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Pré-estreia no dia 2/10: 18 horas. 18h30 e 20h50; semana de lançamento de 3 a 9/10: 15h20, 17h50, 18h10, 20h40 e 21 horas

Semana do Cinema - Ingresso único R$ 10,00

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Orient CinePlace Boulevard - De 12 a 18 de setembro

quarta-feira, 31 de julho de 2024

Popeyes® apresenta Linha Gourmet e lança o exclusivo sanduíche Louisiana Brie

A novidade integra o cardápio premium da marca, que conta com ingredientes sofisticados e elevam a experiência gastronômica de seus produtos


Popeyes®, rede de restaurantes especializada em frango frito, convida a todos para conhecerem a sua Linha Gourmet, com opções de sanduíches premium que combinam molhos, sabores e texturas em uma experiência gastronômica única e irresistível. E, para complementar esse cardápio especial, a marca lança o novo sanduíche Louisiana Brie e reafirma o seu compromisso em oferecer opções inovadoras e de alta qualidade em seus restaurantes.
A base de todos os sanduíches da Linha Gourmet Popeyes® é o pão de brioche super macio e as 110g do delicioso filé de peito de frango frito, marinado por 12 horas e empanado individualmente à mão pelos Mestres de Cozinha presentes em todos os restaurantes da marca, garantindo um produto suculento, sequinho e crocante. Este ano, a rede trouxe melhorias e aumento do pão de brioche e do filé de peito de frango frito especialmente para essa linha de produtos.

Trazendo ainda mais sabor e uma nova opção para a Linha Gourmet Popeyes®, a rede lança essa semana o Louisiana Brie. O novo sanduíche conta com duas inovações no cardápio: o molho de pimenta doce e o Molho Brie. Preparado com 110g do famoso filé de peito de frango frito do Popeyes®, pão de brioche, alface, uma camada de molho de pimenta doce e duas camadas do mais novo Molho Brie, a novidade promete uma agradável surpresa ao paladar.

"Estamos muito entusiasmados para esse lançamento, já que estamos trabalhando com um ingrediente inédito para a marca. Acreditamos que um queijo nobre como o Brie é a adição perfeita para a linha Gourmet, e, combinado com o molho de pimenta doce, promete elevar a experiência de comer o frango frito que você só encontra no Popeyes®", afirma Caio Queiroz, Gerente de Marketing do Popeyes® no Brasil.

O Louisiana Brie estará disponível por tempo limitado na rede, então corra para experimentar a partir de R$ 33,90. E quem quiser turbinar a sua refeição, também é possível adquirir o combo, que acompanha batata frita Cajun média e uma bebida da sua escolha, tudo isso a partir de R$ 38,90.

Os sabores da Louisiana

Popeyes® convida todos a experimentar os outros produtos de sua linha premium, explorando uma variedade de opções, incluindo o sanduíche Cebola, Bacon e Frango, o sofisticado The Sandwich, o saboroso Barbecue Bacon e o irresistível Louisiana Soul. Cada item é preparado com a qualidade inconfundível do frango frito Popeye®. Descubra o que há de melhor na nossa linha premium e permita-se um momento de puro prazer gastronômico. Confira:

Cebola, Bacon e Frango: Filé de peito de frango empanado e crocante no pão brioche com alface, cebola crispy, tiras de bacon, queijo cheddar e molho Louisiana Soul, disponível à partir de R$ 33,90.

The Sandwich: Filé de peito de frango empanado extra crocante no pão brioche tostado na manteiga, com maionese e picles, disponível à partir de R$ 26,90.

Barbecue Bacon: Filé de peito de frango empanado e crocante no pão brioche, fatia de queijo, bacon em tiras e molho barbecue, disponível à partir de R$ 32,90.

Louisiana Soul: Filé de peito de frango empanado e crocante no pão brioche, alface, tomate, fatia de queijo e o molho especial Louisiana Soul, disponível à partir de R$31,90.

Sobre Popeyes®

POPEYES® é uma das maiores cadeias de restaurantes de frango frito e uma das marcas de fast food que mais cresce no mundo, com mais de 3 mil restaurantes nos EUA e em todo o mundo. No Brasil desde 2018, a marca é controlada pela ZAMP, responsável por operar também os restaurantes Burger King no país, e já conta com mais de 92 restaurantes em território nacional. Para saber mais sobre POPEYES® no Brasil, acesse o site.

INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA  - Burger King e Popeyes: Loures Consultoria | imprensaBK@loures.com.br

Enviado por  Thais Bugelli - Analista Sênior de Comunicação

Da Argentina para minha coleção de DVDs


"Entrevista" (Intervista) e "Ginger e Fred" (Ginger e Fred) são dois filmes dirigidos por Federico Fellini. Ganhei DVDs de ambos da coleção "Joyas del Cine Italiano", adquiridos em Buenos Aires por minha filha Tamara Rabelo, que viveu dias portenhos. Vão enriquecer minha coleção de filmes.
"Ginger e Fred", de 1986, tem sátira e comédia. No drama, Amelia (Giulietta Masina) e Pippo (Marcelo Mastroianni) reúnem-se após muitas décadas, para apresentar-se em um show de variedades na tv. 
"Entrevista" é um filme biográfico, com drama, comédia e fantasia. Foi exibido fora de competição no 40º Festival de Cannes, em , no qual Fellini laureado com o Prêmio 40º Aniversário, em 1987.
Trata-se de um falso documentário, gravado onde supostamente Fellini está dirigindo o próximo filme, na Cinecittá, e aceita fazer uma entrevista  sobre sua carreira, narrando memórias, sonhos, realidades e fantasias.
No filme aparecem Marcelo Mastroianni e Anita Ekberg, atores de "A Doce Vida" (1960).

terça-feira, 30 de julho de 2024

FIIK Janela Caipira divulga filmes selecionados para 9ª edição do festival de curtas-metragens

Saiba quais produções da Bahia estão na programação.

Evento será de 13 a 17 de agosto em Rio Claro/SP, e filmes também serão exibidos on-line.






Eu que Não Sei Nadar, produzido em Sítio do Mato/BA (Divulgação) e Tá Fazendo Sabão, produzido em Santo Amaro/BA (Divulgação).

Acesse imagens das produções NESTE LINK.


Entre os dias 13 e 17 de agosto, acontece a 9ª edição do FIIK Janela Caipira - Festival Independente de Cinema dos Interiores Kino-Olho, em Rio Claro, interior paulista. Organizado pelo Grupo de Pesquisa e Prática Cinematográfica Kino-Olho (uma entidade com quase vinte anos de atuação na pesquisa, formação e produção de cinema e audiovisual no interior paulista), por meio do Edital LPG Nº 11/2023, da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, o festival contempla os segmentos de Artes Visuais, Arte Sonora, Fotografia, Cinema e Audiovisual.

Com foco em produções realizadas nos interiores do Brasil, a equipe de curadores selecionou 26 filmes para as 05 mostras competitivas desta edição. A programação é toda gratuita, com debates pós-sessão, mas quem mora longe também poderá acompanhar o evento. A maioria dos filmes estará disponível na plataforma de streaming Cardume (cardume.tv.br). Para acessá-los, basta fazer um cadastro no site. As obras entram em cartaz no dia seguinte da exibição presencial e ficam disponíveis até 23 de agosto.

Dentre os filmes selecionados, destacam-se duas produções da Bahia: "Tá Fazendo Sabão", de Ianca Oliveira, produzido em Santo Amaro, que será exibido na Mostra Brasil, e "Eu Que Não Sei Nadar", de Joelma Stella, produção de Sítio do Mato selecionada para a Mostra Cine Delas.

Em "Tá Fazendo Sabão", Ianca Oliveira ensaia de forma poética a construção da identidade e sexualidade de uma criança negra. O curta, narrado em primeira pessoa e documentado com sensibilidade, mergulha nos vínculos afetivos que ligam a menina às mulheres negras de sua família, numa representação que mescla o atemporal com o surrealismo.

Em "Eu Que Não Sei Nadar", Joelma Stella utiliza um ensaio poético e performático para explorar como a água moldou sua própria subjetividade. O filme evoca suas memórias e examina sua conexão afetiva e familiar com o rio São Francisco e o mar.

"Buscamos produções que apontem possibilidades de futuro longe dos grandes centros urbanos, com narrativas que apresentem novos protagonismos, novas formas de vida e tencionamentos na linguagem cinematográfica", explica Rogério Borges, diretor artístico do FIIK Janela Caipira.

Para a cerimônia de premiação, serão eleitos o Melhor Filme da Mostra Brasil - Prêmio do Júri, Melhor Filme - Júri Popular, Melhor Filme - Mostra Cine Delas, Melhor Filme - Mostra Desvios, Melhor Filme - Mostra Mundos Possíveis, Melhor Filme - Mostra São Paulo, além de menções honrosas, a critério do júri. O público poderá votar para escolher o melhor filme do festival nas sessões presenciais.

Filmes selecionados para as mostras competitivas do 9º FIIK Janela Caipira

Mostra Desvios – foco em cinema experimental

O Fundo do Ar É Cinza (Carolina Magalhães, Rio de Janeiro/RJ)

Atravesso (Kit Menezes, Barra dos Coqueiros/SE)

Chuva - Este Filme Não É Meu (Antônio Fabrício, Goiás/GO e Imperatriz/MA)

... E o Vento do Norte (Antonio Fargoni, Taquaritinga do Norte/PE)

Rochinha (Giovanni Bressani, Piracicaba - SP)

Meu Ser Tão Só (Dioge Santos, São Gonçalo do Amarante/CE)

Deixa a Boneca no Carro (João Victor Almeida, Rio de Janeiro/RJ)

Mostra Mundos Possíveis – filmes com protagonismo Def e recursos de acessibilidade

Traga Novidade (Irion Martins, Carmópolis/SE)

Atitudinal (César Rodríguez Pulido, Goiás/GO)

La Hemi (Ila Giroto e Estela Lapponi, São Paulo/SP)

Cine Delas – filmes dirigidos, produzidos ou protagonizados por mulheres

Referências Vivas (Camila Constância, Araraquara/SP)

Tudo Que Importa (Coraci Ruiz, Campinas/SP)

Eu Que Não Sei Nadar (Joelma Stella, Sítio do Mato/BA)

A Velhice Ilumina o Vento (Juliana Segóvia, Cuiabá/MT)

Mostra São Paulo – filmes do estado de São Paulo, exceto a capital

Engole o Choro (Fabio Rodrigo, Itaquaquecetuba/SP)

Despovoado (Guilherme Xavier, Assis/SP)

Leprosário Modelo (Thayná R. Brasil, Diadema e Itu/SP)

Quase Tudo Sobre o Nosso Mundo (Aldeia Tereguá, Assis/SP)

Mostra Brasil - nacional

Quem de Direito (Ana Galizia, Rio de Janeiro e Cachoeiras de Macacu/RJ)

Quando Disse Adeus Achei Que Tivesse Ido (Juliana Magalhães, São Paulo/SP)

Yby Katu (Jessé Carlos, Ladivan Soares, Kaylany Cordeiro, Geyson Fernandes e Rodrigo Sena, Canguaretama/RN (Aldeia Potiguara Katu))

Lubrina (Leonardo Hecht e Vinícius Fernandes, Brasília/DF)

Ramal (Higor Gomes, Sabará/MG)

Tá Fazendo Sabão (Ianca Oliveira, Santo Amaro/BA)

As Miçangas (Rafaela Camelo e Emanuel Lavor, Brasília/DF)

O Canto (Isa Magalhães e Izabella Vitório, Arapiraca/AL)

Saiba Mais sobre o Festival Independente de Cinema dos Interiores Kino-Olho – Janela Caipira

O Janela Caipira – Festival Independente de Cinema dos Interiores Kino-Olho foi criado em Rio Claro/SP, em 2009, com o nome de FIIK.

Nos anos 2000, o movimento de cinema emergente na sala de cinema do Centro Cultural Roberto Palmari, que deu origem ao Grupo Kino-Olho, viu no festival uma oportunidade de exibir seus filmes-ensaios ao público e criar possibilidades de encontros entre realizadores de diferentes lugares.

Além de filmes autorais de inscrição livre, o festival contava também com uma sessão competitiva, composta por filmes produzidos localmente. O melhor filme, segundo votos do júri popular, recebia o Troféu Chapéu de Palha.

De lá para cá, o festival teve oito edições, sendo a última realizada em parceria com o 27º Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo - Curta Kinoforum, em 2016. Nesse percurso, o cinema brasileiro abriu portas para o cinema dos interiores, com obras de destaque produzidas no interior paulista, que tiveram repercussão em festivais nacionais e internacionais.

Mais imagens de Divulgação disponíveis  NESTE LINK

Site: https://kinoolho.com.br/janelacaipira

Instagram: https://www.instagram.com/janelacaipira

Enviado por Andréa Alves, da A2N Comunicação

Casas de farinha


Por Paulo Cesar Bastos

"Bom dia não antecipa o dia que espera em frente.

- Nem bom-dia tem a ver se é sol ou chuvadamente".

(João Cabral de Melo Neto em A casa de farinha)

Típica de todo o Nordeste e, claro, da culinária da Bahia, a celebrada tapioca agora é feita, em sua maior parte, com as féculas industrializadas do sul do país. Uma tragédia socioeconômica ocorre em muitas das veredas do sertão. Um processo crescente de desativação das casas de farinha, da goma, da tapioca, do beiju. O plantio e o beneficiamento da mandioca geravam trabalho e renda com dignidade. Ajudavam a evitar o êxodo rural para grande cidade e capital. Tudo acabado ou acabando. Estão vendo e deixando. A omissão é o catalizador da destruição.

Vamos acordar. Presente perigoso, futuro tenebroso. As coisas não acontecem por acaso.

Paulo Cesar Bastos é engenheiro civil e produtor rural.

segunda-feira, 29 de julho de 2024

Oito milhões visualizações


Nesta segunda-feira, 29, o 
Blog Demais chega a oito milhões visualizações, segundo estatística do Blogger. Nenhum outro blog de Feira de Santana revela dado como esse.

Ajude a manter este Blog Demais. Pix: (75) 99128-7514. Opção de transferência bancária para a Pessoa Física: Dimas Boaventura de Oliveira, Banco do Brasil, agência 4622-1, conta corrente 50.848-9

Parabéns, Mary Barbosa!


Mary Barbosa (Foto: Facebook) completa idade nova nesta segunda-feira, 29. A comemoração ocorre ao lado de familiares, no Rio de Janeiro, onde reside.
Ela atuou como manequim e fez teatro em Feira de Santana nos anos 1960 e 1970 nas peças "Toda Donzela Tem um Pai Que É uma Fera" - ganhou o prêmio de Melhor Atriz Revelação -, "Viúva, Porém Honesta" e "Cleóputo". Atualmente se dedica à astrologia e às artes plásticas.
Mary sempre vem em Feira de Santana para rever familiares e amigos, bem como prestigiar eventos como lançamento de livros. 

sábado, 27 de julho de 2024

Elon Musk e o jornalismo brasileiro de quinta categoria


A reação a Musk revela uma imprensa que, em vez de abrir a janela e descobrir quem diz a verdade, opta por atacar e distorcer declarações para se alinhar a determinadas narrativas. Leonardo Corrêa para o Instituto Mises:

No dia 22 de julho, Elon Musk concedeu entrevista a Jordan Peterson. Em dado momento, Peterson perguntou a Musk sobre uma lei da Califórnia que proíbe as escolas de informarem aos pais se seus filhos pedirem para serem chamados por outros nomes e prenomes no ambiente escolar (especialmente com relação a gênero). Musk disse que avisou ao Governador que tiraria suas empresas do estado se a lei fosse aprovada. A lei foi aprovada e ele prometeu cumprir sua ameaça.
Na sequência, Jordan Peterson indagou sobre a questão de mudança de sexo em crianças. O entrevistador começa dizendo, em suas palavras, que é um crime permitir isso. Ambos prosseguem falando sobre o tema, e dizem que é mutilação e esterilização, invocando, na visão deles, um aspecto maligno. Eles discutem, dentre outras coisas, sobre os limites de decisões diante da idade, por exemplo, para tatuagens. O entrevistado revelou-se bastante preocupado com a questão. Sabendo do que foi relatado sobre Elon Musk na biografia escrita por Walter Isaacson, Peterson, então, perguntou “por que você trata isso como uma questão importante”?
Musk para por um momento, respira, e conta, então, o que aconteceu com sua filha. O trecho da entrevista sobre o tema é curto e todos já devem ter visto nas redes sociais. Mas, em todo caso, é importante contextualizar. Na biografia, a questão da filha transexual de Musk é abordada com uma profundidade significativa. A relação de Musk com sua filha Vivian Jenna Wilson, anteriormente conhecida como Xavier Musk, é descrita como tensa e complicada. Musk, conforme descrito no livro, tentou de várias maneiras se reaproximar de sua filha após sua transição, mas enfrentou dificuldades.
Vivian, que passou por sua transição de gênero e mudou legalmente seu nome, se distanciou de Musk, citando diferenças ideológicas e de valores. Musk expressou tristeza e frustração com a situação, e o livro narra suas tentativas de reconectar-se com ela, incluindo esforços de comunicação e expressões de amor paternal. No entanto, essas tentativas não tiveram sucesso, e a distância entre eles persistiu.
O livro também menciona que a visão política de Musk, especialmente sua postura contra o que ele vê como uma cultura "woke" excessiva, contribuiu para o distanciamento entre ele e sua filha, que adotou visões mais progressistas. Musk sentiu que a influência de instituições educacionais e sociais com uma forte inclinação política contribuiu para afastá-los.
Feito esse contexto, vamos para uma matéria publicada por O Globo no dia seguinte da entrevista. O jornal começa com a seguinte manchete: “Elon Musk solta comentário transfóbico contra filha, após cirurgia de redesignação sexual: 'Meu filho está morto'”. O trecho da entrevista, transcrito pelo jornal carioca, diz o seguinte:
– Eu perdi meu filho, basicamente. Eles chamam isso de 'deadnaming' por um motivo. O motivo pelo qual eles chamam isso de 'deadnaming' é porque seu filho está morto. Meu filho, Xavier, está morto. Morto pelo vírus da mente 'woke'.
Na sequência, a matéria afirma:
O fundador da SpaceX - que ostenta um patrimônio líquido de mais de R$ 1 trilhão - disse que sua missão era erradicar o procedimento de mudança de gênero para crianças após a transição de sua filha.
Vamos por partes. Primeiro, não entendi a homofobia em se criticar ou emitir opinião sobre uma situação – ou melhor, uma experiência de vida – que afastou filha e pai; segundo, ele não disse querer erradicar o procedimento de mudança de gênero. Seu objetivo declarado é erradicar o que ele chama de vírus woke. Assistindo à entrevista, não me pareceu que Musk seja contra a mudança de gênero em adultos informados. O problema, para ele, são as crianças.
Durante a entrevista, Peterson e Musk comentam que a rejeição ao próprio corpo é comum entre adolescentes. Isso ocorre, como se sabe, devido a fatores físicos, emocionais e sociais. As mudanças na puberdade podem causar desconforto, intensificado por comparações com colegas, bullying e críticas. A baixa autoestima, influências familiares negativas e condições de saúde mental também contribuem para a insatisfação corporal. Diante disso, ambos defendem cautela em decisões irreversíveis para crianças, sugerindo tratar a questão sob o prisma da ansiedade e depressão.
Não estou discutindo, aqui, o mérito da questão. Não estou dizendo que se deve ou não permitir a mudança de sexo em uma criança. São questões que, no meu modo de ver, devem ser debatidas na sociedade. O ponto relevante, entretanto, é a manipulação dos fatos e a tentativa de enxovalhar Musk por uma posição ou opinião. O que O Globo fez é tudo menos jornalismo.
Como destacou muito bem Lygia Maria em seu artigo na Folha de São Paulo, do dia 22 de julho do corrente, o jornalismo deve voltar à tradição da checagem dos fatos e da defesa da liberdade de expressão. O caso de Elon Musk e sua filha exemplifica como a distorção e a manipulação da informação podem prejudicar a compreensão pública e fomentar polarizações desnecessárias. A reação a Musk revela uma imprensa que, em vez de abrir a janela e descobrir quem diz a verdade, opta por atacar e distorcer declarações para se alinhar a determinadas narrativas. Esse comportamento mina a credibilidade jornalística e contraria os princípios fundamentais que deveriam guiar a prática jornalística: informar com precisão, imparcialidade e responsabilidade.

Visão do filme "Escuna do Diabo"


Assista ao trailer


Visão do filme "Escuna do Diabo" (Fair Wind To Java), de Joseph Kane, 1953, que não conhecia. "Vento Favorável Para Java" é a tradução do título original. Trata-se de um filme considerado B de aventuras, com muita ação e romance. Uma produção da Republic Pictures, um estúdio considerado menor de Hollywood, na época.

A ação se passa no século XIX, os governadores das Índias Ocidentais Holandesas praticavam uma politica comercial exclusivista, que tornava difícil ao jovem capitão norte-americano Boll (Fred MacMurray), comandante do veleiro Gerrymander, apresentar lucros aos proprietários da embarcação, Culber & Adams, de Boston. Por sugestão do segundo oficial, Flint (John Russell), Boll decide aventurar-se na procura de diamantes, os famosos Pieterzoon desaparecidos há 200 anos. Desde então correram rumores, segundo os quais aquelas pedras preciosas foram recuperadas por mergulhadores nativos e escondidas ern algum ponto da região. Enquanto isso, ele compra uma bela escrava javanesa, Kim Kim (Vera Ralston), que diz saber onde o tesouro está localizado. Por intermédio de Gusti (Philip Ahn), um indonésio de Soerabaja, cuja vida Boll um dia salvou, ele consegue dar início à incursão destinada a descobrir os diamantes. Subitamente enamorado de Kim Kim (Vera Ralston), faz com que deixe de ser respeitado pelos tripulantes, que sublevam-se, sob a chefia de Flint. Boll domina o motim, mas num momento infeliz, deixa que o navio-pirata de Pulo Besar (Robert Douglas) se aproxime. Após uma sangrenta batalha, ele e Kim Kim, bem como a tripulação são capturados e conduzidos para a fortaleza de Besar, na ilha, e encarcerados. Apesar de submetida a torturas, Kim Kim não revela o esconderijo dos diamantes. O empenho da mãe de Kim Kim, Bintang (Virginia Brissac), de que o capitão de um junco chinês, Hoppo Two (Richard Reeves), tem uma carga para vender secretamente, a qual encerra o segredo que permite atingir o esconderijo das pedras preciosas. Gusti, pelo fato de haver revelado essa informação a Boll, é assassinado por King (Buddy Baer), corpulento guarda de "Saint Ebenezer", título ilusório de Pulo Besar. Kim Kim lembra-se das visitas feitas em sua meninice ao templo do Deus do Fogo, próximo ao vulcão da ilha de Krakatau. Em troca da promessa de Besar, de poupar a vida do capitão Boll, Kim Kim concorda em conduziIo ao lugar onde se acham os diamantes. Partem no navio-pirata de Besar. Boll, auxiliado pelo jovem grumete Chess (Claude Jarman Jr), que o tem ajudado, consegue escapar. Eles libertam os outros membros leais do Gerrymander, como O'Brien (Victor McLaglen), Reeder (Howard Petrie) e Ahab (William Murphy), e dominam os guardas de Besar. Depois, retomam o comando do navio e seguem Besar no caminho para Krakatau. A grande montanha vulcânica ruge, preparando-se para a explosão sem paralelo que dentro em pouco vai ocorrer. O desejo ambicioso de possuir os diamantes que estão no templo, junto do pico da montanha, impele os homens a arriscarem a vida. Uma torrente de lava obriga Boll a fazer uma pausa. Vê Kim Kim, petrificada pelo medo, justamente na passagem da torrente de fogo. Abandona a corrida atrás dos diamantes, salva-a, e vão colocar-se ao abrigo da calamidade a bordo do Gerrymander. Besar e o seu pessoal perecem no fogo. Boll e Kim Kim assistem à grandiosa explosão final. A montanha vulcânica de Krakatau divide-se. A ilha desaparece tragada pelas ondas. A maré que sucede a isto engole o navio-pirata e afoga milhares de pessoas das ilhotas vizinhas. Quando o céu clareia de novo e o navio vai navegando no seu rumo, Boll realiza uma cerimônia nupcial que fará dele e de Kim Kim marido e mulher. 

Ainda no elenco, Grant Withers, Paul Fix e Chuck Hayward, além da dançarina indiana Sujata Rubener.

sexta-feira, 26 de julho de 2024

O Brasil, o Nobel e as medalhas olímpicas

Por Paulo Cesar Bastos

Brasil está no G20, é um dos mais fortes emergentes do BRIC (Brasil-Rússia-India e China), possui uma das maiores populações e território no mundo, tem uma economia dinâmica, diversificada e articulada com o mercado global.

Com tudo isso, nunca conseguimos um Prêmio Nobel e o nosso desempenho olímpico é sempre inferior ao dos países que mais receberam o Nobel. Existem razões? É claro que existem.

Precisamos do programa nacional de desenvolvimento científico e tecnológico cada vez mais forte e adequado à sociedade contemporânea, integrando a pesquisa com o desenvolvimento, levando as noções empreendedoras, inovadoras e vencedoras para as instituições de pesquisa e de educação superior. Pesquisar para utilizar. Mais ação e menos locução. Interação com as empresas e as demandas da sociedade.

No Brasil, somos pródigos em incorporar tecnologia, mas temos dificuldades em gerá-las. O nosso "balanço comercial" tecnológico é negativo, importamos quase toda a moderna tecnologia que utilizamos. Esse cenário precisa ser modificado com uma estratégia moderna e inovadora no sentido de um novo tempo de desenvolvimento, sustentável e duradouro.

A mudança deve começar com uma maior produção do conhecimento além do ambiente público. A sociedade do conhecimento exige, também, o fortalecimento de um sistema privado para a produção científica e tecnológica. Para ser competitivo, todo o país precisa ser criativo.

Quanto às medalhas olímpicas, é notória e urgente a necessidade de colocar o esporte como fator motivador da juventude, incentivando a prática nos bairros, nos clubes, nas escolas e nas universidades, com acompanhamento e monitoramento de treinadores, médicos e paramédicos.

Esporte é cultura, mas hoje, também, é ciência. Essa compreensão é fundamental para a construção não só das quadras poliesportivas, mas, sobretudo, de um projeto nacional para a melhoria do nível do nosso esporte, com o rigor tecno-científico necessário para ser competitivo, não só para disputar, mas para vencer.

Enfim, para ser vencedor de Prêmio Nobel e de medalhas olímpicas o Brasil precisa ingressar de fato e direito na sociedade e economia do conhecimento. Estabelecer metas e desenvolver uma visão de futuro. Melhorar o insumo básico para o acesso a essa sociedade moderna: a educação. Valorizar os sábios e não os sabidos.

Não podemos, no entanto, continuar com a visão de esperar tudo da máquina do Estado. Precisamos fazer a nossa parte, exercer o direito, mas, também, o dever de cidadão. Capacitação, cooperação, comunicação, compromisso e confiança. O tempo não pára. Participar e inovar é preciso, pois a nossa hora para avançar é agora. Não se constrói nada sozinho.

Paulo Cesar Bastos nasceu em Feira de Santana-BA. É engenheiro civil pela Escola Politécnica da UFBA, 1973. Profissional com mais de 40 anos de atuação em diversas áreas da engenharia civil.

Morte de Leonice Barbosa


 

Morre artista plástica feirense Leonice Barbosa



Faleceu nesta sexta-feira, 26, a artista plástica feirense Leonice Barbosa, aos 81 anos.
Deixa um legado de obras de muita sensibilidade e beleza pictórica, de pura e simples beleza, "de um lirismo emocionante", no dizer do artista plástico Gil Mário. Particiou de várias exosições coletivas em Feira de Santana, Salvador e Cachoeira. Tem quadro de sua autoria na Pinacoteca da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Feira de Santana.
Foi destacada no álbum Memórias - Pintores de Feira de Santana, lançado em 27 de novembro de 2008 pela fundação que leva o nome de seu irmão, Carlo Barbosa (20.07.1945-28.03.1988). Então, juntamente com outro artista feirense, Cesar Romero, expôs pinturas no Museu Regional de Arte do Centro univeritário de Cultura e Arte (Cuca). O álbum traz reproduções coloridas, que funcionam como encartes, contendo depoimentos sobre a artista, currículo e fotos.
Com amplitude do projeto Memórias, o lançamento em 1º de novembro de 2013, no Casarão Fróes da Motta.da revista "Grandes Pintores Feirenses", contendo todos os sete artistas plásticos feirenses retratados, incluindo Leonice Barbosa.
Recentemente, em 7 de março, Leonice Barbosa foi homenageada junto com outras artistas plásticas pela exposição FeminiNUS, no Museu de Arte Contemporânea Raimundo de Oliveira.
Em 1998, na décima oitava edição da revista "Sitientibus", obra de sua lavra ilustrou a contracapa.
Em 1991, foi premiada com menção honora no VII Salão de Artes Plásticas dos Funcionários do Banco do Brasil, no Rio de Janeiro. 

quinta-feira, 25 de julho de 2024

Western B interessante


Nesta quinta-feira, 25, visão do western B, "Feras Humanas" (The Bounty Hunter), de Andre De Toth, 1954. Uma produção realizada com pouco dinheiro e pouco tempo, mas que é interessante de assistir, pois bem construída. 
Um dos seis westerns em que Randolph Scott foi dirigido por Andre De Toth. Os outros foram "Terra do Inferno" (1951), "Ouro da Discórdia" (1952), "Mississipi" (1953), "Torrentes de Vingança" (1953) e "Alma de Renegado" (1954). 
Na trama, Jim Kipp (Randolph Scott) é o caçador de recompensas do título original. Um anos depois de um assalto a um trem, ele é contratado pela agência de detetivas Pinkerton, para recuperar o saque roubado.  A única pista que recebeu foi que um dos bandidos levou um tiro na perna, durante o assalto. Kipp chega a Twin Forks, uma pequena cidade, no rastro do trio de ladrões de trens. Seu trabalho fica complicado quando na investigação ele toma conhecimento que os três suspeitos, são cidadãos aparentemente respeitáveis, mas, que não conseguiriam fugir do rigor da lei. As tensões aparecem quando sua presença na cidade atua como um catalisador. São várias pessoas suspeitas: o xerife Brand (Howard Petrie), a garota do saloon, Alice Williams (Marie Windsor), o médico Spencer (Harry Antrim), o gerente do hotel, Bill Rachin (Ernest Borgnine), o gerente dos correios, Eli Danvers (Dub Taylor), Jud (Paul Picerni) e MacDuff (Vance Edwards); 
Ainda no elenco, Dolores Dorn faz Julie Spencer, a filha do médico e interesse romântico do mocinho. Fess Parker aparece em cena rápida.

Premiado internacionalmente, "Filho de Boi" leva o sertão da Bahia para as telas em agosto

Depois de passar pelo circuito de festivais nacionais e internacionais 

filme  chega nos cinemas dia 1 de agosto 





"Filho de Boi", do diretor Haroldo Borges, vai estrear nos circuitos comerciais de cinemas no Brasil no dia 1º de agosto. O filme já teve sua world première no Festival de Busan (Coreia do Sul), um dos maiores festivais do continente asiático, e passou também pelo Festival Internacional de Cinema de Guadalajara (México), onde recebeu o Prêmio "Film4Climate" de pós-produção, e o Festival de Málaga (Espanha), onde recebeu o "Prêmio do Público". No Brasil, ele já foi exibido em festivais na Bahia, São Paulo e Minas Gerais.

Confira o trailer: https://www.youtube.com/watch?v=0ewkH9UNTIc

"Filho de Boi é um filme sobre raízes, que lança luz sobre as relações no sertão, esse território que normalmente é reconhecido como um lugar de fuga. Mas ficar, às vezes, exige mais coragem do que partir", diz Haroldo Borges.

O filme, além de levar as paisagens do interior da Bahia para a tela, também buscou incorporar representantes da comunidade local ao elenco e à equipe. O protagonista, João Pedro Dias, é de Juazeiro e foi escolhido após um processo de seleção que envolveu 1.500 crianças de escolas públicas na zona rural do sertão baiano. O elenco também traz nomes como Luiz    Carlos   Vasconcelos,    Jonas Laborda e Vinicius Bustani, além de vários palhaços de pequenos circos itinerantes da Bahia. 

O projeto foi realizado pelo coletivo Plano 3 Filmes, formado por Haroldo Borges, Ernesto Molinero, Paula Gomes e Marcos Bautista, mesma equipe criadora de "Jonas e o Circo Sem Lona" e de "Saudade Fez Morada Aqui Dentro", que chegará aos cinemas no mês de setembro. 

Ficha Técnica:

2019  | Brasil | Drama | 91 minutos. 

Direção: Haroldo Borges; Co-direção: Ernesto Molinero; Roteiro: Haroldo Borges e Paula Gomes; Direção de arte: Marcos Bautista; Preparação de elenco: Fátima Toledo; Produção de elenco: Milena Pinheiro; Direção de fotografia: Remo Albornoz; Montagem: Andrea Kleinman e Juliano Castro. Desenho de som: Vitor Coroa. Elenco:  João Pedro Dias, Vinicius Bustani, Luiz Carlos Vasconcelos e outros; Distribuidora: Olhar Distribuição.

Sinopse

João é um menino tímido de 13 anos que mora no sertão baiano. O vínculo com seu pai foi rompido e ele não tem amigos. Quando um pequeno circo chega à cidade buscando um novo palhaço, ele vê a oportunidade perfeita para fugir dali.

Sobre a Plano 3 Filmes

Atuando como um coletivo, a Plano 3 Filmes, ao longo dos anos, se tornou uma das produtoras baianas com maior penetração em festivais e mercados internacionais, tendo apresentado seus projetos em instâncias como IDFA, Tribeca, Festival de Málaga, Mar del Plata, Guadalajara, Festival do Rio, Berlinale Talents, DocMontevideo, entre outros. Entre seus filmes, se destacam "Jonas e o Circo Sem Lona", "Filho de Boi" e "Saudade Fez Morada Aqui Dentro", que circularam por festivais de mais de 30 países. 

Sobre a Olhar Filmes

A Olhar Filmes nasceu do desejo de buscar a pluralidade de experiências, de visões de mundo, de mostrar a diversidade que existe no contexto em que se vive. Cada filme tem um universo próprio, repleto de cores, texturas, sorrisos, dilemas e culturas singulares. Nosso objetivo é respeitar o universo de cada filme, suas cores, cultura, sorrisos e transpor as fronteiras que limitam os mundos ficcionais e reais para levá-los a outros olhares, cercados de realidades distintas, a fim de sensibilizar e provocar reflexão.

Enviado por Duo Comunicação

Superpromoção de Dia dos Pais sorteará 25 iPhones 15

Sorteio acontece também em comemoração aos 25 anos do Boulevard Shopping 


 
 
Desde a sua inauguração, o Boulevard Shopping tem buscado aproximar famílias e criar momentos inesquecíveis. Para celebrar o Dia dos Pais, o shopping preparou uma promoção imperdível. Entre esta quinta-feira, 25, e 21 de agosto, os clientes Boulevard podem concorrer a 25 iPhones 15.  
O sorteio funciona da seguinte maneira: juntando R$ 300,00 em compras será disponibilizado um número da sorte. De terças a quintas-feiras, as notas valerão o dobro. Os clientes que desejarem participar do sorteio devem levar os comprovantes fiscais ao posto de trocas, localizado ao lado da Farm. O sorteio ocorrerá no dia 24/8 pela Loteria Federal. 
A escolha pelo sorteio dos 25 iPhones é uma homenagem, também, ao próprio Boulevard Shopping, que em 2024 completou 25 anos possibilitando experiências inesquecíveis e serviços de qualidade aos feirenses.  
"Além de presentear os consumidores com 25 smartphones, nosso objetivo é promover oportunidades para que pais e filhos celebrem juntos. Campanhas como essa também mostram que os pilares família e experiência sempre fazem parte das principais ações do Boulevard", destaca André Serra, gerente de marketing do shopping.  
Serviço:  
O que: Sorteio de 25 iPhones 15 em comemoração ao Dia dos Pais  
Período: 25 de julho e 21 de agosto 
Mecânica: A cada R$ 300,00 em compras será disponibilizado um número da sorte. De terças-feiras a quintas-feiras, as notas valerão o dobro.  
Local do posto de trocas: Ao lado da loja Farm. 
Enviado pela ComunicAtiva Associados
 

Roteiro do Orient CinePlace Boulevard

 Com Milena Batista

LANÇAMENTO NACIONAL

DEADPOOL & WOLVERINE (Deadpool & Wolverine), de Shawn Levy, 2024. Com Ryan Reynold, Hugh Jackman, Morena Baccarin, Emma Corrin e Jennifer Garner. Ação, comédia e ficção científica. É a terceira parte da série do Universo Cinemático Marvel, iniciada em 2016 com "Deadpool" e seguida por "Deadpool 2" (2028). "Todo mundo merece um final feliz", diz o slogan. Wolverine está se recuperando de seus ferimentos quando cruza o caminho do tagarela mercnário mutante Deadpool. Eles se unem para derrotar um inimigo em comum. Cópia dublada. Não recomendado para menores de 18 anosDuração: 127 minutos. Horários: 13 horas, 15h40, 17h50, 18h20, 20h30, e 21 horas.

CONTINUAÇÕES

DIVERTIDA MENTE 2 (Inside Out 2), de Kelsey Mann. Animação. Sequência de "Divertida Mente", de 2015. "Grande mudanças. Novas emoções", promete o slogan. Na trama, a sede mental da adolescente Riley está passando por uma demolição repentina para dar lugar a alto totalmente inesperado. Alegria, Tristeza, Raiva, Medo e Nojo, que há muito tempo dirigem uma operação bem-sucedida em todos os sentidos, não têm certeza de como se sentir quando a Ansiedade aparece. E parece que ela não está sozinha. Sexta semana. Cópia dublada. Classificação: Livre. Duração: 96 minutos. Horários: 13 horas, 13h40, 15 horas, 15h45, 17 horas, 19 e 21 horas.

TWISTERS (Twisters), de Lee Isaac Chung, 2024
. Com Daisy Edgar-Jones, Glenn Powell e Anthony Ramos. Ação e suspense.
 Assombrada por um encontro devastador com um tornado durante seus anos de faculdade, uma ex-caçadora de tempestades estuda padrões de tempestades nas telas, em segurança e na cidade de Nova York. Ela é atraída de volta às planícies por seu amigo, Javi, para testar um novo sistema revolucionário de rastreamento. Lá, ela cruza seu caminho com Tyler Owens, ícone das redes sociais que se diverte postando suas aventuras de caça a tempestades. À medida que a temporada de tempestades se intensifica, fenômenos aterrorizantes nunca antes vistos são desencadeados e eles se encontram no caminho de múltiplos sistemas de tempestades. Terceira semana. Cópia dublada. Não recomendado para menores de 12 anos. Duração:  128 minutos. Horários: 19h05 e 21h30.
FILME DA SEMANA - INGRESSO ÚNICO R$ 10,00


MEU MALVADO FAVORITO 4 (Despicable Me 4), de Chris Arnaud e Patrick Delage, 2024. Animação. É sequência dos filmes de 2010, 2013 e 2017. Animação. "Esse papai é um vilão", diz o slogan. Gru, Lucy, Margo, Edith e Agnes dão as boas-vindas a um novo membro da família, Gru Júnior, que tem a intenção de atormentar seu pai. Gru enfrenta um novo nêmesis, Maxime Le Mal e sua namorada Valentina, e a família é forçada a fugir. Quarta semana. Cópia dublada. Classificação: Livre. duração: 95 minutos. Horários: 13h05, 15h05, e 17h05.

Programação até quarta-feira, 31/07 

quarta-feira, 24 de julho de 2024

Botafogo continua líder


Com o empate contra o São Paulo em 2 a 2, o Botafogo chega a 40 pontos ganhos no Campeonato Brasileiro da Série A, e mantém a liderança da competição. O Alvinegro está invicto há oito jogos.

Com os gols marcados nesta qurta-feira, é o primeiro time a marcar em todos os jogos do primeiro turno nos pontos corridos.

Dentro da competição, o Botafogo ainda conquistou três "campeonatos" - o Carioca (2 a 0 Flamengo, 1 a 0 Fluminense e 1 a 1 Vasco da Gama), o Paulista (1 a 0 Corinthians, 2 a 1 Bragantino, 1 a 0 Palmeiras, e 2 a 2 São Paulo), e o Gaúcho (5 a 1 Juventude, 2 a 1 Grêmio, e 1 a 0 Internacional).

Ação, aventura e romance em "Zarak"



Na tarde desta quarta-feira, 24, visão do filme de ação, aventura e romance, "Zarak" (Zarak), de Terence Young, 1956. É baseado no livro "A História de Zarak Khan", de A. J. Bevan. No início dos anos 60 foi exibido no Cine Íris.

Nos anos que antecederam a Segunda Guerra Mundial, na fronteira montanhosa entre a Índia e o Afeganistão, Zarak Khan (Victor Mature) luta contra o seu desejo por Salma (Anita Ekberg), a mais jovem mulher de seu tirânico pai, Haji Khan (Frederik Valk). Quando ela implora a ele que a leve de volta para seu próprio povo, Zarak a chama de sedutora, mas sucumbe aos seus encantos e a beija apaixonadamente O pai dele flagra os dois e indignado ordena que Zarak seja açoitado até a morte e que Salma seja vendida ao mercador Akbar (Alec Mango). A pedido do Mulá (Finlay Currie), Haji Khan poupa a vida do filho e o declara como fora-da-lei e o exila da aldeia. Zarak deixa sua aldeia, organiza um bando de rebeldes que tem como alvo os soldados britânicos. O major Michael Ingram (Michael Wilding) é enviado para capturá-lo. Zarak e Ingram têm vários confrontos, o que acaba levando-os a desenvolver um grande respeito mútuo. Enquanto visita um cabaré, Zarak não percebe a presença de Salma, que dança provocantemente para os homens presentes. Após a apreentação, ela manda chamar Zarak e conta que comprou sua liberdade de Akbar. Enquanto passam a noite juntos, os soldados britânicos avistam seus homens na rua e os seguem de volta ao acampamento e atacam de surpresa. Na sequência da ação, o major Ingram é capturado por Ahmad (Peter Illing), um dos rivais de Zarak, que arrisca sua vida para salvar o oficial britânico.   

Durante o desenrolar da ação, a cantora inglesa Yana interpreta seu hit "Climb Up the Wall" (Suba a Parede).

O poster original do filme, com imagem de Anita Ekberg foi condenado pela Câmara dos Lordes por "beirar o obsceno" e foi proibido no Reino Unido.