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28/11 a 04/12: 14 - 16h10 - 18h20 - 20h30 (Dublado)

terça-feira, 31 de maio de 2016

"O estupro, a histeria coletiva, o sociologismo vagabundo e as distorções da militância de gênero"

Por Reinaldo Azevedo
Olhem, caras e caros, não vou entrar no mérito se houve ou não estupro coletivo de uma adolescente de 16 anos no Complexo de Favelas São José Operário, na Zona Oeste do Rio. Até porque, a esta altura, ainda que as provas gritassem o contrário, seria proibido chegar a uma conclusão diferente daquela a que já chegaram a imprensa, a militância de gênero e a histeria politicamente correta. O vídeo sugere que um grupo de homens manipula o corpo de uma mulher que não parece ter controle de si. Para a Lei 12.015, de 2009, basta. É estupro. Que os culpados sejam punidos. Mas não dá para aceitar a punição, ainda que moral e simbólica, dos não culpados: todos os outros homens. Explico.
Alheios a quaisquer circunstâncias e mesmo a algumas inconsistências da narrativa, os grupos militantes saíram tonitruando por aí que a ocorrência - que ainda precisa ser apurada - era mais uma manifestação de uma certa cultura do estupro que existiria no Brasil.
A ministra Cármen Lúcia, do STF, em nota, chegou a escrever: "Repito: a nós mulheres não cabe perguntar quem é a vítima: é cada uma e todas nós". É o tipo de texto perigoso. Porque, de algum modo, joga todos os homens do outro lado da linha. Ainda que a ministra tenha dito que a ocorrência avilta todos os humanos, é evidente que se dá um peso especial à questão de gênero.
Ocorre que esta acaba mais mascarando do que desvelando a realidade. Digam-me aqui: sob o controle do narcotráfico, os direitos das mulheres são os únicos agravados no Complexo de Favelas São José Operário? A resposta, obviamente, é não! Por lá, não se respeita é direito nenhum. Afirmar que tal ocorrência revela a existência no país de uma cultura do estupro é de uma estupidez inominável. Até parece que há uma naturalização de tal crime no país e que sua gravidade não está devidamente assentada na consciência da maioria dos brasileiros. Então vamos pensar um pouco.
As notificações de estupro cresceram enormemente depois de 2009, o que coincide com a aprovação da Lei 12.015, uma pérola da militância feminista. Considera-se estupro não apenas a violência caracterizada como tal como qualquer ato libidinoso não consentido. É evidente que se trata de um desserviço à verdade e às próprias mulheres. Afinal, isso serve para mascarar as circunstâncias em que os estupradores de fato agem. Mas deixo isso de lado agora.
Por ano, com a nova lei, os estupros saltaram para algo em torno de 47 mil no país. É claro que é um número absurdo, ainda que parte das notificações seja constituída dos tais atos libidinosos. Mas será isso, então, a evidência da "cultura do estupro"?
Venham cá: há, em média, 53 mil assassinatos por ano no Brasil, mais de 80% das vítimas são homens. Será que se pode falar que há, também, em nosso país, uma "cultura do assassinato de homens"?
Para que o evento do Complexo de Favelas São José Operário pudesse ser expressão de uma cultura, forçoso seria que, no Brasil, mulheres não pudessem, em regra, ficar em ambientes masculinos, pouco importando variáveis outras - econômicas, sociais, culturais - sem que corressem o risco de ser estupradas. E isso me parece escandalosamente falso. Como é falso afirmar que a taxa de homicídios de Moema é igual à do Capão Redondo porque, afinal, há no Brasil uma "cultura do assassinato".
Assim como as variáveis socioeconômicas interferem na ocorrência dos demais crimes - são maiores onde vigora a lei do cão; onde falta o estado necessário -, é evidente que também deixam o seu viés nesse tipo de ocorrência. Ou o tal estupro coletivo não se deu num ambiente em que se misturam droga, narcotráfico, escolhas individuais perigosas e ausência de estado de direito?
Repudio essa bobagem de cultura de estupro porque isso tende a mascarar as duas questões que realmente contam: 1) as condições socioeconômico-culturais em que um episódio como aquele se torna possível; 2) as responsabilidades individuais. Tendo havido estupro, foram aqueles rapazes os estupradores. Os demais homens não têm nada com isso.
Que se apure tudo. A história dos 33 estupradores me parece, em princípio, fantasiosa. Não cabiam tantos naquele quarto. Não me parece que a vítima estivesse em condições de ser precisa para enumerar as personagens de um eventual revezamento. Indago: e se, no grupo, de cinco, 10 ou 30, houver menores? A militância de gênero abre mão de uma punição mais severa em nome do Estatuto da Criança e do Adolescente, que, obviamente, protege também os estupradores?
E notem: nesse caso, sou adepto da frase "meu corpo, minhas regras". É evidente que uma mulher tem o direito de dizer "não" em qualquer circunstância, e isso inclui interromper o ato caso tenha mudado de ideia. Não há razão que justifique o sexo forçado. Ponto. Ainda que a tal garota, como se especula, tivesse aceitado fazer sexo com dois ou três, isso não daria a outros a licença de participar se isso não fosse da sua vontade. Eu escrevo para indivíduos, não para militantes.
Todos sairíamos ganhando enormemente se houvesse mais respeito pelas vítimas, em vez de transformá-las em estandartes e em símbolos de luta. Acho isso de um oportunismo asqueroso. Um grupo de pessoas que foi protestar em frente ao Supremo - e, até agora, não entendi por quê - e aproveitou para gritar palavras de ordem contra… Michel Temer. O que uma coisa tem a ver com outra? Ora, afinal, este é o país que depôs uma mulher, não é? Não faltará quem veja nisso também uma metáfora do estupro - no caso, estupro político. Ainda que tal evento tenha vindo na esteira da maior roubalheira jamais praticada no país. E é evidente que seria um erro afirmar que Dilma nos conduziu ao desastre porque é mulher.
As militâncias dos grupelhos nunca estão interessadas pelos que sofrem. Estes só têm importância se as ocorrências puderem ajudar a causa da "libertação". Qual libertação? Qualquer uma, desde que seja contra o statu quo. Cresceu enormemente o número de estupros na Alemanha com a chegada dos imigrantes islâmicos. A imprensa de esquerda escondeu as ocorrências porque, concluiu-se, isso poderia gerar uma onda de preconceitos.
Por que digo isso? O que estou evidenciando é que a questão do estupro pode ser "esquentada" ou "esfriada" a depender da intenção política que se tenha e da eficiência do ativismo dos grupos que decidem fazer uma coisa ou fazer outra.
Que os culpados sejam punidos segundo os rigores da lei. Mas vamos parar com essa conversa estúpida de que este é um país de potenciais estupradores. A ser assim, também é um país de potenciais homicidas.
Ah, sim: se a polícia conseguir, conviria ao menos investigar o que se deu naquele dia. É o que se deve fazer quando acontece qualquer crime.
Fonte: "Blog Reinaldo Azevedo"

"Lula não nega arrependimento por apoiar Dilma"


Quatro dias depois, o ex-presidente Lula ainda não negou ter dito ao ex-presidente José Sarney que estava arrependido de escolher Dilma Rousseff como sua sucessora. Em conversa gravada pelo ex-senador Sérgio Machado, Sarney afirmou literalmente, referindo-se a Lula: "Ele me disse que o único arrependimento que ele tem é ter eleito a Dilma". A gravação da conversa foi divulgada no sábado, 28.
O erro mais grave
Após relatar a Sérgio Machado o arrependimento de Lula, Sarney ainda reforçou: "Único erro que ele cometeu. Foi o mais grave de todos..."
Nome e sobrenome
É a primeira vez que um aliado de Lula menciona em "on", ainda que involuntariamente, o arrependimento de Lula por apoiar Dilma.
Atraído para cilada
Instruído por procuradores, em março Sérgio Machado pediu que Sarney o recebesse em casa, e gravou toda a conversa.
Nada a declarar
O Instituto Lula diz que o ex-presidente não vai comentar "fofoca" e que a gravação "espúria" foi vazada ilegalmente com claros fins políticos.
Pensando bem...
...flagrados em gravações, Lula e Dilma posam de "vítimas", atacando o vazamento e até o juiz, para não explicarem o conteúdo das conversas cabeludas. E ainda há quem diga que "malas" são Renan e Sarney...

Fonte: Claudio Humberto

Lançamento da Campanha Super Prêmios

Enviado por Silvana Ferraz, da  Assessoria de Comunicação

da Câmara de Dirigentes Lojistas de Feira de Santana

Charge de Sponholz

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Revisão de western



Na noite desta segunda-feira, 30, a revisão do western "A Noite dos Pistoleiros" (Rough Night in Jericho), de Arnold Laven, 1967. Foi visto no Cine Santanópolis, em 1970. Todos elementos do gênero estão noi filme, inclusive romance. 
Alex Flood (Dean Martin) é um vilão implacável, líder de Jericho, que aterroriza os cidadãos. A fim de conseguir a companhia de carruagens da viúva Molly Lang (Jean Simmons), ele faz de tudo para conquist-a-la. Dolan (George Peppard), ex-delegado, aparece na cidade e decide enfrentar o bandido e livrar os cidadãos do seu reinado. 
Ainda no elenco: John McIntire, Slim Pickens, Don Galloway e Carol Andreson.

"Adote um preso"



Por Rogério Medeiros Garcia de Lima 
Quando eu era juiz da Infância e Juventude em Montes Claros, norte de Minas Gerais, em 1993, não existia instituição adequada para acolher menores infratores. Havia uma quadrilha de três adolescentes praticando reiterados assaltos. A polícia prendia, eu tinha de soltá-los. Depois da enésima reincidência, valendo-me de um precedente do Superior Tribunal de Justiça, determinei o recolhimento dos “pequenos” assaltantes à cadeia pública, em cela separada dos presos maiores.
Recebi a visita de uma comitiva de defensores dos direitos humanos (por coincidência, três militantes). Exigiam que eu liberasse os menores. Neguei. Ameaçaram denunciar-me à imprensa nacional, à Corregedoria de Justiça e até à ONU. Eu retruquei para não irem tão longe, tinha solução.
Chamei o escrivão e ordenei a lavratura de três termos de guarda: cada qual levaria um dos menores preso para casa, com toda a responsabilidade delegada pelo juiz.
Pernas para que te quero! Mal se despediram e saíram correndo do fórum. Não me denunciaram a entidade alguma, não ficaram com os menores, não me "honraram" mais com suas visitas e os menores ficaram presos.
É assim que funciona a "esquerda caviar".
Tenho uma sugestão ao professor Paulo Sérgio Pinheiro, ao jornalista Jânio de Freitas, à ministra Maria do Rosário e a outros tantos admiráveis defensores dos direitos humanos no Brasil. Criemos o programa social "Adote um preso”. Cada cidadão aderente levaria para casa um preso carente de direitos humanos. Os benfeitores ficariam de bem com suas consciências e ajudariam, filantropicamente, a solucionar o problema carcerário do país. Sem desconto no Imposto de Renda.
Originalmente publicado no jornal "Folha de São Paulo", no "Painel do Leitor", em 17 de janeiro de 2014.
Rogério Medeiros Garcia de Lima é desembargador

"A República do Mangue" tem lançamento no dia 17 de junho

No seu romance de estreia, "A República do Mangue", coleção "Viagens na Ficção", da Chiado Editora, de Portugal, Jorge Magalhães se apoia em vasta experiência  jornalística para engendrar, nesta comovente e emocionante história,  cores vivas de um realismo inescapável aos fatos que enleiam protagonistas e coadjuvantes imbricados numa trama que se passa numa ilha paradisíaca e imaginária.
Contundente e elegantemente envolvente, a narrativa, rica na descrição minuciosa de cenários, objetos e personagens, nos remete, en passant, à  época da Colonização Portuguesa no Brasil, transportando-a, com suas inescapáveis consequências, aos tempos de agora.
A depredação dos bosques dos manguezais pela ocupação desordenada do homem, agravada pela sanha criminosa do capital especulativo com a anuência do poder político, é o eixo central de "A República do Mangue".
O drama de uma comunidade de humildes pescadores e marisqueiros de Tracajás, ilha/cidade que dá nome ao arquipélago idílico, revela a cosmovisão do autor sobre as engrenagens que subvertem e destroem valores e conceitos de um mundo ameaçado pela distopia de um modelo concentrador de poder.
Quem é
Quem acendeu as primeiras luzes da literatura no caminho de Jorge Magalhães foram os grandes letristas e compositores da Música Popular Brasileira, numa época em que predominavam os antológicos festivais e o Brasil vivia sob a égide de uma ditadura militar.
Aos quinze anos, já circulava nas rodas frequentadas por poetas, artistas plásticos, músicos e intelectuais, lia clássicos da literatura e jornais havidos como "subversivos", distribuídos, à época, na clandestinidade. Aos dezoito escreveu seu primeiro caderno de poesia e aos vinte ingressou profissionalmente no jornalismo.
Atuou como repórter nos jornais "Feira Hoje", "Folha do Norte", "Correio da Bahia", "Tribuna da Bahia", revista "Panorama" e foi produtor de jornalismo da TV Subaé, afiliada da Rede Globo, em Feira de Santana, maior e principal cidade do interior do Estado da Bahia, e uma das mais importantes do Brasil, onde o escritor nasceu.
Escreveu cerca de 200 discursos políticos, artigos e crônicas sobre uma variedade de temas; roteirizou documentários, um deles, sobre o Mosteiro de São Bento, em Salvador, foi transformado em vídeo pela Bahia, Cinema e Vídeo, vertido para o inglês, o francês e o espanhol, com distribuição dirigida a  países da Europa.
Inspirado na dura realidade das populações que habitam as favelas da periferia brasileira, escreveu "Porrada de Polícia", composição vencedora do Troféu Caymmi (1993), considerado o Oscar da música baiana. Emplacou  o primeiro clip institucional da TV Educadora da Bahia, com a música "Cheiros e Temperos", em 2003.
Pela Coleção Olhos D'Água teve publicado "Relvas e Espinhos", em 1980. Também tem poemas publicados nas revistas "Atos" e "Sitientibus", da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs). Tem no prelo o "O Genoma das Pedras", poesia.
Fragmentos em DVD

O livro tem lançamento em Feira de Santana marcado para sexta-feira, 17 de junho, no Mercado de Arte Popular, em noite cultural que inclui lançamentos do programa de comemoração do Sesquicentenário - 150 anos - da Sociedade Filarmônica 25 de Março, de coletânea de DVDs "Fragmentos da História de Feira de Santana - Volume 8", e relançamento de livros como "Reminiscências de Feira de Santana" e "Eme Portugal: O Mito Social Feirense", ambos de José Brandão, "cinema demais", de Dimas Oliveira, "A História do Fluminense", de Adilson Simas, e "Feira de Sant'Ana: Histórias e Estórias de Feira de Santana", coletânea do Instituto Histórico e Geográfico de Feira de Santana (IHGFS). O evento tem promoção do Núcleo de Preservação da Memória Feirense da Fundação Senhor dos Passos. 
Como pano de fundo, retreta da 25 de Março, sob a regência do maestro Tony Neves.

Feira de Santana continua sem ter "mais de 700 mil habitantes"

A estimativa da população residente em Feira de Santana, segundo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),  com data de referência de 1º de julho de 2015, publicada no "Diário Oficial da União", em 28 de agosto de 2015, é de 617.528 - em 2014 eram 612 mil habitantes.
Pelo último Censo - de 2010 - a população de Feira de Santana é de 556.642 habitantes.
Alguns continuam declarando que Feira de Santana "tem mais de 700 mil habitantes". Não tem.


Charge de Sponholz



domingo, 29 de maio de 2016

Seminário de Segurança Pública promovido pelo Rotary Club Feira de Santana



O Rotary Club de Feira de Santana realiza seminário com o tema “Segurança Pública na Cidade Princesa do Sertão”, nesta terça-feira, 31, a partir das 14 horas, no auditório da Associação Comercial e Empresarial. O evento contará com a presença de autoridades e representantes da sociedade civil organizada. O objetivo do encontro é discutir soluções para diminuição da violência no município. 
O seminário é aberto à comunidade e aos estudantes dos cursos de Direito de faculdades públicas e privadas - que receberão certificados. Na oportunidade também serão discutidas com as autoridades soluções e propostas para a melhoria na qualidade de vida da população local.
Durante o evento os participantes poderão interagir fazendo perguntas e dando sugestões. O intuito principal deste encontro é pressionar as autoridades a tomarem medidas urgentes para o controle do tráfico de drogas na cidade.
O Rotary Club de Feira de Santana, após o encontro, emitirá uma carta aberta que será enviada ao Poder Público.

Visão de "Spotlight - Segredos Revelados"



O drama "Spootlight - Segredos Revelados" (Spotlight), de Tim McCarthy, não foi exibido em Feira de Santana, no Orient Cinemas Boulevard. No sábado, 28, assisti em DVD - o mais novo item de minha coleção.
Baseado em fatos reais, Spotlight (Holofote) ganhou os prêmios Oscar de Melhor Filme e Melhor Roteiro - também foi indicado aos prêmios de Melhor Ator Coadjuvante (Mark Ruffalo), Melhor Atriz Coadjuvante (Rachel McAdams) e Melhor Edição (Tom McArdie).
O filme narra a história da investigação jornalística - premiada com o Pulitzer - do "The Boston Globe", que abalou a cidade e provocou uma crise de confiança na Igreja Católica. O trabalho da equipe de jornalistas, chamada "Spotlight", acabou por revelar o acobertamento e a conivência por décadas da instituição para com o abuso sexual de menores e a pedofilia praticados por sacerdotes, acusando quase uma centena de pessoas.
"O mundo não quer mais jornalismo como o que fazemos", lamenta um dos jornalistas do "The Boston Globe", mas o filme honra o jornalismo.

"Odebrecht: cresce expectativa pela prisão de Lula"




As relações promíscuas com a Odebrecht, agora expostas pelas investigações da Lava Jato, metem tanto medo nos políticos que até dão garantia ao mais poderoso deles, o ex-presidente Lula, de que será preso. Isso ficou claro numa das gravações do ex-senador Sergio Machado, quando o presidente do Senado, Renan Calheiros, conta ter ouvido do próprio Lula a certeza da sua prisão "a qualquer momento".
Dilma enrolada
As gravações também revelam um Renan Calheiros convicto do envolvimento de Dilma com a empreiteira que mais roubou o País.
Odebrecht mete medo
O medo da língua de Marcelo Odebrecht, segundo Delcídio do Amaral, fez Dilma nomear um ministro para STJ sob o compromisso de soltá-lo.
Ela e suas razões
Segundo fontes ligadas à Lava Jato, Marcelo Odebrecht tem oferecido elementos de prova capazes de prender toda a "república petista".
Terceira operação
Na Operação Janus (nada a ver com Lava Jato), o MPF investiga Lula por tráfico internacional de influência, a serviço da Odebrecht.
Fonte: Cláudio Humberto

sexta-feira, 27 de maio de 2016

A verdadeira história de uma imagem


Na edição de semana passada do "NoiteDia", de a 3  a 19 de maio, a publicação desta "Foto do Baú"  como se fosse relacionada à Micareta. Era a informação que se tinha.
Mas, na verdade, como lembra o jornalista Dimas Oliveira, editor das páginas de política do "NoiteDia", a imagem foi feita na inauguração da Galeria de Arte Raimundo de Oliveira, em 1986.
Uma modelo negra teve seu corpo desnudo pintado pelos artistas plásticos Marcus Moraes, já falecido, e Juraci Dórea, no passeio da Galeria. Foi uma performance que causou frisson nos convidados. A modelo, a convite de Marcus Moraes, chegou de roupão e se despiu à vista de todos, para a estupefação de todos, há 30 anos.  Detalhe interessante é que motivos tribais foram pintados no corpo da modelo, bem antes da Timbalada, criada em 1991, que tem os desenhos como característico da banda.
A Galeria de Arte Raimundo de Oliveira funcionou até 1987 e no período promoveu exposições e leilão de arte. Ficava na avenida Sampaio, entre a rua Barão de Cotegipe e a rua Castro Alves. O jornalista Dimas Oliveira e o médico Eduardo Leite eram sócios no empreendimento.

Parabéns, Jorge Magalhães!

Nesta sexta-feira, 27, data de aniversário do jornalista - jornalista de verdade - Jorge Magalhães (Foto: Facebook), atual diretor do Departamento de Publicidade da Secretaria de Comunicação Social da Prefeitura de Feira de Santana.
A comemoração é ao lado da mulher Selma e dos filhos Clara Morena e Mahatma.
Em breve, meados de junho, ele estará dando um presente a Feira de Santana, à Bahia, ao Brasil e ao mundo, com o lançamento do seu livro "A República do Mangue", editado pela Chiaddo, de Portugal.

Balaio Político


Reparo A coluna publicada na edição da semana passada sexta-feira, 20, "Produção de balões de ensaio continua grande ", inadvertidamente saiu com título da semana anterior, "Recorte do que revela rede social".

Quase 400 mil eleitores
Feira de Santana está hoje - até abril de 2016 - com 396.689 eleitores, conforme dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). São 22.937 eleitores a mais em relação às eleições municipais de 2012, com 373.752 pessoas.
Mais mulheres
Do total do colégio eleitoral, são 216.083 (54,47%) mulheres e 180.247 (45,44%) homens.
25 a 34 anos
Na estatística do eleitorado, o maior quantitativo é o da faixa etária entre 25 a 34 anos, com 96.656 eleitores - 51.323 mulheres e 45.333 homens.
Quarta vez
Sem as presenças de Lula, Dilma Rousseff, Jaques Wagner e Rui Costa, o deputado estadual Zé Neto, líder do Governo na Assembleia Legislativa, teve sua pré-candidatura a prefeito lançado pelo PT, em ato realizado no auditório da Ville Gourmet, no domingo, 22. Presentes, os deputados federais Afonso Florence, líder do PT na Câmara dos Deputados, e Fernando Torres (PSD), deputado estadual petista Rosemberg Pinto, secretários de Estado Josias Gomes (Relações Institucionais), Eugênio Spengler (Meio Ambiente) e Jerônimo Rodrigues (Desenvolvimento Rural), presidente do PT na Bahia Everaldo Anunciação. Zé Neto parte para sua quarta tentativa de se eleger prefeito de Feira de Santana.
Não-candidatura
Jhonatas Monteiro não vai ser candidato a prefeito pelo Psol nas eleições de 2 de outubro. Ele obteve 27.317 (9,21%) votos em 2012, mas a opção este ano é tentar se eleger vereador. Na convenção partidária, a confirmação da não-candidatura.
Menos tempo
O período de propaganda dos candidatos no rádio e na TV foi reduzido de 45 para 35 dias, com início em 26 de agosto, no primeiro turno. Assim, a campanha terá dois blocos no rádio e dois na televisão, com 10 minutos cada. Além dos blocos, os partidos terão direito a 70 minutos diários em inserções, que serão distribuídos entre os candidatos a prefeito (60%) e vereadores (40%).
Carro de Boi empacado
Há quase dez anos que o Governo do Estado anunciou a revitalização do Complexo Carro de Boi, mas o espaço continua abandonado. Aliás, como tudo que o governo petista anuncia em Feira de Santana.
Coluna publicada no jornal "NoiteDia", edição desta sexta-feira, 27

Maquiavel impregnado no cenário político


Por Dimas Oliveira
"Aquele que estudar cuidadosamente o passado pode prever os acontecimentos que se produzirão em cada estado e utilizar os mesmos meios que os empregados pelos antigos. Ou então, se não há mais os remédios que já foram empregados, imaginar outros novos, segundo a semelhança dos acontecimentos".
No capítulo XXXIX de "Discursos", Nicolau Maquiavel trata do estudo do passado para observar a natureza humana. Mais de 500 anos depois, o pensamento do florentino é atual, daí se poder tratar sobre as semelhanças de seus ensinamentos com a realidade política de hoje.
Em "O Príncipe", sua obra mais notável, Maquiavel considera os homens como "ingratos, volúveis, simuladores, covardes ante os perigos, ávidos de lucro" (capítulo XVII). O que mudou em cinco séculos? A natureza humana é imutável. Ela é recorrente, como a história confirma.
Para Maquiavel, o poder político nasce do mal, condição que é intrínseca ao ser humano, assim como o bem. O próprio autor se insere nessa questão, pois maquiavélico, encarnação do mal, e conselheiro que discorreu sobre a liberdade, alertando os dominados contra a tirania dos poderosos.
O poder está em "O Príncipe" assim como em "Discursos". Na filosofia política, Maquiavel se transformou num clássico, pois é sempre citado, mesmo quando não é compreendido.
A partir de sua obra, o entendimento de que "o mundo da política não conduz ao céu, mas a ausência da política é o pior dos infernos".
O certo é que a presença de Nicolau Maquiavel é concreta na política brasileira, pois uma referência constante no debate pelo que tem de maquiavélica na desqualificação dos adversários como tem de maquiavelismo na utilização de práticas astuciosas e traiçoeiras, tão comum no cotidiano do cenário local, estadual, nacional e internacional.
Nicolau Maquiavel está indelevelmente impregnado no meio político moderno, como esteve no pretérito.
Artigo publicado no jornal "NoideDia", edição desta sexta-feira, 27

"Cartões de Dilma torraram R$ 32,5 mil/dia, este ano"

Somente em 2016, até ser afastada pelo Congresso, Dilma conseguiu estabelecer a impressionante marca de R$ 4 milhões gastos usando cartões corporativos, pagos pelo contribuinte brasileiro. Isso significa que cartões corporativos do Planalto gastaram, em média, mais de R$ 32,5 mil por dia, incluindo os feriados e fins de semana. Em 123 dias, este ano, seu governo torrou R$ 13,7 milhões utilizando cartões.
Diárias generosas
O descontrole de Dilma beneficiou servidores e até pessoas estranhas ao governo, que receberam R$104,7 milhões em "diárias", só este ano.
Tudo em sigilo
O contribuinte não pode saber detalhes sobre 90% dos gastos usando cartões corporativos. Lula impôs "segredo" desde o primeiro escândalo.
Caras mordomias
O uso abusivo de cartões corporativos inclui cabeleireiro, hotéis de luxo, restaurantes, aluguel de carrões, passagens etc.
Moleza vitalícia
A Presidência detalha apenas gastos de quatro portadores de cartões, também pagos por nós: seguranças dos ex-presidentes FHC e Lula.
Fonte: Claudio Humberto

Dilma é campeã de rejeição

O movimento contra Dilma é o segundo mais popular da história, em todo o mundo, do site Change.org, plataforma especializada em abaixo-assinados: só perdeu para a campanha de uma mãe da Flórida (EUA) pedindo justiça para o assassinato de seu filho adolescente.
Fonte: Claudio Humberto


"Os salários pagos pela TV Brasil ajudam a explicar o petismo feroz de alguns jornalistas contratados"

Por Reinaldo Azevedo
A TV Brasil na forma em que existe é uma das invenções mais caras da era petista. Dá traço de audiência, mas paga salário de gente grande. Não é por acaso que custa R$ 1 bilhão por ano. Num país quebrado.
Aderbal Freire Filho, que acha que o impeachment é golpe, tem um programa sobre teatro chamado "A Arte do Artista". Para dar pinta lá uma vez por semana, recebe R$ 68 mil mensais. Tem contrato até o fim do ano.
Aderbal é casado com Marieta Severo, aquela que cantou as glórias do PT no "Domingão do Faustão", ex-mulher de Chico Buarque, que exalta os feitos da legenda em toda parte.
Outro que não passa apertado é Luis Nassif, com um programa também semanal chamado "Brasilianas.org". Embora ninguém veja a defesa que ele faz do governo - não na TV ao menos -, tem um contrato anual de R$ 761 mil - mais de R$ 63 mil por mês. Ou R$ 15.750 por programa!
Nassif até tenta fingir diversidade com alguns temas de interesse geral. Quando envereda para a política e para a economia, é mero porta-voz do governo petista (veja aqui). Lúcia Mendonça, diretora do seu programa, tem um contrato de R$ 289 mil/ano.
Paulo Markun também fez um bom acordo para um programa semanal: R$ 585 mil anuais. Em favor de Markun - e não tenho nenhum problema em dizer isto -, observo que mantém ao menos uma pauta plural em "Palavras Cruzadas" (está aqui).
Não é o caso de Paulo Moreira Leite, também com uma, por assim dizer, atração por semana chamada "Espaço Público". Tem um contrato anual de R$ 279 mil. Só entrevista esquerdistas e governistas - na maioria das vezes, petistas. Vejam.
E Emir Sader, o grande intelectual de um país chamado "Emirados Sáderes", que desenvolveu até uma gramática própria? Para fazer alguns pequenos comentários - em que fala bem do PT e das esquerdas do Brasil e do mundo e mal de todos os seus adversários, recebe R$ 227 mil por ano. Tereza Cruvinel, que hoje só dá alguns pitacos políticos, mantém um contrato anual de 182 mil.
Exceção feita a Aderbal - não entendi ainda por quê -, todos os outros contratos estão suspensos para ser renegociados.
A questão particular
Não sei exatamente o que o novo comando da TV Brasil entende por "renegociação". Não entro no mérito das convicções políticas de um Paulo Markun, por exemplo, porque não sou policial de consciências. Havendo uma TV Pública, ele tem trajetória, estofo e biografia para fazer um programa plural. Se o novo valor que lhe vai ser proposto é ou não aceitável, isso é com ele.
Nunca vi o seu programa, mas ele é um entrevistador competente. A pauta de "Palavras Cruzadas" evidencia não se tratar de mero prosélito do petismo.
Nos outros casos, lamento, basta uma pesquisa rápida para a gente perceber que não se trata de jornalismo, mas de militância política. E feita com o nosso dinheiro. O "jornalismo" que essas pessoas fazem, inclusive fora da TV Brasil, não as habilita a estar numa TV Pública - a menos que esta sirva de cabide de emprego e de remuneração por serviços prestados fora dali.
Elas têm simplesmente de ser demitidas a bem do serviço público. O nome disso é aparelhamento do estado.
A questão geral
Eu não seria eu se não dissesse o que penso, certo? Sou contra a existência de uma TV que consome R$ 1 bilhão por ano para ninguém ver. Deveria ser simplesmente fechada. Mas sou realista: acho difícil que aconteça.
Que Laerte Rimoli, novo presidente da EBC, à qual se subordina a TV Brasil, chame especialistas da área para estudar e implementar um modelo de TV pública que não assalte os cofres e não sirva de cabide emprego - de petistas ou pessoas de quaisquer outras legendas.
Reitero: eu não acho que a TV Brasil deva deixar de ser a emissora do PT para ser a emissora do PMDB. Como ente público, tem de ser a emissora que respeite os valores da Constituição. E o bom mesmo é não haver uma TV Brasil. Se ninguém vê, pra quê?
Fonte: "Blog Reinaldo Azevedo"

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Tradição de Corpus Christi seria uma blasfêmia para Jesus

A celebração de Corpus Christi pela Igreja Católica está ligada à instituição da Eucaristia como transubstanciação do corpo e sangue de Jesus. Porém, Soham Jñana - um pesquisador português, autor da obra "Jesus, A Trilogia - A Semente, a Árvore e o Fruto" (Foto: Reprodução), resultado de uma profunda pesquisa, que durou sete anos, sobre a origem do judaísmo, a vida de Jesus, sua verdadeira mensagem e o surgimento do cristianismo até chegar aos dias atuais - considera essa tradição totalmente contrária àquilo que Jesus nos quis passar quando de sua última noite relatada no Evangelho segundo João.
Segundo o pesquisador, a interpretação dos símbolos contidos no relato dessa cena deve ser procurada e encontrada no âmbito do misticismo judaico em vigor no século I, principalmente no âmbito das tradições da subseita farisaica dos nazireus que Jesus liderou.
(Com informações de Cleonice Rolim)

quarta-feira, 25 de maio de 2016

Filmes em Exibição no Orient Cinemas Boulevard


Período até 1º de junho

LANÇAMENTO NACIONAL
ALICE ATRAVÉS DO ESPELHO (Alice In Wonderland: Through the Looking Glass), de James Bobin, 2016. Aventura e fantasia. Com Johnny Depp, Anne Hathaway, Mia Wasikowska, Helena Bonham Carter e Sacha Baron Cohen. O filme que revisita as adoradas histórias de Lewis Carroll em um conto inédito que retorna no tempo e ao País das Maravilhas. Classificação: Livre. Duração: 112 minutos. Horários: 14, 16h30 e 19 horas, com cópia dublada; e 21h20, com cópia legendada. Sala 4 (261 lugares.
PRÉ-ESTREIA
PEPPA PIG: AS BOTAS DE OURO E OUTRAS HISTÓRIAS (Peppa Pig: The Golden Boots and Other Stories), de Neville Astley, Mark Baker, Philip Hall e Yoris Van Hulzen, 2015. Animação. A Senhora Pata parece gostar das botas douradas da Peppa e foge com elas. Com a ajuda de seus amigos, Peppa viaja por terra, mar e espaço para localizar as Botas Douradas antes da grande competição de Pulos em Poças. Classificação: Livre. Duração: 62 minutos. Horário: 11h30. Sala 3 (165 lugares).
CONTINUAÇÕES
X-MEN: APOCALIPSE (X-Men: Apocalypse), de Bryan Singer, 2016. Com James McAvoy, Michael Fassbender e Jennifer Lawrence. Ação, aventura, fantasia e ficção-científica.  O ancestral dos mutantes, En Sabah Nur, retorna com planos de mergulhar o mundo em um apocalipse para garantir a supremacia. Raven, com ajuda do Professor Xavier, deve levar uma equipe de jovens X-Men para parar o seu maior inimigo e salvar a humanidade da destruição completa. Em segunda semana. Não recomendável para menores de 14 anos. Duração: 143 minutos. Horários: 15 e 18 horas, com cópia dublada, e às 21 horas, com cópia legendada. Sala 1 (240 lugares).
ANGRY BIRDS: O FILME (The Angry Birds Movie), de Clay Kaytis e Fergal Reilly, 2016. Animação. Red, um pássaro com problemas para controlar seu estresse, o veloz Chuck e o volátil Bomba, são amigos que nunca tiveram seus valores reconhecidos. Quando misteriosos porquinhos verdes invadem a ilha onde moram, os improváveis heróis serão os responsáveis por descobrir qual o plano da gangue suína. Em terceira semana. Cópia dublada. Duração: 90 minutos. Horários: 14h40 e 16h40. Sala 2 (158 lugares).
VIZINHOS 2 (Neighbors 2), de Nicholas Stoler, 2016. Com Seth Rogen, Chloe Grace Moretz, Zac Efton e Rose Byrne. Comédia. Prestes a ganhar um segundo filho, Mac e Kelly estão dispostos a morar em um subúrbio. O casal percebe que as novas vizinhas são de uma fraternidade muito mais sem limites que a anterior. A única saída será chamar Teddy, seu antigo vizinho, para ajudá-los a combater as estudantes. Cópia dublada. Em segunda semana. Não recomendável para menores de 14 anos. Duração: 95 minutos. Horários: 18h40 e 20h50. Sala 2.
CAPITÃO AMÉRICA: GUERRA CIVIL (Captain America: Civil War), de Anthony Russo e Joe Russo. Com Chris Evans, Robert Downey Jr. e Scarlett Johansson. Ação e ficção-científica. Steve Rogers, o Capitão América, é o líder dos Vingadores, supergrupo de heróis formado por Viúva Negra, Feiticeira Escarlate, Visão, Falcão e Máquina de Combate. O ataque de Ultron fez com que os políticos buscassem algum meio de controlar os super-heróis. Tal decisão coloca o Capitão América em rota de colisão com Tony Stark, o Homem de Ferro. Em quinta semana. Não recomendável para menores de 12 anos. Duração: 146 minutos. Horários: 15h10 e 18h10, com cópia dublada, e às 21h10, com cópia legendada. Sala 3 (165 lugares).
     ENDEREÇO E TELEFONES
Orient Cinemas Boulevard - Multiplex do Boulevard Shopping, telefax 3225-3185 e telefone 3610-1515 para saber informações sobre programas e horários.

(Com informações do Departamento de Marketing de Orient Cinemas)

Visão de western B



O western B "Valente Como Poucos" (Quincannon, The Frontier Scout), de Lesley Selander, 1956, foi visto nesta quarta-feira, 25. Na ação, Linus Quincannon (Tony Martin) é enviado pelo governo americano em missão, a fim de descobrir quem é o responsável por vender os rifles para os índios. Porém o que ele menos esperava era encontrar um velho amigo como principal suspeito. Ele também ajuda uma jovem mulher, Maylene (Peggie Castle) a saber a verdade sobre o desaparecimento de seu irmão.
Tony Martin é mais conhecido como cantor, atuando em musicais, como "Melodias do Meu Coração", "A Bela do Bas-Fond", "Bem no Meu Coração", "Vinho, Música e Mulheres" e "Meu Sonho É Você"). Ainda no elenco: Ron Randell, John Bromfield, John Doucette, John Smith e Morris Ankrum.

"Fragmentos da História de Feira de Santana - Volume 8"

José Umberto (ajoelhado) com Dimas Oliveira e Fernando Beléns (ambos de braços cruzados) nas filmagens de "Ser Tão"
Foto: Arquivo


"Ser Tão", realizado por José Umberto há 37 anos, em 1979, está inserido na coletânea de DVDs "Fragmentos da História de Feira de Santana - Volume 8", no DVD 15.
O filme tem locações em Feira de Santana, na feira livre do Centro de Abastecimento e na feira do gado. O mural de Lênio Braga no Terminal Rodoviário é a síntese do filme. José Umberto é o autor do roteiro, dirigiu e montou o filme. Lúcio Mendes foi o diretor de fotografia, Dimas Oliveira atuou como assistente de direção. 
"Ser Tão" é aberto com "Asa Branca", de Luiz Gonzaga. Os violeiros Dadinho e Caboquinho aparecem, assim como João Ramos. O curta fecha com a frase de Guimarães Rosa: "Sertão é dentro da gente do tamanho do mundo" (em "Grande Sertão: Veredas", página 59).
Outros fragmentos: "Perfil de Pedro Roberto", acervo Dimas Oliveira; "O Rumbeira", de Antonio Miranda, com Galdino Neto, transcrito do Super 8; e "Impedimento do Prefeito Francisco Pinto", do acervo de José Olympio Mascarenhas, no DVD 15, mais "Chuvas de Março", de Jonhy Guimarães e Volney Menezes; e "II Encontro de Santanopolitanos", acerco Evandro Oliveira, no DVD 16.
A coletânea será lançada neste mês de junho, em evento promovido pelo Núcleo de Preservação da Memória Feirense da Fundação Senhor dos Passos, tendo como local o Mercado de Arte Popular.


Charge do Sponholz



Trailer de "Alice Através do Espelho"


Assista
Trailer de "Alice Através do Espelho", que tem lançamento nacional nesta quinta-feira, 26, no Orient Cinemas Boulevard.

Lançamento nacional de "Alice Através do Espelho"

Filme de aventura e fantasia, "Alice Através do Espelho", baseado no clássico da literatura de Lewis Carroll, tem lançamento nacional no Orient Cinemas Boulevard, a partir desta quinta-feira, 26. Trata-se de continuação de "Alice no País das Maravilhas", de 2010. Com Johnny Depp, Anne Hathaway, Mia Wasikowska (Foto: Divulgação), Helena Bonham Carter e Sacha Baron Cohen.
Outra novidade, parta o público infantil, é a animação da Warner, "Peppa Pig: As Botas de Ouro e Outras Histórias" que entra em cartaz até domingo, 29; e de sábado, 4, a domingo, 5 de junho, com sessão única às 11h30.
É a chegada pela primeira vez ao cinema da Peppa Pig, com especial dublado com uma programação feita especialmente para a tela grande. As famílias poderão conferir com exclusividade nove episódios inéditos de cinco minutos de duração e um especial com 15 minutos.
O filme da Marvel de ação, aventura, fantasia e ficção-científica, "X-Men: Apocalipse" , de Bryan Singer, sequência de "X-Men: Dias de um Futuro Esquecido", de 2014, do mesmo diretor, entra em segunda semana. Outra continuação em segunda semana é a comédia "Vizinhos 2", de Nicholas Stoler, também continuação de filme de 2014.
Mais continuações. Em quinta semana, o filme do Universo Cinemático da Marvel, "Capitão América: Guerra Civil", continuação de "Vingadores: Era de Ultron", de 2015, com cópia legendada na sessão noturna; e a animação "Angry Birds: O Filme", adaptação do jogo Angry Birds, que é uma das maiores franquias mundiais de entretenimento.

Oydema e os inimigos de Feira de Santana

Em sua coluna no jornal "Folha do Estado", edição desta quarta-feira, o colunista Oydema Ferreira solta o verbo contra os inimigos políticos e vândalos de Feira de Santana:
"Aqui em Feira, os comerciantes condenaram obras a serem realizadas pelo Poder Público próximo aos seus estabelecimentos. Se o governo não faz, reclamam; se realiza, protestam. Além deles, surgiram ultimamente remunerados 'protetores' da cidade, que na verdade, não passam de 'paus mandados', a fim de atrasarem o andamento das obras, para que as mesmas não fiquem prontas e, assim, prejudiquem as pretensões políticas de alguém, mesmo que assim, o povo sofra e a cidade, idem. Por outro lado, as obras da Lagoa Grande, que dizem já ter consumido mais de 70 milhões dos cofres da União estão paradas ou quase isso e nenhuma árvore foi plantada. Onde estão aqueles que defendiam o verde da avenida Maria Quitéria com correntes e outras palhaçadas? Ninguém reclama também dos dejetos do esgoto correndo pelas ruas próximas à lagoa. Gente, deixe a política partidária e amem esta terra que lhes acolheu. Ame Feira, torça por ela e a proteja dos seus inimigos políticos ou vândalos."