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Pré-venda de ingressos

Pré-venda de ingressos
Pré-estreia no dia 2/10: 18 horas. 18h30 e 20h50; semana de lançamento de 3 a 9/10: 15h20, 17h50, 18h10, 20h40 e 21 horas

Semana do Cinema - Ingresso único R$ 10,00

Semana do Cinema - Ingresso único R$ 10,00
Orient CinePlace Boulevard - De 12 a 18 de setembro

sábado, 14 de setembro de 2024

Botafogo amplia frente no Campeonato Brasileiro


O Botafogo acaba de ganhar - a décima sexta vitória - de  2 a 1 do Corínthians e chega aos 53 pontos ganhos no Campeonato Brasileiro da Série A, ampliando a frente da competição, quatro pontos à frente do Fortaleza. Continua com o ataque mais positivo, com 45 gols, e o melhor saldo positivo, com 20 gols.

Visão do western "Era da Violência"



Visão de um western B, "A Era da Violência" (Cripple Creek), de Ray Nazarro, 1952. 
Filme com brigas, tiroteios, reviravoltas, que é bem realizado.

Em 1893, na pequena cidade de Cripple Creek, o ouro está sendo contrabandeado para fora do país. Em vez de roubar barras de ouro, os bandidos estão roubando minério de alta qualidade, fundindo-o e depois chapeando-o para parecer chumbo. O governo envia os agentes Bret Ivers (George Montgomery) e Larry Galland (Jerome Courtland), que chegam à cidade se passando por pistoleiros do Texas. Na cidade, já está outro agente, Strap Galland (Richard Egan). Eles se infiltram na quadrilha comandada por Silver Kirby (William Bishop). Bret encontra a operação de fundição e Larry fica sabendo da recompensa. Mas o corrupto xerife da cidade, John Theteroe (Roy Roberts) suspeita dos dois e a resposta à sua investigação ao Texas os expõe colocando suas vidas em risco.

 A única presença feminina é a de Karin Booth No elenco, ainda tem rostos conhecidos, como John Dehner, Don Porter, Robert Anderson, Peter Brocco, Leroy Johnson, Bob Morgan e Boyd Morgan.

"A grande aventrura do Saara!"


Neste sábado, 14, a visão do clásico drama de aventuras "A Lenda dos Desaparcidos" (Legend of the Lost), de Henry Hathaway, 1957. Foi exibido em Feira de Santana, em CinemaScope, no Cine Íris, no início dos anos 60. "A grande aventrura do Saara!" e "Cem vezes ele desafiou o deserto escaldante apenas para descobir que a maior aventura do homem ainda era a mulher!" 
eram as frases de efeito que anunciavam o filme. 
Na trama, Paul Bonnard (Rossano Brazzi) chega a Timbuktu em busca de um guia para acompanhá-lo até o deserto do Saara. O americano Joe January (John Wayne) aceita o encargo da expedição, apesar das dúvidas sobre os planos de Bonnard. Dita (Sophia Loren), uma ladra e prostituta, fica comovida com o que parece ser a natureza espiritual de Bonnard, segue os dois homens pelo deserto. Os três chegam às ruínas de uma cidade perdida, onde Bonnard espera encontrar um tesouro que seu pai procurava há anos, antes de desparecer. Mas o que ele descobre altera a sua conduta de formas inesperdas, com resultados trágicos. Trata sobre triângilo amoroso, insanidade, transformação.
Curiosidades 
No filme, a citação de Isaías, capítulo 2, versículos 19 e 20: "Os homens entrarão nas cavernas das rochas e nas cavernas da terra, por terror que vem do Senhor e do esplendor de sua majestade, quando ele se levantar para sacudir a terra. Naquele dia, os homens lançarão as toupeiras e aos morcegos os ídolos de prata e os seus ídolos de ouro, que fizeram para adorar...".
Com esse texto, lido em uma Bíblia, a senha para o trio encontrar a caverna onde está o tesouro.
Um equívoco bíblico no filme: Em duas oportunidades, Joe se refere a Salomão e Betsabá. Deveria ter sido Salomão e Sabá. Betsabá era o intetesse do pai de Salomão, Davi.
A cidade perdida de Timgad mencionada no filme era a ruína de Leptis Magna, uma cidade romana que remonta ao século VII a.C., perto de Trípol, que não está no meio do deserto, mas na costa.
Teve títulos provisórios de "O Homem de Timbuktu" e "A Lenda de Timbuktu"Na Espanha, o nome do filme foi "Arenas de Muerte" (Areias da Morte).
Tem fotografia de Jack Cardiff, que depois foi diretor.

Morre atriz italiana Franca Bettoia


Faleceu na sexta-feira, 13, a atriz italiana Franca Bettoia, aos 88 anos. Nos primeiros filmes era nominada Franca Bettoja. Foi casada com o ator italiano Ugo Tognazzi. Em 1962, foi indicada para receber a Fita de Prata como Melhor Atriz Não Protagonista por "Dia Por Dia, Desesperadamente".
Em 1955, sua estreia nas telas com "Un Palco all'Opera". Outros filmes: "Os Amantes do Deserto" (1957), "O Homem de Palha" (1958), "Noites de Vício" (1959), "Carícias Roubadas", "Tormenta Sobre o Rio Amarelo" e "Cavalgada Selvagem", em 1960, "Duelo de Campeões" (1961), "A Batalha Que Salvou um Império" (1962), "O Leão de São Marcos" (1963), "Mortos Que Falam", "A Vingança de Sandokan" - em seu primeiro papel feminino principal - e "Sandokan Contra o Leopardo Sarawak", em 1964, "Só Por Causa do Nariz" (1967) - ao lado do marido Ugo Tognazzi -, "Conseguirão os Nossos Herois Encontrar o Amigo Misteriosamente Desaparecido na África?" (1968), "Não Toque na Mulher Branca" (1978) e "Skinheads" (1993).

sexta-feira, 13 de setembro de 2024

Pré-venda de ingressos para "Transformers: O Início"

Pré-estreia nos dias 21 e 22; semana de lançamento de 26/09 a 01/10


A Orient Cinemas anunciando a pré-venda de ingressos para a pré-estreia e o lançamento da animação de ação e aventura "Transformers: O Início" (Transformers One), de Josh Cooley, 2024. A pré-estreia no sábado, 21, e no domingo, 22 de setembro, com sessões às 14h50, 17 horas e 19h10. O lançamento na semana de 26 de setembro a 1 de outubro, com sessões às 14 horas, 16h215, 18h30 e 20h40, no Orient CinePlace Boulevard. A cópia é dublada e o filme não é recomendado para menores de 10 anos.

Na trama, a história de origem de Optimus Prime e Megatron, os maiores rivais da franquia, mas que um dia foram amigos tão ligados quanto irmãos e que mudaram o destino de Cybertron para sempre. 

"O Menino e o Mestre", animação de aventura em cartaz

Sessão às 15 horas, no Orient CinePlace Boulevard





Assista ao trailer

Entre os lançamentos desta trigésima sétima semana cinematográfica do ano e dentro da promoção Semana do Cinema, no Orient CinePlace Boulevard, destaque para a animação de aventura "O Menino e o Mestre" (Kensuke's Kingdom), 
de Neil Boyle e Kirk Hendry. Uma co-produção do Reino Unido, Luxemburgo e França.
Trata-se de uma emocionante adaptação do romance best-seller homônimo de Michael Morpurgo - 3,5 milhões de cópias vendidas em todo o mundo. Recebeu vários prêmios em festivais de animação. Com cópia dublada, duração de 85 minutos e com classificação livre, o filme está em apenas uma sessão, às 15 horas.
Conta a história de Michael, que é levado por sua família em uma viagem de barco ao redor do mundo. Quando surge uma tempestade, ele e sua amada cadela Stella são levados ao mar e acabam em uma ilha remota no Pacífico, onde lutam para sobreviver. Após uma batalha acirrada entre a vida e a morte, um estranho japonês, Kensuke, relutantemente permite que Michael entre em seu mundo e eles começam a formar uma amizade. Mas algo ameaça destruir o mundo frágil que Kensuke criou na ilha, e eles devem usar toda a sua coragem, habilidades e desenvoltura para tentar salvá-lo. 

Ana Angélica expõe "Abstração Fantástica"


 

Vorá Arquitetura revela a Cozinha Dendê na CasaCor Bahia 2024

Conexão entre contemporaneidade e tradição baiana


O escritório Vorá Arquitetura, comandado por Victor Calmon e Odara Machado (Foto), marca presença na edição de 2024 da CasaCor Bahia, que acontece entre os dias 17 de setembro e 06 de novembro, no Bahia Othon Palace, em Salvador. Com um ambiente que une modernidade e tradição, a dupla de arquitetos formados pela Ufba é conhecida por priorizar a identidade dos clientes ao invés de um estilo próprio. Para esta mostra, desenvolveram um espaço que convida à convivência e celebração da cultura baiana.
A Cozinha Dendê, criada especialmente para a mostra, é um ambiente que transcende a função de passagem. Inspirada na essência da culinária baiana, coloca o ato de cozinhar como o ponto central, com uma bancada em pedra natural exótica que se destaca no projeto. A ambientação acolhedora utiliza tons terrosos e integra expressões de artistas baianos, refletindo as raízes da região.
Logo na entrada, um lounge recepciona os visitantes com um convite a se sentirem em casa, destacando o aconchego e a vivência do presente, em sintonia com o tema da CasaCor Bahia 2024, "De Presente, O Agora". A Cozinha Dendê é um convite para desacelerar e valorizar os momentos de convivência, com uma proposta de conexão entre a arquitetura contemporânea e as tradições culturais da Bahia.
Sobre a CasaCor Bahia 2024
A CasaCor é a maior plataforma cultural de arquitetura, paisagismo e design de interiores das Américas, e este ano celebra sua 30ª edição na Bahia. O evento acontece no icônico Bahia Othon Palace, um marco da cidade de Salvador, que também comemora seus 50 anos. Com o tema "De Presente, O Agora", a mostra de 2024 convida a uma reflexão sobre o impacto de nossas ações no futuro.
Serviço  
Data: 17 de setembro a 06 de novembro  
Local: Bahia Othon Palace - Av. Oceânica, 2294, Ondina, Salvador  
Horários de visitação: de terça-feira a domingo, das 15 às 22 horas  
Preço: R$ 90,00 (inteira) / R$ 45,00 (meia-entrada para estudantes, professores, PCD e idosos)  
Ingressos: https://appcasacor.com.br/en/events/bahia-2024
Para mais informações, siga @voraarquitetura.
Enviado por Gabriela Cruz

quinta-feira, 12 de setembro de 2024

Fotografia de still em "Revoada" é um artifício de sedução da arte de Calil Neto no filme de José Umberto


Por Albenísio Fonseca

Fotógrafo de still, em cinema, é um profissional que trabalha durante as filmagens. Registra as imagens das cenas e dos técnicos envolvidos na realização do filme, inclusive e notadamente, do diretor. Mas, essencialmente, captura o transcorrer das ações. A atividade requer, sem dúvida, um olhar atento e minucioso. 

Ou, tanto quanto, bastante técnica, talento artístico e estratégico para a produção das imagens. Afinal, essa função está relacionada aos bastidores, como diríamos de um making of,  e às peças da divulgação de um filme, no que é preciso provocar nas pessoas a vontade de assistir e, do mesmo modo, saber vender a proposta do filme, tal qual um artifício de sedução.

Mas fotografia de still de cinema não se refere somente à captação das cenas, pois também se adota o termo, no âmbito da publicidade, para a definição do que se passou a designar por "still de fotografia de produto". 

Calil Neto, o fotógrafo de still

Em "Revoada" - a última vingança do cangaço, longa-metragem de José Umberto Dias, que segue dobrando semanas em cinemas de capitais e cidades do Brasil a dentro, a tarefa da fotografia still coube ao fotógrafo Calil Neto, o primeiro nas fotos acima.

São dele todas essas cenas super expressivas das filmagens, nos ambientes agrestes da locação, na Chapada Diamantina, que tanto têm chamado a atenção e nos seduzido com a divulgação e lançamento do filme em âmbito nacional. 

Ficam patentes em suas fotos toda a carga dramática da violência e desespero contida no filme - uma ficção com um pé na história, ressalte-se - que sinaliza o crepúsculo do cangaço, essa forma singular de banditismo no Nordeste do Brasil.

Calil, que abdicou da atuação como fotógrafo para converter-se em produtor rural, revela ter conhecido José Umberto enquanto este buscava locações para as filmagens de "Revoada": "Sim, conheci o roteirista e diretor subindo e descendo montanhas, entrando nas lapas e percorrendo a Chapada Diamantina, sempre buscando ouvir histórias de Virgulino Ferreira, o Lampião". 

"Pouco depois", continuou, "junto a uma equipe muito competente, trabalhei com prazer e dedicação à fotografia still durante as filmagens. Agora, com "Revoada" alcançando as telas dos cinemas do Brasil, sendo exibido para tantos, me sinto muito feliz com a realização de José Umberto, desejando grande sucesso a seu filme. "Revoada", sempre!", exortou Calil Neto. 

Um beatnik da Chapada

Já José Umberto diz, também, lembrar que se aproximou de Calil quando buscava as locações do filme. "Não recordo quem me apresentou a ele. Morava numa casa em um sítio em Lençóis e o que logo me chamou a atenção nele foi uma grande motocicleta: parecia um beatnik da Chapada". 

- Nessa época ele fotografava, agora, como me garantiu, não fotografa mais. Calil, atualmente, é um recluso nas brenhas paulistanas: nem sei se ele gosta de que a gente fale assim. Enfim, um homem sucinto que nos sugere um daqueles que "fala com os passarinhos" no seu sítio paulistano habitado por índios. 

Conforme José Umberto, "Calil abraçou o filme com carinho, afeto e desprendimento. Eu até esquecia dele nas filmagens: era sempre uma espécie de presença discreta, mas só aparentemente ausente. Não imaginei que fosse tão produtivo".

Umberto conta que "ele fotografava dentro da própria cena e nem enxergávamos a figura dele em ação. Era o silêncio em pessoa, uma sombra. Não perturbava e era um trabalhador fiel à sua ocupação silenciosa e 'manêra'", avaliou.

Em imagens fixas, o espírito do filme

Ainda segundo o cineasta, "ao final das filmagens, me brindou com um DVD contendo as dezenas de fotos  contundentes que produzira. Ele registrou em  imagens (fixas, congeladas) o 'espírito' do filme. Um still que reverbera toda a documentação de um trabalho árduo do cinema baiano". 

O certo é que, enfatizou José Umberto, "Calil Neto realizou de modo brilhante, o inventário imagético do nosso audiovisual. Cumpriu seu papel com fidelidade, agilidade e elegância, surpreendendendo-nos com sua artesania e o seu cabedal de sensibilidade", estipulou.

Enviado por José Umberto

Guerreira brasileira

Na publicação "Galileu História", de sábado, 7, a matéria "Além de Dom Pedro as outras vozes da Independência do Brasil", de Vanessa Centamori, com edição de Nathalie Provoste, que trata sobre a emancipação brasileira, que "não se deu apenas pelo grito de Dom Pedro I às margens do rio Ipiranga em 1822" e convida a conhecer "outros peronagens que deixaram sua marca nesse capítulo que transformou nossa história". 


Maria Quitéria de Jesus - Foto: Getty Images/Wikimedia Commons

(...)

Um dos importantes registros que Maria Graham fez em seus anos no Brasil foi sobre uma figura de fora da corte: Maria Quitéria de Jesus, jovem do interior baiano hoje muito citada como a primeira mulher a integrar o Exército brasileiro. A inglesa descreveu a brasileira como "iletrada, mas inteligente" e afirmou que "sua compreensão é rápida e sua percepção, aguda", segundo o livro Mulheres do Brasil: A história não contada, de Paulo Rezzutti.

Órfã de mãe, Quitéria confidenciou a Graham que havia sido marcada por uma conversa entre o seu pai e um oficial da junta do governo baiano. Ao ouvir o soldado elogiar os serviços de Dom Pedro e as virtudes de Leopoldina, Maria teria "sentido o coração ardendo no peito" para lutar ao lado dos brasileiros. Assim, pediu ao pai para se alistar - mas ele proibiu. Rebelde, a jovem fugiu de casa na ausência dele. Com o auxílio da irmã, cortou o cabelo, vestiu-de se homem e passou a usar o nome do cunhado, atuando sob o nome de "soldado Medeiros".

Maria Quitéria, a primeira mulher a se alistar no Exército Brasileiro

Em 2018, Quitéria até entrou para a lista dos heróis e heroínas da Pátria inscritos no Livro de Aço do Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves. Mas, embora seja um caso raro de uma mulher que teve um papel de destaque nas lutas de independência do Brasil, há discussões sobre o quão acurada é a narrativa popular que se tem sobre ela hoje. "Por detrás de todo herói, de toda heroína, tem uma mitificação, um exagero, uma distorção. Esses feitos são exagerados pela posteridade, porque a posteridade precisa de heróis", reflete o professor João Paulo Garrido. "A Maria Quitéria não foi exatamente uma heroína, porque a independência foi um processo muito, mas muito coletivo; envolveu milhares de pessoas que, de diferentes formas, construíram esse fundamental processo político."

(...)

Fonte:https://revistagalileu.globo.com/

Corrida Kids Boulevard acontece em outubro para crianças de dois a 12 anos

Inscrições para o evento começam no dia 13 de setembro. Os competidores mirins poderão fazer percursos com distâncias entre 50m e 200m, conforme a faixa etária


A Corrida Kids Boulevard está de volta e já tem data marcada: 13 de outubro. O evento chega à sua 5ª edição e deve reunir cerca de 550 atletas mirins no Estacionamento E4. Além de proporcionar uma experiência divertida e segura, tem o objetivo de promover a prática esportiva e de atividade física desde a infância. 
A iniciativa contará com ações, brincadeiras e animações. Para este ano, a novidade é a ampliação da faixa etária, garantindo a participação de crianças de dois a 12 anos. Outro destaque é a inclusão dos pequenos com deficiência, autistas e em situação de vulnerabilidade social.   

As distâncias dos percursos, em categorias conforme as idades, também já foram definidas. Os competidores que têm de dois a quatro anos correrão 50 metros; de cinco a nove, 100 metros; e de nove a 12, 200 metros. A entrega dos kits ocorrerá nos dias 11 e 12 de outubro, na loja oficial presente no centro de compras.  

De acordo com o gerente de Marketing do Boulevard, André Serra, as corridas servem de oportunidade para incentivar hábitos saudáveis e envolver as crianças em atividades de aprendizado e superação. "Eventos como esse proporcionam uma experiência divertida e segura para toda a família. Nosso objetivo também é incentivar a prática esportiva e um estilo de vida saudável para os nossos clientes, através da realização de atividades que promovem o bem-estar de todos", ressalta. 

Os pais ou responsáveis podem realizar a inscrição até 11 de outubro, por meio do site (www.corridakidsboulevard.com.br), onde é possível encontrar mais informações sobre a prova. Um ponto de venda também será montado em frente à loja C&A, no Boulevard.  

Enviado por Juliana Vital, da ComunicAtiva Associad

Caminhando para a reta final, Outdoor Universitário conta agora com seis finalistas

Faltam quatro etapas para a grande final; concurso tem agora seis finalistas, de Salvador e Feira de Santana

 


Reta final do projeto Outdoor Universitário. Restam apenas mais quatro temas para a conclusão da etapa eliminatória do projeto da Central de Outdoor Seccional Bahia. Com o tema "Preservação do Meio Ambiente", a estudante de publicidade e propaganda, Lais Reis, da UNIFTC, foi a grande vencedora. Agora, ela se une a outros cinco finalistas, de Salvador e Feira de Santana, na grande final do concurso.

Na peça, a estudante chamou a atenção para a importância da reciclagem. Ela, de forma criativa, ela realizou uma montagem, utilizando garrafas pets em uma árvore, como se fossem frutos, com o texto. "Reciclar é respirar vida de volta ao planeta".

Todos os competidores são avaliados por uma comissão fixa de jurados, composta por representantes da Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap-BA), Associação Baiana do Mercado Publicitário (ABMP), Clube de Criação da Bahia (CCBA), Sindicato das Agências de Propaganda do Estado da Bahia (Sinapro-Bahia) e Grupo de Mídia da Bahia (GMBA). No final do ano, haverá encontro entre todos os vencedores das etapas. As duas melhores artes serão premiadas com um notebook, veiculação nas ruas, certificados, troféus e indicação para estágio em agências parceiras com atuação na capital ou interior.

A próxima etapa do concurso terá como tema "Adoção de animais".

Crédito da imagem: Marketing/Central de Outdoor Seccional Bahia.

Enviado por Bruno Ganem

Roteiro do Orient CinePlace Boulevard

Com Milena Batista


PRÉ-ESTREIA

ROBÔ SELVAGEM (The Wild Robot), de Chris Sanders, 2024. Animação. Após um naufrágio, um robô inteligente chamado Roz fica preso em uma ilha desabitada. Para sobreviver ao ambiente hotil, ele se une aos animais nativos e até adotando um filhotinho de ganso órfão. Cópia dublada. Classificação: Livre. Duração: 102 minutos. Horários: 14 horas e 16h10.

LANÇAMENTOS NACIONAIS 

SILVIO, de Marcelo Antunez, 2024. Com Rodrigo Faro, Johnnas Oliva e Vinicius Ricci. Drama biográfico. Além de felicidade, um baú também pode guardar muitos segredos. Baseado em fatos reais, Silvio Santos relembra sua históride vida e revela acontecimentos dos bastidores que nunca foram mostrados. Durante o sequestro que marcou o Brasil, o apresentador precisa lutar para proteger sua família e seu legado enquanto encara de frente um dos momentos mais desafiadores da sua vida. Não recomendado para menores de 14 anos. Duração: 114 minutos. Horários: 16 horas. 18h25 e 20h50.



NÃO FALE COM O MAL (Speak No Evil), de James Watkins, 2024. Com James McAvoy, Mackenzier Davis e Aisling Franciosi. Terror. Quando uma família americana é convidada a passar um fim de semana na idílica casa de campo de uma charmosa família britânica, com quem fizeram amizade nas férias, o que começa como um feriado dos sonhos logo se transforma em um assustador e paralisante pesadelo psicológico. Cópia dublada. Não recomendado para menores de 18 anos. Duração: 110 minutos. Horários: 16h45, 19 horas e 21h15.


O MENINO E O MESTRE 
(Kensuke's Kingdom), de Neil Boyle e Kirk Hendry, 2024. Animação. Michael é levado por sua família em uma viagem de barco ao redor do mundo. Quando ocorre uma tempestade, ele é jogado ao mar e acaba numa ilha remota no Oceano Pacífico, onde o menino luta para sobeviver. 
Em meio a este cenário, Michael conhece um sábio mestre japonês que se apresenta como Kensuke, o único habitante desta ilha paradisíaca, na qual ele construiu seu lar. Cópia dublada. Duração: 85 minutos. Classificação: Livre. Horários: 15 horas

CONTINUAÇÕES 


OS FANTASMAS AINDA SE DIVERTEM: BEETLEJUICE, BEETLEJUICE 
( Beetlejuice Beetlejuice), de Tim Burton, 2024. Com Michael Keaton, Winona Ryder, Catherine O'Hara, Willem Dafoe, Monica Bellucci, Danny DeVito. Comédia de terror. Após uma tragédia familiar, três gerações da família Deetz voltam para casa em Winter River. Ainda assombrada por Beetlejuice, a vida de Lydia via de cabeça para baixo qusando sua filha adolescente acidentalmente abre o portal pós a morte. Segunda semana. Cópia dublada. Não recomendado para menores de 12 anos. Duração: 105 minutos. Horários: 16h45, 18h55 e 21 horas.


CORRIDA MALUCA 
(The Silk Road Rally), de Ross Venokur, 2023. Animação. Um mamífero lento tem necessidade de velocidade. Para salvar a casa de sua avó, Zhi faz uma aposta com Vainglorious, o atual campeão do circuito de rali. Com a ajuda de um ex-campeão de rali, ele participa de rali de quatro dias na esperança de ganhar e realizar seus sonhos. Segunda semana. Cópia dublada. Classificação: Livre. Duração: 96 minutos. Horário: 13h05.

HELLBOY E O HOMEM TORTO  (Hellboy: The Crooked Man), de Brian Taylor, 2024. Com Jack Kesy, Jefferson White e Luah McNamara. Ação e horror. Nos anos 50, Hellboy se junta a um agente novato da B.P.D.P. e são enviados para os Apalaches. Lá, descobrem uma remota e assombrada mcomunidade, dominada por bruxas e liderada pelo sinistro demônio local, conhecido como o Homem Torto. Segunda semana. 
Cópia dublada Não recomendado para menores de 16 anos. Duração: 100 minutos. Horário: 14 horas.


LONGLESS: VÍNCULO MORTAL (Longless), de Osgood Perkins, 2024. Com 
Maika Monroe, Nicolas Cage,  Blair Underwood e Alicia Witt. Terror. A agente do FBI Lee Harker é designada para um caso envolvendo um serial killer que se auto-intitula Longlegs. O assassino costuma deixar pistas com símbolos nas cenas do crime que apenas a agente é capaz de decifrar. A investigação toma rumos inesperados, enquanto Harker descobre uma conexão macabra com o assassino. Terceira semana. Cópia dublada. Não recomendado para menores de 18 anos. Duração: 100 minutos. Horário: 20h55.


É ASSIM QUE ACABA
 
(It Ends With Us), de Justin Baldoni, 2024. Com Blake Lively, Justin Baldoni, Brandon Sklenar, Amy Morton e Kevin McKidd. Drama romântico. Lily Bloom é uma mulher que supera uma infância traumática para embarcar em uma nova vida em Boston e perseguir o sonho de abrir seu próprio negócio. Um encontro casual com o neurocirurgião Ryle Kincaid desperta uma intensa conexão, mas à medida que os dois se apaixonam profundamente, ela começa a ver lados dele que a lembram do relacionamento de seus pais. Quando o primeiro amor de Lily, Atlas Corrigan, de repente volta a entrar em sua vida, o relacionamento com Ryle é abalado e ela percebe que precisa aprender a confiar em sua própria força para fazer uma escolha para seu futuro. Sexta semana. Cópia dublada. Não recomendado para menores de 14 anos. Horário: 18h20.


MEU MALVADO FAVORITO 4 (Despicable Me 4), de Chris Arnaud e Patrick Delage, 2024. Animação. É sequência dos filmes de 2010, 2013 e 2017. Animação. "Esse papai é um vilão", diz o slogan. 
Gru, Lucy, Margo, Edith e Agnes dão as boas-vindas a um novo membro da família, Gru Júnior, que tem a intenção de atormentar seu pai. Gru enfrenta um novo nêmesis, Maxime Le Mal e sua namorada Valentina, e a família é forçada a fugir. Décima primeira semana. Cópia dublada. Classificação: Livre. Duração: 95 minutos. Horários: 13 horas e 14h50.
Programação até quarta-feira, 18/09 

quarta-feira, 11 de setembro de 2024

Botafogo mantém liderança, mesmo sem jogar


Mesmo sem jogar, o Botafogo mantém a liderança isolada, com 50 pontos ganhos, do Campeonato Brasileiro da Série A. São dois pontos à frente do segundo colocado da competição, o Fortaleza, que perdeu agora à noite para o Internacional. 

O que é o Ocidente? Ele esqueceu de onde veio?


O primeiro passo para combater o antiocidentalismo reinante é, obviamente, dar a entender o que é o Ocidente e o que estará em jogo se abdicarmos dessa herança cultural e espiritual que nos é própria. Catarina Rochamonte para O Antagonista:
Gostei do título de um artigo que li recentemente na revista Spiked: "O Ocidente esqueceu de onde veio". Muito daquilo sobre o quê tenho refletido e escrito de filosofia política e até de política propriamente dita passa por uma tentativa ainda um tanto canhestra de acusar esse esquecimento e lembrar as origens da nossa civilização.
E isso não surpreende uma vez que me entendo politicamente como alguém que defende aquilo que o filósofo francês Philippe Nemo chama, na sua Histoire des idées politique, de tradição democrática-liberal, cuja origem se confunde com a origem da própria civilização ocidental.
Falaremos ainda sobre esse pensador francês. Voltemos, porém, ao referido artigo. Trata-se, na verdade, da transcrição de uma entrevista do editor da Spiked, Brendan O'Neill, com Frank Furedi, autor do livro The war against the past: why the West must fight for its history (A Guerra Contra o Passado: Por que o Ocidente deve lutar por sua história).
Antes de introduzir a entrevista, O'Neill, com a escrita objetiva e incisiva que lhe é característica, faz um diagnóstico do atual estado de coisas:
"Estátuas são derrubadas, museus são esvaziados de seus artefatos, heróis nacionais são difamados como racistas e criminosos. De universidades a escolas primárias, de museus a conselhos locais, as instituições confiáveis para preservar e transmitir a memória histórica estão, em vez disso, travando uma guerra contra ela. As elites de hoje se voltaram decisivamente contra os ganhos da civilização ocidental e buscam pintar seu legado como tóxico".
Trata-se de uma "virada anticivilacional" e Brendan O'Neill quer saber de Frank Furedi quando começou essa guerra contra o passado.
Segundo Furedi, "começou como um ataque bastante específico e direcionado a coisas como a escravidão na América ou como o Império Britânico se comportou no século XIX ou no início do século XX. Então, de repente, cada dimensão da experiência ocidental se tornou tóxica", explica o acadêmico húngaro-canadense, acrescentando que, embora isso tenha aumentado em 2020, demorou muito para acontecer e o terreno para eclosão desse antiocidentalismo foi preparado na década anterior.
Memórias alternativas e versão identitária do holocausto
No seu livro, Furedi argumenta que "ao separar a sociedade de seu passado e fazer todo o possível para transformar o passado em uma espécie de área proibida, as pessoas estão esquecendo algumas experiências muito importantes." Não apenas esquecendo, mas reinventando-as perigosamente, por meio da crianção do que ele chama de "memórias alternativas."
Uma das memórias alternativas em voga é a versão identitária do holocausto, "aquela em que os judeus desempenham um papel bastante menor e indistinto. Em vez disso, você tem todos os tipos de grupos de identidade sofrendo em uma extensão muito maior do que qualquer outra pessoa sofreu. O Holocausto então se torna esse conjunto, onde diferentes grupos podem alegar que foram suas principais vítimas. Vemos isso na estranha tentativa de "queerizar" o Holocausto".
Já estamos nos encaminhando, segundo Furedi, para algo imaginado por George Orwell no livro 1984, no qual um homem do Ministério da Verdade afirma que, em 2050, as pessoas não se lembrarão mais de quem foi Shakespeare nem quem foram todos os filósofos importantes:
"Já temos uma situação em que as pessoas não se lembram mais de quem é o verdadeiro Aristóteles, porque nos dizem que ele foi o fundador da supremacia branca. As crianças que vão à escola hoje podem ouvir que Churchill foi um criminoso de guerra. Quando você tem uma visão tão distorcida de um dos maiores ícones da história britânica do século XX, então você não consegue se lembrar muito sobre de onde veio", conclui o escritor.
Precisamos, pois, ativar a memória da juventude, conectá-la com a notável jornada civilizacional à qual ela se vincula. O primeiro passo para combater o antiocidentalismo reinante é, obviamente, dar a entender o que é o Ocidente e o que estará em jogo se abdicarmos dessa herança cultural e espiritual que nos é própria.
O que é o Ocidente?
Na introdução do seu livro "O que é o Ocidente", Philippe Nemo sugere que as circunstâncias geopolíticas de hoje reclamam algo como um "discurso à nação ocidental".
Diante da já sentida crise do Ocidente, faz-se necessário uma tomada de consciência dos valores e ideais que o Ocidente representa. Essa tarefa torna-se mais urgente se considerarmos a hipótese de que, nessa civilização em crise, "foram alcançadas certas figuras do universal cujo desaparecimento ou enfraquecimento afetaria a humanidade como um todo."
Em uma primeira aproximação, indica o pensador francês, a civilização ocidental pode se definir "pelo Estado de Direito, pela democracia, pelas liberdades intelectuais, pela racionalidade crítica, pela ciência e por uma economia de liberdade baseada na propriedade privada".
Nada disso, porém, é natural, "esses valores, estas instituições são fruto de uma longa luta construção histórica". Tendo isso em vista, e apoiando-se no conhecimento adquirido ao escrever a sua Histoire des idées politiques, Nemo propõe estruturar a morfogênese cultural do Ocidente em cinco acontecimentos essenciais:
1) A invenção da polis, da liberdade perante a lei, da filosofia e da ciência pelos gregos;
2) A invenção do direito, da propriedade privada, da “pessoa” por Roma;
3) A revolução ética e escatológica do cristianismo;
4) A "Revolução Papal" dos séculos XI-XIII, que escolheu usar a razão humana resgatando a ciência grega e o direito romano formulando a primeira grande síntese entre "Atenas", "Roma" e "Jerusalém";
5) A promoção da democracia liberal alcançada pelas grandes revoluções democráticas (Holanda, Inglaterra, Estados Unidos, França, e então, de uma forma ou de outra, todos outros países da Europa Ocidental).
Jerusalém, Atenas e Roma
Essa estrutura apresentada por Philippe Nemo está em consonância com um importante discurso proferido pelo papa Bento XVI, em 2011, no Parlamento alemão. Na ocasião, Joseph Ratzinger propõe "algumas considerações sobre os fundamentos do Estado liberal de direito".
No começo do discurso, Ratzinger já expõe algo fundamental da relação entre política e cristianismo que muitos políticos que se dizem cristãos atualmente andam esquecidos ou simplesmente desconhecem:
"Na história, os ordenamentos jurídicos foram quase sempre religiosamente motivados: com base numa referência à Divindade, decide-se aquilo que é justo entre os homens. Ao contrário doutras grandes religiões, o cristianismo nunca impôs ao Estado e à sociedade um direito revelado, nunca impôs um ordenamento jurídico derivado duma revelação", explica Bento XVI.
Por outro lado, é preciso considerar que o cristianismo "apelou para a natureza e a razão como verdadeiras fontes do direito." Assim sendo, os teólogos cristãos associaram-se a um movimento filosófico e jurídico que estava formado já desde o século II a.C., dando-se então um encontro entre o direito natural desenvolvido pelos filósofos estoicos, e os mestres do direito romano. Neste contato, afirma Ratzinger "nasceu a cultura jurídica ocidental, que foi, e é ainda agora, de importância decisiva para a cultura jurídica da humanidade".
Nessa época em que a bandeira da defesa dos direitos humanos é frequentemente instrumentalizada por tendências políticas antiocidentais e anticristãs, é importante a recordação do papa de que "desta ligação pré-cristã entre direito e filosofia parte o caminho que leva, através da Idade Média cristã, ao desenvolvimento jurídico do Iluminismo até à Declaração dos Direitos Humanos".
O que Bento XVI está explicando é que os teólogos cristãos tiveram um papel decisivo para o desenvolvimento do direito e o progresso da humanidade quando tomaram posição contra o direito religioso e se deixaram influenciar pela filosofia, "reconhecendo como fonte jurídica válida para todos a razão e a natureza na sua correlação".
Não convém entrar nos pormenores da sapientíssima argumentação de Bento XVI. Importa-nos mostrar que também ele aponta, nesse discurso, a necessidade de tomarmos consciência desse legado civilizacional que está atualmente posto em xeque:
"Quando na nossa relação com a realidade há qualquer coisa que não funciona, então devemos todos refletir seriamente sobre o conjunto e todos somos reenviados à questão acerca dos fundamentos da nossa própria cultura", orienta Joseph Ratzinger.
Os fundamentos da cultura ocidental são fortes o suficiente para resistir aos ataques de que tem sido alvo, desde que tomemos consciência do seu enorme valor e nos coloquemos em guarda na sua defesa.
A civilização ocidental, da qual a cultura da Europa é o reflexo mais visível, "nasceu do encontro entre Jerusalém, Atenas e Roma, do encontro entre a fé no Deus de Israel, a razão filosófica dos Gregos e o pensamento jurídico de Roma", diz-nos Bento XVI.
Há tendências político-ideológicas cujos projetos passam pela destruição de cada uma das partes desse tríplice encontro. Isso explica muita coisa, inclusive o ódio a Israel que trouxe uma nova onda de antissemitismo à Europa.
Mas estamos atentos. Aos poucos, vamos resgatar a nossa memória cultural, refazer nosso percurso espiritual, apropriando-nos dos nossos valores e compreendendo que a nossa missão na terra é mais do que destruir tudo para reconstruir do nada.
Precisamos retomar o fio daquilo que de mais alto o ser humano foi capaz de alcançar e precisamos nos guiar pelo que de mais moralmente perfeito nos foi dado mirar.
A civilização ocidental evoluiu moralmente com o olhar voltado para Jesus Cristo. Desprezar esse modelo e renegar o cristianismo é justamente o caminho que aqueles que querem nos destruir estão nos incentivando a trilhar.