universitário de Cultura e Arte
(Cuca): "A linguagem que Everaldo & Juraci utilizam é adequada para a exigüidade
de um curta em pequena bitola. Crítica, realista, não convencional. A ausência
de diálogos (ou monólogos), sequências curtas e/ou longas, conseguindo plano
através plano num ambiente natural, compor um filme puro, de inegável beleza plástica
e cromática, num clima de metamorfose, lirismo, poesia."
"Tapera" participou em 1974 da III Jornada Norderstina de Curta Metragem, em Salvador, junto com "O Vampiro Ralipiu" e "Corpo a Corpo", ambos de Dimas Oliveira.
Eis um filme a ser digitalizado para maior conhecimento do público.
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"Do velho latim"
Por Evandro Oliveira
O vocábulo "maestro" vem do latim "magister" e este,
por sua vez, do adjetivo "magis" que significa "mais"
ou "mais que". Na antiga Roma o "magister" era o que
estava acima dos restantes, pelos seus conhecimentos e habilidades.
Por exemplo um "magister equitum" era um chefe de Cavalaria, e
um "magister militum" era um chefe militar.
Já o vocábulo "ministro" vem do latim "minister" e
este, por sua vez, do adjectivo "minus" que significa
"menos" ou "menos que". Na antiga Roma o
"minister" era o servente ou o subordinado que apenas tinha certas
habilidades.
COMO SE VÊ, O LATIM EXPLICA A RAZÃO PORQUE QUALQUER IMBECIL PODE SER MINISTRO... MAS NÃO MAESTRO!!!
Fonte: "Blog Santanópolis"
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segunda-feira, 25 de março de 2013
"Tucanos só sabem fazer oposição ao PSDB"
Por
Augusto Nunes
É secundário saber se José Serra tem ou não
motivos para a declaração de guerra à candidatura de Aécio Neves em 2014. O que
importa é a constatação: Serra tem combatido o companheiro de partido com a
agressividade que lhe faltou na campanha presidencial de 2010.
Se tivesse enfrentado Dilma Rousseff com a
determinação e a bravura exibidas na luta contra o senador mineiro, poderia ter
vencido a disputa com o poste que Lula inventou. Na pior das hipóteses, não
seria derrotado tão facilmente.
Tucanos são péssimos quando precisam opor-se
aos inimigos de verdade. Mas esbanjam competência quando o adversário é outro
tucano.
Fonte:
"Direto ao Ponto"
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"Herança maldita da dupla Lula-Gabrielli: acionistas da Petrobras perdem 21% em 12 meses"
Por Reinaldo Azevedo
Volte e meia penso o que
teria acontecido a José Sérgio Gabrielli, que presidiu a Petrobras nos oito
anos de governo Lula e no primeiro ano de governo de Dilma, se tivesse sido
dirigente de uma empresa privada. Não seria convidado nem para servir um
cafezinho. A quantidade de más notícias que a estatal acumula decorrentes de
sua gestão é uma coisa espantosa. Por quê? Porque a gigante foi usada para
fazer política. Em vez de cair no index dos maus gestores, no entanto,
Gabrielli foi ser secretário de Planejamento da Bahia, e o governador Jaques
Wagner (PT) tenta emplacá-lo como candidato do partido à sua sucessão.
Num país com uma oposição um
pouco mais atilada e com um Parlamento minimamente independente, já se teria
instalado a CPI da Petrobras. Mas quê… Basta tocar no nome da empresa para que
alguns vigaristas apontem longo alguma conspiração. Na Presidência da gigante,
Gabrielli chegou a contar uma mentira escandalosa: afirmou que FHC tinha a
intenção de privatizar a parte pública da empresa. A Petrobras é uma empresa de
economia mista, mas foi gerida durante nove anos como se fosse uma extensão do
PT. Leiam o que informa Maria Paula Autran, na Folha:
Cálculos feitos para a Folha
pela empresa de informações financeiras Comdinheiro mostram que quem aplicou R$
10 mil há 12 meses no papel mais negociado da estatal (o preferencial, sem
direito a voto) tinha, em 19 de março deste ano, R$ 7.912,18, já considerando
os proventos (dividendos, juros sobre capital próprio e rendimentos). Quem
investiu o valor na ação ordinária (menos negociada, com direito a voto) perdeu
mais dinheiro: o saldo diminuiu para R$ 7.021,70.
As ações caíram no período
pressionadas pela desconfiança dos investidores em relação à ingerência do
governo na empresa, que impediu, por exemplo, reajustes mais elevados da
gasolina por causa da inflação. Além disso, a companhia reduziu os dividendos
(fatia do lucro distribuída aos acionistas) no ano passado. Na avaliação de
especialistas, para quem tem papéis da companhia ou pensa em comprá-los com uma
visão de retorno no curto prazo, a perspectiva não é boa.
"O fator político é
preponderante e, se isso continuar no lugar de maximização de valor, o
resultado não tem por que ser diferente", diz Rafael Paschoarelli, professor da
USP e um dos responsáveis pelo levantamento.
(…)
(…)
Fonte: "Blog Reinaldo Azevedo"
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