Só para completar 420 postagens neste mês que se acaba. Menos que em setembro (449), agosto (442) e maio (427).
sábado, 31 de outubro de 2009
"TV traço"
Deu na coluna "Radar", de Lauro Jardim, na "Veja":
Em dezembro, faz dois anos que estreou a televisão pública de Lula, a TV Brasil. É um bom momento para falar de números. Em setembro, no Rio de Janeiro, segundo o Ibope, a média de audiência da TV Brasil foi de 0,4 ponto porcentual entre 7 da manhã e meia-noite. Achou pouco? Em Brasília, foi de 0,3 ponto porcentual.
Em dezembro, faz dois anos que estreou a televisão pública de Lula, a TV Brasil. É um bom momento para falar de números. Em setembro, no Rio de Janeiro, segundo o Ibope, a média de audiência da TV Brasil foi de 0,4 ponto porcentual entre 7 da manhã e meia-noite. Achou pouco? Em Brasília, foi de 0,3 ponto porcentual.
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"Manual de sabotagem"
De Diogo Mainardi, na revista "Veja":
Eu tento sabotar o PT. Como é que se sabota o PT? Atualmente, só há um jeito: unindo José Serra e Aécio Neves, em 2010.
Sem Aécio Neves, José Serra perde. Sem José Serra, Aécio Neves perde. Eles sabem disso. O PT sabe disso. Aécio Neves pode até ser o melhor candidato presidencial. Mas o PSDB acabará apoiando a candidatura de José Serra, porque ele lidera - e lidera folgadamente - em todas as pesquisas eleitorais.
Com o único propósito de sabotar o PT - e de sabotar Lula, Dilma Rousseff, Franklin Martins -, amolei um monte de gente para tentar descobrir se José Serra e Aécio Neves realmente podem se tornar companheiros de chapa em 2010. O primeiro como candidato a presidente e o segundo como candidato a vice-presidente. Publicamente, eles negam essa possibilidade. José Serra diz que a disputa presidencial ainda está longe. E Aécio Neves responde que, se o PSDB escolher José Serra, ele pretende se candidatar ao Senado.
Mas a probabilidade de um acordo entre os dois é muito maior do que parece. Na última semana, o marqueteiro de José Serra e o marqueteiro de Aécio Neves se reuniram e trataram abertamente do assunto. Eu só soube disso - repito - porque amolei um monte de gente. O marqueteiro de José Serra fez um cálculo simples: para eleger seu candidato ao Palácio do Planalto, ele tem de ganhar em Minas Gerais. Se Aécio Neves se candidatar a vice-presidente, José Serra ganhará disparado. Se, por outro lado, Aécio Neves concorrer ao Senado, desinteressando-se da campanha presidencial, ganhará em Minas Gerais o candidato apoiado por Lula.
Aécio Neves tem de fazer um cálculo um tantinho mais complicado. O Senado oferece-lhe um caminho perfeitamente seguro. Mas, se José Serra acabar perdendo de Dilma Rousseff, ele poderá ser responsabilizado pela derrota. Para alguém como Aécio Neves, cujo maior atributo político é ser um aglutinador, nada pior do que rachar o próprio partido. Se Aécio Neves tomar o caminho oposto e aceitar ser companheiro de chapa de José Serra, sabotando os planos do PT, ele só terá a ganhar. Em primeiro lugar, porque isso garantirá o triunfo eleitoral de José Serra. Ele será o Lula do PSDB. Em segundo lugar, porque ele poderá ocupar, além do Palácio do Jaburu, um grande ministério da área social, cacifando sua candidatura presidencial em 2014, contra Lula, ou em 2018, contra o que restar do PT, se é que ainda restará algo.
Pronto: sabotei o PT. Agora só falta o PSDB sabotar o PSDB.
Eu tento sabotar o PT. Como é que se sabota o PT? Atualmente, só há um jeito: unindo José Serra e Aécio Neves, em 2010.
Sem Aécio Neves, José Serra perde. Sem José Serra, Aécio Neves perde. Eles sabem disso. O PT sabe disso. Aécio Neves pode até ser o melhor candidato presidencial. Mas o PSDB acabará apoiando a candidatura de José Serra, porque ele lidera - e lidera folgadamente - em todas as pesquisas eleitorais.
Com o único propósito de sabotar o PT - e de sabotar Lula, Dilma Rousseff, Franklin Martins -, amolei um monte de gente para tentar descobrir se José Serra e Aécio Neves realmente podem se tornar companheiros de chapa em 2010. O primeiro como candidato a presidente e o segundo como candidato a vice-presidente. Publicamente, eles negam essa possibilidade. José Serra diz que a disputa presidencial ainda está longe. E Aécio Neves responde que, se o PSDB escolher José Serra, ele pretende se candidatar ao Senado.
Mas a probabilidade de um acordo entre os dois é muito maior do que parece. Na última semana, o marqueteiro de José Serra e o marqueteiro de Aécio Neves se reuniram e trataram abertamente do assunto. Eu só soube disso - repito - porque amolei um monte de gente. O marqueteiro de José Serra fez um cálculo simples: para eleger seu candidato ao Palácio do Planalto, ele tem de ganhar em Minas Gerais. Se Aécio Neves se candidatar a vice-presidente, José Serra ganhará disparado. Se, por outro lado, Aécio Neves concorrer ao Senado, desinteressando-se da campanha presidencial, ganhará em Minas Gerais o candidato apoiado por Lula.
Aécio Neves tem de fazer um cálculo um tantinho mais complicado. O Senado oferece-lhe um caminho perfeitamente seguro. Mas, se José Serra acabar perdendo de Dilma Rousseff, ele poderá ser responsabilizado pela derrota. Para alguém como Aécio Neves, cujo maior atributo político é ser um aglutinador, nada pior do que rachar o próprio partido. Se Aécio Neves tomar o caminho oposto e aceitar ser companheiro de chapa de José Serra, sabotando os planos do PT, ele só terá a ganhar. Em primeiro lugar, porque isso garantirá o triunfo eleitoral de José Serra. Ele será o Lula do PSDB. Em segundo lugar, porque ele poderá ocupar, além do Palácio do Jaburu, um grande ministério da área social, cacifando sua candidatura presidencial em 2014, contra Lula, ou em 2018, contra o que restar do PT, se é que ainda restará algo.
Pronto: sabotei o PT. Agora só falta o PSDB sabotar o PSDB.
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"Veja 1 - Lula e a imprensa de PTópolis"
80% nas pesquisas não credenciam Lula a ser repórter ou editor. A razão é simples: não existe jornalismo a favor
Moacyr Lopes Junior/
Folha Imagem
Por que Hugo Chávez, Evo Morales, Rafael Correa e o casal Kirchner tratam a imprensa como inimiga? Porque na Venezuela, na Bolívia, no Equador e na Argentina de seus sonhos não há lugar para jornais, revistas e redes de televisão independentes. Para essa gente, notícia é só aquilo que seus ministros da propaganda dizem que é notícia. Todos eles suprimiram a liberdade de imprensa ou estão em via de fazê-lo. Esperam um dia atingir o controle total da informação obtido pelas grandes ditaduras do século passado, prática que é mantida ainda por seus irrelevantes sobreviventes atuais: Cuba e Coreia do Norte. Nesses países não existe imprensa. Não existem repórteres. Não existem jornais. Não existe democracia. Não existe liberdade. Portanto, não existe notícia. Cubanos e norte-coreanos vivem vidas miseráveis, privados das mínimas exigências da subsistência civilizada, mas os papéis pintados periódicos daqueles países não relatam a triste realidade.
Por onde se olha na América Latina, há um governante com a ideia fixa de que seus fracassos seriam menos gritantes se só existisse a imprensa oficial. O Brasil vinha sendo a excepcionalidade na região. Agora o próprio presidente Lula está desenhando o que ele imagina ser a imprensa ideal. “Não acho que o papel da imprensa é fiscalizar. É informar”, disse Lula há duas semanas. Na quinta-feira passada, ele voltou à carga com o seguinte discurso, direcionado a repórteres que cobriam uma cerimônia que reunia catadores de papel, em São Paulo: “Hoje vocês têm a oportunidade de fazer a matéria da vida de vocês. Se vocês esquecerem a pauta do editor de vocês e se embrenharem no meio dessa gente (…) Publiquem apenas o que eles falarem. Não tentem interpretar”.
É espantoso. Lula não lê jornais. Mas quer ensinar como editar jornais. Má notícia, senhor presidente. Ter 80% de popularidade não credencia ninguém a ser repórter ou editor. Não existe jornalismo a favor. Não existe jornalismo feito pelo estado. Não é atributo do Poder Executivo traçar limites para o exercício da imprensa. A liberdade de expressão não pertence ao universo oficial dos gabinetes executivos, não tangencia os planos de governo e não obedece às orientações dos ministérios da propaganda. Seus limites estão estabelecidos na Constituição e eternizados na cultura dos países democráticos. Os próprios leitores e a Justiça punem os jornalistas que ultrapassam os limites éticos.
A imprensa tem sido vilanizada no Brasil por duas razões principais. A primeira decorre da noção primitiva que alguns ideólogos do petismo têm do Brasil, que para eles é uma grande e simplória terra ideal: a “PTópolis”, habitada por pessoas que têm papéis claramente definidos, como a Patópolis, de Walt Disney. Os habitantes de PTópolis também são divididos em classificações rígidas. Existem os que ocupam o andar de cima e os do andar de baixo; os pretos e os brancos; os ricos e os pobres; os bons e os maus; os produtores e os usurários; os amigos e os inimigos do rei… A segunda razão é o fato de que, quando a cúpula de PTópolis e seus corruptos do coração produzem escândalos - e eles os produzem aos montes -, a culpa nunca pode ser do líder ou de seus próximos. A imprensa livre é um estorvo em PTópolis. Ela insiste em investigar, fiscalizar e dar nome aos bois. Em PTópolis, idealmente, só deveriam exercer o jornalismo as pessoas designadas para isso pelo estado. No mundo perfeito de PTópolis não há lugar para algo imperfeito, barulhento, enxerido, investigativo, teimoso, livre, falível e, algumas vezes, até irresponsável como é a imprensa. PTópolis: ame-a ou deixe-a!
Por onde se olha na América Latina, há um governante com a ideia fixa de que seus fracassos seriam menos gritantes se só existisse a imprensa oficial. O Brasil vinha sendo a excepcionalidade na região. Agora o próprio presidente Lula está desenhando o que ele imagina ser a imprensa ideal. “Não acho que o papel da imprensa é fiscalizar. É informar”, disse Lula há duas semanas. Na quinta-feira passada, ele voltou à carga com o seguinte discurso, direcionado a repórteres que cobriam uma cerimônia que reunia catadores de papel, em São Paulo: “Hoje vocês têm a oportunidade de fazer a matéria da vida de vocês. Se vocês esquecerem a pauta do editor de vocês e se embrenharem no meio dessa gente (…) Publiquem apenas o que eles falarem. Não tentem interpretar”.
É espantoso. Lula não lê jornais. Mas quer ensinar como editar jornais. Má notícia, senhor presidente. Ter 80% de popularidade não credencia ninguém a ser repórter ou editor. Não existe jornalismo a favor. Não existe jornalismo feito pelo estado. Não é atributo do Poder Executivo traçar limites para o exercício da imprensa. A liberdade de expressão não pertence ao universo oficial dos gabinetes executivos, não tangencia os planos de governo e não obedece às orientações dos ministérios da propaganda. Seus limites estão estabelecidos na Constituição e eternizados na cultura dos países democráticos. Os próprios leitores e a Justiça punem os jornalistas que ultrapassam os limites éticos.
A imprensa tem sido vilanizada no Brasil por duas razões principais. A primeira decorre da noção primitiva que alguns ideólogos do petismo têm do Brasil, que para eles é uma grande e simplória terra ideal: a “PTópolis”, habitada por pessoas que têm papéis claramente definidos, como a Patópolis, de Walt Disney. Os habitantes de PTópolis também são divididos em classificações rígidas. Existem os que ocupam o andar de cima e os do andar de baixo; os pretos e os brancos; os ricos e os pobres; os bons e os maus; os produtores e os usurários; os amigos e os inimigos do rei… A segunda razão é o fato de que, quando a cúpula de PTópolis e seus corruptos do coração produzem escândalos - e eles os produzem aos montes -, a culpa nunca pode ser do líder ou de seus próximos. A imprensa livre é um estorvo em PTópolis. Ela insiste em investigar, fiscalizar e dar nome aos bois. Em PTópolis, idealmente, só deveriam exercer o jornalismo as pessoas designadas para isso pelo estado. No mundo perfeito de PTópolis não há lugar para algo imperfeito, barulhento, enxerido, investigativo, teimoso, livre, falível e, algumas vezes, até irresponsável como é a imprensa. PTópolis: ame-a ou deixe-a!
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sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Bahia pode ganhar 898 km de novas rodovias federais
A Bahia vai ganhar, no próximo ano, 898 quilômetros de novas rodovias federais, segundo plano rodoviário anunciado nesta sexta-feira, 30, pelo senador César Borges (PR-BA), após a conclusão de entendimentos com o Ministério dos Transportes e Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (Dnit). “São estradas fundamentais, mas que não haviam se transformado ainda em realidade”, afirmou o senador, que participou dos entendimentos com o ministério junto com os deputados federais José Rocha e João Carlos Bacelar, ambos também do PR.
A estimativa, segundo César Borges, é que a Bahia tenha, em 2010, a maior expansão da malha rodoviária do país. Entre os novos trechos anunciados estão a conclusão integral da BR-235 entre Juazeiro e a divisa com Sergipe, que terá mais 287 novos quilômetros implantados. De acordo com ele, a estrada também entrará no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o que "permitirá agilizar a obra". Também foi garantida para 2010 a duplicação da BR-101 no trecho entre a divisa com Sergipe até Feira de Santana, com 166 quilômetros, passando por cidades importantes como Alagoinhas, Esplanada e Entre Rios.
César Borges destaca que as novas rodovias federais vão se somar aos 3.500 quilômetros de recuperação de estradas que o Ministério dos Transportes realiza este ano na Bahia. De acordo com ele, a presença de um ministro do PR na pasta facilita o diálogo com a bancada baiana. “O PR, que participa da base do Governo Federal e que tem a satisfação de ter o senador Alfredo Nascimento como ministro, tem tido todo o espaço junto a esse ministério para reivindicar, da forma mais justa e mais correta, a melhoria dessa malha rodoviária federal baiana”, explicou.
O plano de novas rodovias garantido junto ao Ministério dos Transportes ainda inclui 124 quilômetros de implantação da BR-135 entre Correntina e a divisa com Minas Gerais. Também no Oeste baiano, será implantada a extensão da BR-242 de Luis Eduardo Magalhães à divisa com Tocantins, com 49 quilômetros, e mais o trecho de 70 quilômetros da BR-030 entre Carinhanha e Feira da Mata, com um novo traçado que inclui o município de Cocos. Este trecho se completa com a garantia de obras de integração da ponte Malhada Carinhanha com a rodovia.
A BR-030 também ganhará a implantação de novos trechos com a ligação de Boa Nova a Campinho, em Maraú, passando por Ubaitaba e Aurelino Leal, com mais 202 quilômetros de asfalto. Pequenos trechos de algumas dessas rodovias já começaram a ser implantadas, segundo esclareceu César Borges, mas a integralidade da implantação somente agora foi assegurada pelo Ministério dos Transportes. O senador explicou ainda que, com a duplicação da BR-101 garantida na sua parte norte, a bancada do PR vai tentar a duplicação do trecho sul.
(Com informações da Assessoria de Imprensa do senador César Borges)
A estimativa, segundo César Borges, é que a Bahia tenha, em 2010, a maior expansão da malha rodoviária do país. Entre os novos trechos anunciados estão a conclusão integral da BR-235 entre Juazeiro e a divisa com Sergipe, que terá mais 287 novos quilômetros implantados. De acordo com ele, a estrada também entrará no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o que "permitirá agilizar a obra". Também foi garantida para 2010 a duplicação da BR-101 no trecho entre a divisa com Sergipe até Feira de Santana, com 166 quilômetros, passando por cidades importantes como Alagoinhas, Esplanada e Entre Rios.
César Borges destaca que as novas rodovias federais vão se somar aos 3.500 quilômetros de recuperação de estradas que o Ministério dos Transportes realiza este ano na Bahia. De acordo com ele, a presença de um ministro do PR na pasta facilita o diálogo com a bancada baiana. “O PR, que participa da base do Governo Federal e que tem a satisfação de ter o senador Alfredo Nascimento como ministro, tem tido todo o espaço junto a esse ministério para reivindicar, da forma mais justa e mais correta, a melhoria dessa malha rodoviária federal baiana”, explicou.
O plano de novas rodovias garantido junto ao Ministério dos Transportes ainda inclui 124 quilômetros de implantação da BR-135 entre Correntina e a divisa com Minas Gerais. Também no Oeste baiano, será implantada a extensão da BR-242 de Luis Eduardo Magalhães à divisa com Tocantins, com 49 quilômetros, e mais o trecho de 70 quilômetros da BR-030 entre Carinhanha e Feira da Mata, com um novo traçado que inclui o município de Cocos. Este trecho se completa com a garantia de obras de integração da ponte Malhada Carinhanha com a rodovia.
A BR-030 também ganhará a implantação de novos trechos com a ligação de Boa Nova a Campinho, em Maraú, passando por Ubaitaba e Aurelino Leal, com mais 202 quilômetros de asfalto. Pequenos trechos de algumas dessas rodovias já começaram a ser implantadas, segundo esclareceu César Borges, mas a integralidade da implantação somente agora foi assegurada pelo Ministério dos Transportes. O senador explicou ainda que, com a duplicação da BR-101 garantida na sua parte norte, a bancada do PR vai tentar a duplicação do trecho sul.
(Com informações da Assessoria de Imprensa do senador César Borges)
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"Besouro" esteve na lista para indicação ao Oscar
O filme "Besouro", de João Daniel Tikhomiroff, que entrou em cartaz no país nesta sexta-feira, 30, em 120 salas, inclusive a maior (264 lugares) do Orient Cineplace, foi um dos dez filmes brasileiros que o Ministério da Cultura sugeriu para disputar uma indicação do país ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2010.
Uma comissão formada por críticos, pesquisadores, cineastas e distribuidores, escolheu em 18 de setembro, "Salve Geral", de Sérgio Rezende, como a produção brasileira que vai tentar uma vaga na disputa do Oscar 2010, cuja cerimônia de premiação acontece em 7 de março, em Los Angeles, California, Estados Unidos.
Da lista dos filmes anunciados pelo Ministério da Cultura, "Besouro", assim como "O Contador de Histórias", de Luiz Villaça, são melhores que o indicado, tão ruim quanto "Budapeste", de Walter Carvalho, que constou da relação.
Da lista dos filmes anunciados pelo Ministério da Cultura, "Besouro", assim como "O Contador de Histórias", de Luiz Villaça, são melhores que o indicado, tão ruim quanto "Budapeste", de Walter Carvalho, que constou da relação.
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DEM realiza II Encontro Nacional da Juventude
O Democratas (DEM) realiza entre esta sexta-feira, 30, e segunda-feira, 2, o II Encontro Nacional da Juventude. Em Blumenau-SC, os jovens partidários democratas discutem sobre a imagem do político no Brasil e o trabalho da militância de oposição no país.
Entre os palestrantes, Marcelo Tas, do CQC, Mário Rosa, o autor de "A Era do Escândalo", e Antonio Lavareda, cientista político.
O deputado federal Efraim Filho, presidente nacional da Juventude Democratas, afirma que o DEM “vai mostrar ao Brasil que é oposição responsável, questionadora, no pique e na vanguarda como todo jovem de ser”.
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Jéssica Barbosa em "Besouro"
A atriz Jéssica Barbosa, que é natural de Feira de Santana, faz Dinorá a principal personagem feminina de "Besouro", que entrou em cartaz nacionalmente nesta sexta-feira, 30, inclusive em Feira de Santana, no Orient Cineplace.
Fotos: Divulgação
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Lula no cinema
Começou a passar nesta sexta-feira, 30, no Orient Cineplace o primeiro trailer (um pequeno teaser) de "Lula, o Filho do Brasil", filme de Fábio Barreto, que narra a trajetória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva desde a infância até a morte de sua mãe (interpretada por Glória Pires), em 1980.
O ator Rui Ricardo Diaz (Foto: Divulgação) dá vida ao personagem Lula, mas não parece nada com o presidente, que deveria interpretar a si próprio, no filme que é nitidamente realizado para a campanha eleitoral de 2010. Uma "armação ilimitada" sem precedentes, como já está sendo considerado o filme.
O ator Rui Ricardo Diaz (Foto: Divulgação) dá vida ao personagem Lula, mas não parece nada com o presidente, que deveria interpretar a si próprio, no filme que é nitidamente realizado para a campanha eleitoral de 2010. Uma "armação ilimitada" sem precedentes, como já está sendo considerado o filme.
O filme tem lançamento nacional previsto para 1º de janeiro do ano que vem.
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"Dilma, a sargenta chavista"
A "doutora" Dilma Rousseff começou a vida pública como terrorista, passou pelo brizolismo e, quem diria, acabou lulista. Depois de desfilar incompetência como secretária de energia no Rio Grande do Sul, teria mesmo que parar no ministério do apedeuta.
Primeiro, como ministra de Minas e Energia - só não levou o Brasil ao verdadeiro apagão de energia elétrica, porque o país não cresceu e porque governos anteriores deixaram boa margem de energia estocada.
Com a saída do subchefe do mensalão, José Dirceu, da Casa Civil, quem o substituiu? Exatamente a "doutora".
A Casa Civil, que produzira o célebre mensalão de Lula, passou a produzir dossiês para chantagear adversários e até falsificar diplomas para Rousseff apresentar-se como "doutora".
Lulista, chavista... a "doutora" corre o país em busca de simpatias que viabilizem sua candidatura à presidência da República, como legítima representante dos mensaleiros.
Entrementes, a guerra civil que assalta o Rio de Janeiro resume o desastre que é o governo Lula e o que seria o prolongamento desses aloprados no poder a partir de 2011.
Da newsletter Aleluia em Foco
Primeiro, como ministra de Minas e Energia - só não levou o Brasil ao verdadeiro apagão de energia elétrica, porque o país não cresceu e porque governos anteriores deixaram boa margem de energia estocada.
Com a saída do subchefe do mensalão, José Dirceu, da Casa Civil, quem o substituiu? Exatamente a "doutora".
A Casa Civil, que produzira o célebre mensalão de Lula, passou a produzir dossiês para chantagear adversários e até falsificar diplomas para Rousseff apresentar-se como "doutora".
Lulista, chavista... a "doutora" corre o país em busca de simpatias que viabilizem sua candidatura à presidência da República, como legítima representante dos mensaleiros.
Entrementes, a guerra civil que assalta o Rio de Janeiro resume o desastre que é o governo Lula e o que seria o prolongamento desses aloprados no poder a partir de 2011.
Da newsletter Aleluia em Foco
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Dia de Feira no Ceteb
A Associação Centro de Educação Tecnológica do Estado da Bahia (Asceteb) estará participando do Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica, em Brasília-DF, e realiza no dia 7 de novembro, das 8 às 18 horas, o Dia de Feira no Ceteb visando a captação de recursos para a participação de estudantes e professores do Ceteb Áureo de Oliveira Filho no referido evento. Estão anunciados produtos a preços promocionais, oficinas, feiras livres, bazar, brechó, bingo, apresentações artísticas e atrações culturais.
(Com informações da Associação Centro de Educação Tecnológica do Estado da Bahia)
(Com informações da Associação Centro de Educação Tecnológica do Estado da Bahia)
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Propostas habilitadas no Edital Pontões de Cultura
A Secretaria de Cidadania Cultural do Ministério da Cultura divulgou na quarta-feira, 28, o resultado da primeira fase de seleção do Edital nº 4/2009. As propostas habilitadas e inabilitadas constam da Portaria nº 30, publicada no "Diário Oficial da União" (Seção 1, páginas 7 a 10).
Em breve, deverão ser anunciados os nomes dos 40 projetos de Pontões de Cultura a serem implementados e desenvolvidos nas diversas regiões brasileiras. A Comissão de Análises Técnica e de Mérito estará reunida nos próximos dias para finalizar o processo seletivo e indicar as instituições que serão contempladas com apoio financeiro em três parcelas de até R$ 350 mil, cada.
Saiba mais e confira a listagem das propostas: SCC/MinC divulga resultado parcial do edital Pontões de Cultura 2009.
Em breve, deverão ser anunciados os nomes dos 40 projetos de Pontões de Cultura a serem implementados e desenvolvidos nas diversas regiões brasileiras. A Comissão de Análises Técnica e de Mérito estará reunida nos próximos dias para finalizar o processo seletivo e indicar as instituições que serão contempladas com apoio financeiro em três parcelas de até R$ 350 mil, cada.
Saiba mais e confira a listagem das propostas: SCC/MinC divulga resultado parcial do edital Pontões de Cultura 2009.
(Com informações da Representação Regional Nordeste do Ministério da Cultura)
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Dicas para quem freqüenta cinema
A Orient Cinemas dá algumas dicas para tornar a sessão de cinema muito mais agradavél:
1. Procure sempre comprar seu ingresso antecipadamente, pois os momentos que antecedem as sessões são os mais movimentados;
2. Escolha o filme e horário de sua preferência, e confira a censura, a duração e o gênero, antes da chegada ao caixa;
3. Chegue à sala de cinema alguns minutos antes do início da sessão. Além de ser mais cômodo, você evitará transtornos para outros espectadores do filme;
4. Para adquirir a meia-entrada, você deverá apresentar a carteira de identificação estudantil, expedida pela União Nacional dos Estudantes (UNE), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) ou por entidades estudantis locais;
Se você é beneficiado pela lei da meia-entrada, no momento da entrada permaneça com seu documento de identificação estudantil;
5. Lembramos que de acordo com lei federal fica proibido o uso de aparelhos celulares dentro das salas de exibições. Por isso, evite aborrecimentos jurídicos e desligue seu celular;
6. Evite conversar durante as sessões, pois você poderá estar atrapalhando as pessoas à sua volta.
(Com informações contidas na página da Orient Cinemas)
1. Procure sempre comprar seu ingresso antecipadamente, pois os momentos que antecedem as sessões são os mais movimentados;
2. Escolha o filme e horário de sua preferência, e confira a censura, a duração e o gênero, antes da chegada ao caixa;
3. Chegue à sala de cinema alguns minutos antes do início da sessão. Além de ser mais cômodo, você evitará transtornos para outros espectadores do filme;
4. Para adquirir a meia-entrada, você deverá apresentar a carteira de identificação estudantil, expedida pela União Nacional dos Estudantes (UNE), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) ou por entidades estudantis locais;
Se você é beneficiado pela lei da meia-entrada, no momento da entrada permaneça com seu documento de identificação estudantil;
5. Lembramos que de acordo com lei federal fica proibido o uso de aparelhos celulares dentro das salas de exibições. Por isso, evite aborrecimentos jurídicos e desligue seu celular;
6. Evite conversar durante as sessões, pois você poderá estar atrapalhando as pessoas à sua volta.
(Com informações contidas na página da Orient Cinemas)
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Sérgio Carneiro no Twitter
Agora pode-se seguir o deputado federal e advogado Sérgio Barradas Carneiro (PT-BA) no Twitter.
Para acompanhar os posts do mandato, e ficar por dentro de notícias da Bahia e informações sobre política, economia, saúde e educação, entre outras, acesse http://twitter.com/sergiobc1300
(Com informações de Andrews Pedra Branca, da Assessoria de Imprensa do deputado federal Sérgio Carneiro)
Para acompanhar os posts do mandato, e ficar por dentro de notícias da Bahia e informações sobre política, economia, saúde e educação, entre outras, acesse http://twitter.com/sergiobc1300
(Com informações de Andrews Pedra Branca, da Assessoria de Imprensa do deputado federal Sérgio Carneiro)
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Videoconferência Cine Mais Cultura
O Ministério da Cultura, por meio da sua Representação Regional Nordeste e da Secretaria de Articulação Institucional (SAI/MinC), convida para a videoconferência sobre o Edital Nacional do Cine Mais Cultura. O encontro será realizado no dia 4 de novembro, das 14 às 17 horas, nas salas do Banco do Nordeste (BNB), em todas as capitais da região Nordeste. O objetivo desta viedeoconferência, comandada pelo coordenador de Rede do Cine Mais Cultura, Rodrigo Bouillet, é divulgar e esclarecer dúvidas sobre o edital. Confira, no link abaixo, os editais em aberto e os períodos para inscrição http://www.cinemaiscultura.org.br/inscricoes_abertas.html/
Inscrição: os interessados em participar da videoconferência devem enviar e-mail para: cinemaisculturane@gmail.com, informando os seguintes dados: nome, profissão, e-mail, telefone e endereço completo, preferencialmente até as 14 horas, do dia 3 de novembro de 2009. Informações: Representação Regional Nordeste do Ministério da Cultura: 81. 3194-1300/1309.
O que é uma videoconferência: consiste em reunir, duas ou mais pessoas, em locais diferentes, onde os participantes podem ver e ouvir, em tempo real, interagindo com perguntas, como se estivessem reunidos num mesmo ambiente.
Veja os editais que estarão na pauta da videoconferência:
- Edital Cine Mais Cultura RIO GRANDE DO NORTE (para Entidades Privadas Sem Fins Lucrativos) de 01 de Outubro de 2009 a 01 de dezembro de 2009;
- Edital Cine Mais Cultura CEARÁ (para Entidades Privadas Sem Fins Lucrativos) de 07 de Outubro de 2009 a 07 de dezembro 2009;
- Edital Cine Mais Cultura MUNICÍPIOS (para os Municípios com até 20 mil habitantes) de 05 de Outubro de 2009 a 04 de dezembro 2009.
Confira a lista das salas do BNB:
Brasília:
SCS Quadra 2-Bloco C-Lote 115-Edf. Paulo Sarasate -1º andar
70 lugares / Contato: 61 2102 7600
São Luís:
R. de Santana, 465 - Centro
40 lugares / Contato: 98 3218 9600
Teresina:
R. Rui Barbosa, 163 - Centro
90 lugares / Contato: 86 3216 8608
Fortaleza:
Av. Paranjana, 5700 - Passaré
30 lugares / Contato: 85 3299 5101
Natal:
Av. Antonio Basílio, 3006. Ed. Lagoa Center,Lj 35C/ Lagoa Nova
60 lugares / Contato: 84 3133 3242
João Pessoa:
Av. Pres. Epitácio Pessoa, 1251 - 12º Andar - Ed.
Empresarial Epitácio Pessoa - Bairro dos Estados
60 lugares / Contato: 83 3216 9400
Recife:
Av. Conde da Boa Vista, 800 - 2º Andar - Edif. Apolônio Sales - Bairro da Boa Vista
100 lugares / Conato: 81 3198 4200
Maceió:
R. da Alegria, 407 - Centro
100 lugares / Conato: 82 3216 4571
Aracaju:
R. Itabaianinha, 44 - 3º Andar - Centro
10 lugares / Conato: 79 2107 5659
Salvador:
Av. Estados Unidos, 346/12º Andar/Ed. Prof. Miguel Calmon Sobrinho - Comércio
100 lugares / Contato: 71 3103 2828
O que é uma videoconferência: consiste em reunir, duas ou mais pessoas, em locais diferentes, onde os participantes podem ver e ouvir, em tempo real, interagindo com perguntas, como se estivessem reunidos num mesmo ambiente.
Veja os editais que estarão na pauta da videoconferência:
- Edital Cine Mais Cultura RIO GRANDE DO NORTE (para Entidades Privadas Sem Fins Lucrativos) de 01 de Outubro de 2009 a 01 de dezembro de 2009;
- Edital Cine Mais Cultura CEARÁ (para Entidades Privadas Sem Fins Lucrativos) de 07 de Outubro de 2009 a 07 de dezembro 2009;
- Edital Cine Mais Cultura MUNICÍPIOS (para os Municípios com até 20 mil habitantes) de 05 de Outubro de 2009 a 04 de dezembro 2009.
Confira a lista das salas do BNB:
Brasília:
SCS Quadra 2-Bloco C-Lote 115-Edf. Paulo Sarasate -1º andar
70 lugares / Contato: 61 2102 7600
São Luís:
R. de Santana, 465 - Centro
40 lugares / Contato: 98 3218 9600
Teresina:
R. Rui Barbosa, 163 - Centro
90 lugares / Contato: 86 3216 8608
Fortaleza:
Av. Paranjana, 5700 - Passaré
30 lugares / Contato: 85 3299 5101
Natal:
Av. Antonio Basílio, 3006. Ed. Lagoa Center,Lj 35C/ Lagoa Nova
60 lugares / Contato: 84 3133 3242
João Pessoa:
Av. Pres. Epitácio Pessoa, 1251 - 12º Andar - Ed.
Empresarial Epitácio Pessoa - Bairro dos Estados
60 lugares / Contato: 83 3216 9400
Recife:
Av. Conde da Boa Vista, 800 - 2º Andar - Edif. Apolônio Sales - Bairro da Boa Vista
100 lugares / Conato: 81 3198 4200
Maceió:
R. da Alegria, 407 - Centro
100 lugares / Conato: 82 3216 4571
Aracaju:
R. Itabaianinha, 44 - 3º Andar - Centro
10 lugares / Conato: 79 2107 5659
Salvador:
Av. Estados Unidos, 346/12º Andar/Ed. Prof. Miguel Calmon Sobrinho - Comércio
100 lugares / Contato: 71 3103 2828
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"Venezuela no Mercosul: 'É um lamentável fato consumaado'!"
Deu no "Ex-Blog do César Maia":
Trechos do artigo do embaixador Rubens Ricupero, ex-embaixador na Organização Mundial de Comércio (OMC). Estado de S. Paulo (30).
1. O ingresso da Venezuela no Mercosul é um lamentável fato consumado. Ele não deveria ter sido tratado como um caso político, mas sim como um caso de integração comercial, da mesma forma que acontece na OMC, nos acordos de livre comércio e nas uniões aduaneiras. Em todos esses casos, antes que o país ingresse, é preciso completar as negociações das concessões tarifárias -o que não ocorreu aqui.
2. Em qualquer organismo baseado na ideia de concessões comerciais, o país interessado em ingressar precisa reduzir as suas barreiras. São negociações extremamente difíceis, que envolvem além dos tratados coletivos, acertos bilaterais com cada um dos membros. Quando se trata de uma união aduaneira como o Mercosul, o processo fica ainda mais complicado, pois abrange também as relações comerciais com o resto do mundo, o que significa que nenhum integrante da União pode negociar sozinho acordos bilaterais.
3. No caso da Venezuela o país assinou um instrumento de adesão antes das negociações de redução tarifária. É algo inédito. Não conheço nada parecido em nenhum acordo comercial. O extraordinário é que nem governo nem a oposição souberam debater esse problema fundamental. O Mercosul não pretende ser uma união política. O Mercosul é uma união aduaneira. O governo brasileiro não agiu dessa maneira por desconhecimento. O ministro Celso Amorim foi embaixador em Genebra e conhece perfeitamente as regras.
4. O governo brasileiro cometeu um erro grave.
1. O ingresso da Venezuela no Mercosul é um lamentável fato consumado. Ele não deveria ter sido tratado como um caso político, mas sim como um caso de integração comercial, da mesma forma que acontece na OMC, nos acordos de livre comércio e nas uniões aduaneiras. Em todos esses casos, antes que o país ingresse, é preciso completar as negociações das concessões tarifárias -o que não ocorreu aqui.
2. Em qualquer organismo baseado na ideia de concessões comerciais, o país interessado em ingressar precisa reduzir as suas barreiras. São negociações extremamente difíceis, que envolvem além dos tratados coletivos, acertos bilaterais com cada um dos membros. Quando se trata de uma união aduaneira como o Mercosul, o processo fica ainda mais complicado, pois abrange também as relações comerciais com o resto do mundo, o que significa que nenhum integrante da União pode negociar sozinho acordos bilaterais.
3. No caso da Venezuela o país assinou um instrumento de adesão antes das negociações de redução tarifária. É algo inédito. Não conheço nada parecido em nenhum acordo comercial. O extraordinário é que nem governo nem a oposição souberam debater esse problema fundamental. O Mercosul não pretende ser uma união política. O Mercosul é uma união aduaneira. O governo brasileiro não agiu dessa maneira por desconhecimento. O ministro Celso Amorim foi embaixador em Genebra e conhece perfeitamente as regras.
4. O governo brasileiro cometeu um erro grave.
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Limpeza de túmulos no Cemitério Piedade até sábado
A limpeza e consertos de túmulos e mausoléus no Cemitério Piedade só será permitida até este sábado, 31. Segundo a direção do Cemitério, a medida visa acabar com os tumultos e transtornos causados por limpadores de túmulos no Dia de Finados. Para garantir que a medida seja respeitada, não haverá fornecimento de água, e seguranças irão conter quem tentar burlar a norma.
Com a aproximação do Dia de Finados, que ocorre na segunda-feira, 2 de novembro, aumenta a procura dos familiares dos sepultados nos cemitérios de um modo geral, para limpeza e reparos nos túmulos e mausoléus. No Cemitério Piedade esta movimentação começou no inicio da semana, e a direção colocou água à disposição de todos para facilitar a limpeza. Uma bomba foi instalada na cisterna, que mantém constantemente cheio um tonel.
Nesta época os biscateiros costumam lavar e limpar os túmulos, retirando o mato que cresce em volta deles, e efetuar alguns reparos. Às vezes, fazem isso sem consultar os familiares do morto e depois fazem a cobrança pelo serviço. Sem respeitar regras, eles costumam sujar os túmulos vizinhos, quando estão limpando algum outro. No Dia de Finados, aumenta o transtorno, e até brigas acontecem entre os biscateiros que, inclusive, costumam admoestar as pessoas pedindo dinheiro. Para evitar estes transtornos, a direção tomou a medida de não permitir a limpeza no domingo e na segunda-feira.
(Com informações de Cristóvam Aguiar)
Com a aproximação do Dia de Finados, que ocorre na segunda-feira, 2 de novembro, aumenta a procura dos familiares dos sepultados nos cemitérios de um modo geral, para limpeza e reparos nos túmulos e mausoléus. No Cemitério Piedade esta movimentação começou no inicio da semana, e a direção colocou água à disposição de todos para facilitar a limpeza. Uma bomba foi instalada na cisterna, que mantém constantemente cheio um tonel.
Nesta época os biscateiros costumam lavar e limpar os túmulos, retirando o mato que cresce em volta deles, e efetuar alguns reparos. Às vezes, fazem isso sem consultar os familiares do morto e depois fazem a cobrança pelo serviço. Sem respeitar regras, eles costumam sujar os túmulos vizinhos, quando estão limpando algum outro. No Dia de Finados, aumenta o transtorno, e até brigas acontecem entre os biscateiros que, inclusive, costumam admoestar as pessoas pedindo dinheiro. Para evitar estes transtornos, a direção tomou a medida de não permitir a limpeza no domingo e na segunda-feira.
(Com informações de Cristóvam Aguiar)
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Festa para Satanás
Por Ivan de Carvalho
O convite feito pelo governo brasileiro ao presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, para que venha em visita oficial ao Brasil no dia 23 de novembro, assunto do qual começamos a tratar ontem e a ele voltamos hoje, é, além de inoportuno é cúmplice e definitivamente inadequado. Ou, se quiserem usar linguagem corrente entre os teocratas iranianos, satânico.
É inoportuno porque o governo do Irã resiste aos esforços internacionais para evitar que o Irã desenvolva totalmente, em suas conhecidas instalações nucleares, a tecnologia e tenha os equipamentos para o enriquecimento de urânio, matéria prima para a produção de armas atômicas.
A comunidade internacional propõe que o Irã receba o combustível pronto e que este, bem como o plutônio – subproduto do uso do urânio enriquecido nas usinas de produção de energia nuclear – sejam submetidos a rigoroso controle internacional, através da Agência Internacional de Energia Atômica, de modo que não seja desviado um “excesso” para a produção de armas nucleares.
Esta era a queda de braço que havia até há pouco entre a comunidade internacional e o Irã. Nos últimos dias, no entanto, o cenário mudou, tornou-se ostensivamente macabro. É que foi anunciada a descoberta de uma planta nuclear subterrânea secreta no Irã. Uma planta que os especialistas declaram pequena demais para a produção de energia elétrica, mas suficiente para produzir armas nucleares.
E sabe-se que um dos objetivos nacionais do atual governo do Irã é “varrer Israel do mapa”, como já disse o nosso convidado Ahmadinejad, que tanto empenho mostra o governo brasileiro em trazê-lo aqui. Aliás, governo que, por seus porta-vozes mais abalizados, inclusive o presidente Lula, já cuidou – nos últimos dias, apesar da planta nuclear ex-secreta – de fazer a defesa da política nuclear iraniana.
O empenho em trazer ao Brasil o presidente do Irã (reeleito em pleito suspeitíssimo, com acusações de fraude e protestos que abalaram o país durante algumas semanas) é espantoso. Uma primeira visita de Ahmadinejad estava marcada para pouco antes de sua reeleição, mas ele fez umas declarações segundo as quais o Holocausto – a morte de seis milhões de judeus pelo nazismo durante a Segunda Guerra Mundial – seria nada mais que uma jogada de propaganda e produziu tão desagradável reação que, juntamente com problemas em sua campanha eleitoral, levaram-no a adiar a visita, sem explicações (públicas).
Pois agora prepara o governo brasileiro nova festa para o sinistro personagem. E o faz depois da descoberta da planta nuclear ex-secreta que só serve para fazer armas nucleares. E depois que, reeleito (de verdade ou na roubada, pois não houve investigação séria), reafirmou sua teoria de que o Holocausto foi uma invenção, provocando reações duras de vários países democráticos, destacando-se a própria Alemanha (pátria arrependida do nazismo). Sua primeira-ministra, Angela Merkel, considerou Ahmadinejad “uma desgraça para o Irã”. Para o governo brasileiro, que a respeito não deu um piu, ele deve ser um herói.
É inoportuno porque o governo do Irã resiste aos esforços internacionais para evitar que o Irã desenvolva totalmente, em suas conhecidas instalações nucleares, a tecnologia e tenha os equipamentos para o enriquecimento de urânio, matéria prima para a produção de armas atômicas.
A comunidade internacional propõe que o Irã receba o combustível pronto e que este, bem como o plutônio – subproduto do uso do urânio enriquecido nas usinas de produção de energia nuclear – sejam submetidos a rigoroso controle internacional, através da Agência Internacional de Energia Atômica, de modo que não seja desviado um “excesso” para a produção de armas nucleares.
Esta era a queda de braço que havia até há pouco entre a comunidade internacional e o Irã. Nos últimos dias, no entanto, o cenário mudou, tornou-se ostensivamente macabro. É que foi anunciada a descoberta de uma planta nuclear subterrânea secreta no Irã. Uma planta que os especialistas declaram pequena demais para a produção de energia elétrica, mas suficiente para produzir armas nucleares.
E sabe-se que um dos objetivos nacionais do atual governo do Irã é “varrer Israel do mapa”, como já disse o nosso convidado Ahmadinejad, que tanto empenho mostra o governo brasileiro em trazê-lo aqui. Aliás, governo que, por seus porta-vozes mais abalizados, inclusive o presidente Lula, já cuidou – nos últimos dias, apesar da planta nuclear ex-secreta – de fazer a defesa da política nuclear iraniana.
O empenho em trazer ao Brasil o presidente do Irã (reeleito em pleito suspeitíssimo, com acusações de fraude e protestos que abalaram o país durante algumas semanas) é espantoso. Uma primeira visita de Ahmadinejad estava marcada para pouco antes de sua reeleição, mas ele fez umas declarações segundo as quais o Holocausto – a morte de seis milhões de judeus pelo nazismo durante a Segunda Guerra Mundial – seria nada mais que uma jogada de propaganda e produziu tão desagradável reação que, juntamente com problemas em sua campanha eleitoral, levaram-no a adiar a visita, sem explicações (públicas).
Pois agora prepara o governo brasileiro nova festa para o sinistro personagem. E o faz depois da descoberta da planta nuclear ex-secreta que só serve para fazer armas nucleares. E depois que, reeleito (de verdade ou na roubada, pois não houve investigação séria), reafirmou sua teoria de que o Holocausto foi uma invenção, provocando reações duras de vários países democráticos, destacando-se a própria Alemanha (pátria arrependida do nazismo). Sua primeira-ministra, Angela Merkel, considerou Ahmadinejad “uma desgraça para o Irã”. Para o governo brasileiro, que a respeito não deu um piu, ele deve ser um herói.
Publicado no jornal "Tribuna da Bahia"
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quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Filmes em Cartaz no Orient Cineplace
Roteiro - Período de 30 de outubro a 5 de novembro
ESTRÉIA MUNDIAL
MICHAEL JACKSON'S: THIS IS IT (Michael Jackson's: This Is It), de Kenny Ortega, 2009. Documentário. Apresenta o dia a dia nos últimos três meses de vida do músico Michael Jackson, que vinha ensaiando exaustivamente para a temporada de 50 shows em Londres. É composto principalmente de imagens em vídeo de Jackson ensaiando para uma série de concertos, nas semanas anteriores a sua morte em 25 de junho. Duração: 111 minutos. Não recomendável para menores de 12 anos. Horários: 14 horas, 16h20, 18h40 e 21 horas. Sala 4 (264 lugares).
LANÇAMENTO NACIONAL
BESOURO, de João Daniel Tikhomiroff, 2009. Com Ailton Carmo, Anderson Santos de Jesus e Jéssica Barbosa. Aventura. Conta a história do capoeirista Manoel Henrique Pereira (1895-1924), chamado de Besouro Mangangá e Besouro Cordão de Ouro, um dos maiores capoeiristas do país, e sua vida no Recôncavo Baiano nos anos 20. Não recomendado para menores de 14 anos. Duração: 95 minutos. Horários: 13h10 (somente neste sábado e domingo), 15h10, 17h10, 19h10 e 21h10. Sala 1 (243 lugares).
MATADORES DE VAMPIRAS LÉSBICAS (Lesbian Vampire Killers), de Phil Claydon, 2009. Com Paul McCann, James Corden, MyAnna Burin g e Vera Filatova. Comédia. Numa pequena cidade rural do interior britânico, uma maldição ancestral aterroriza a todos os homens. É que as esposas são escravizadas por vampiras lésbicas. Isso até o dia em que chega ao local dois jovens que serão oferecidos às vampiras como sacrifício. Não recomendado para menores de 14 anos. Duração: 86 minutos. Horários: 13 horas (somente neste sábado e no domingo), 15 horas, 16h55, 18h50 e 20h45. Sala 2 (160 lugares).
LANÇAMENTO
GAROTA INFERNAL (Jennifer’s Body), de Karyn Kusama, 2009. Com Megan Fox, ASmanda Seyfried, Johnny Simmons e Adam Brody. Comédia de horror. Jovem estudante que acaba de virar chefe de torcida se transforma em assassina especializada em matar os rapazes da classe. A dúvida é se o namorado também está na lista. Não recomendado para menores de 16 anos. Duração: 102 minutos. Horários: 19h15 e 21h20. Sala 3 (167 lugares).
CONTINUAÇÃO
TÁ CHOVENDO HAMBURGUER (Cloudy With a Chance of Meatballs), de Phil Lord e Chris Miller, 2009. Animação. Cientista tenta acabar com a fome no mundo. Ao menos para a população de uma pequena cidade, tudo parece perfeito quando começa a chover sopa, nevar purê e uma tempestade de hambúrgueres. Ele só não imaginava que isso iria causar um problema de proporções globais. Cópia dublada. Em quinta semana. Classificação indicativa: Livre. Duração: 90 minutos. Horários: 13h30 (somente neste sábado e no domingo), 15h25 e 17h20. Sala 3.
ENDEREÇO E TELEFONE
Orient Cineplace - Multiplex do Boulevard Shopping, telefax 3225-3056 e telefone 3610-1515 para saber informações sobre programas e horários.
(Com informações do Departamento de Marketing da Orient Cinemas)
ESTRÉIA MUNDIAL
MICHAEL JACKSON'S: THIS IS IT (Michael Jackson's: This Is It), de Kenny Ortega, 2009. Documentário. Apresenta o dia a dia nos últimos três meses de vida do músico Michael Jackson, que vinha ensaiando exaustivamente para a temporada de 50 shows em Londres. É composto principalmente de imagens em vídeo de Jackson ensaiando para uma série de concertos, nas semanas anteriores a sua morte em 25 de junho. Duração: 111 minutos. Não recomendável para menores de 12 anos. Horários: 14 horas, 16h20, 18h40 e 21 horas. Sala 4 (264 lugares).
LANÇAMENTO NACIONAL
BESOURO, de João Daniel Tikhomiroff, 2009. Com Ailton Carmo, Anderson Santos de Jesus e Jéssica Barbosa. Aventura. Conta a história do capoeirista Manoel Henrique Pereira (1895-1924), chamado de Besouro Mangangá e Besouro Cordão de Ouro, um dos maiores capoeiristas do país, e sua vida no Recôncavo Baiano nos anos 20. Não recomendado para menores de 14 anos. Duração: 95 minutos. Horários: 13h10 (somente neste sábado e domingo), 15h10, 17h10, 19h10 e 21h10. Sala 1 (243 lugares).
MATADORES DE VAMPIRAS LÉSBICAS (Lesbian Vampire Killers), de Phil Claydon, 2009. Com Paul McCann, James Corden, MyAnna Burin g e Vera Filatova. Comédia. Numa pequena cidade rural do interior britânico, uma maldição ancestral aterroriza a todos os homens. É que as esposas são escravizadas por vampiras lésbicas. Isso até o dia em que chega ao local dois jovens que serão oferecidos às vampiras como sacrifício. Não recomendado para menores de 14 anos. Duração: 86 minutos. Horários: 13 horas (somente neste sábado e no domingo), 15 horas, 16h55, 18h50 e 20h45. Sala 2 (160 lugares).
LANÇAMENTO
GAROTA INFERNAL (Jennifer’s Body), de Karyn Kusama, 2009. Com Megan Fox, ASmanda Seyfried, Johnny Simmons e Adam Brody. Comédia de horror. Jovem estudante que acaba de virar chefe de torcida se transforma em assassina especializada em matar os rapazes da classe. A dúvida é se o namorado também está na lista. Não recomendado para menores de 16 anos. Duração: 102 minutos. Horários: 19h15 e 21h20. Sala 3 (167 lugares).
CONTINUAÇÃO
TÁ CHOVENDO HAMBURGUER (Cloudy With a Chance of Meatballs), de Phil Lord e Chris Miller, 2009. Animação. Cientista tenta acabar com a fome no mundo. Ao menos para a população de uma pequena cidade, tudo parece perfeito quando começa a chover sopa, nevar purê e uma tempestade de hambúrgueres. Ele só não imaginava que isso iria causar um problema de proporções globais. Cópia dublada. Em quinta semana. Classificação indicativa: Livre. Duração: 90 minutos. Horários: 13h30 (somente neste sábado e no domingo), 15h25 e 17h20. Sala 3.
ENDEREÇO E TELEFONE
Orient Cineplace - Multiplex do Boulevard Shopping, telefax 3225-3056 e telefone 3610-1515 para saber informações sobre programas e horários.
(Com informações do Departamento de Marketing da Orient Cinemas)
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Congresso de cerimonialistas começa domingo em Salvador
Evento reúne profissionais do Brasil e do exterior para aprimorar o aparato conceitual e a capacidade técnica
Os organizadores do XVI Congresso Nacional de Cerimonial Público (Concep), que começa neste domingo, 1º de novembro, e vai até a terça-feira, 3, no Bahia Othon Palace Hotel, já estão comemorando o sucesso do evento antes mesmo de sua realização. É que, segundo a comissão organizadora, o feriado não atrapalhou em nada no número de inscritos, que superou todas as expectativas, reforçando a importância da temática a ser discutida e a vocação de Salvador para o turismo de eventos e de negócios.
“O feriado, na verdade, nos ajudou a trazer o pessoal que vem de fora do estado e do país e não tem como se desligar de suas atividades, já que nesta data normalmente não há atividades cotidianas. Além disso, tem a marca ‘Bahia’, que pesou muito”, destaca a presidente da comissão, Edvalda Bomfim. Segundo ela, a credibilidade do Comitê Nacional do Cerimonial Público (CNCP), promotor do evento, e a qualidade da programação científica, a cada ano mais elaborada, também são decisivos para a crescente adesão.
Os quase 400 profissionais das áreas de Cerimonial, Protocolo, Etiqueta e Promoção de eventos que já aderiram ao Concep começam a desembarcar na capital baiana. O presidente da Organização Internacional de Cerimonial e Protocolo (OICP), coronel Jorge Salvati, está entre os que originam do exterior. Sob o tema geral “O cerimonial de todos os cantos pontifica em Todos os Santos”, eles vem em busca do aprimoramento do aparato conceitual e da capacidade técnica. Para isso, vão discutir formas ousadas de enfrentar questões de relacionamento humano e institucional e soluções conciliadoras para a definição de novos procedimentos protocolares.
Na programação do evento estão agendadas mostra de cerimônias, consultoria técnica, cinemateca, painéis e conferências, com informações atualizadas e inovadoras referentes a Cerimonial do Executivo, Legislativo e do Judiciário, Eventos Empresariais, Cerimonial, Cerimônias de Empresa, Eventos Desportivos e Elaboração de Convites, além de Símbolos Nacionais, Precedência de Hinos e Representação e Representatividade, dentre outros. Paralelamente serão realizados ainda dois painéis especiais voltados para o Cerimonial judiciário e o universitário, dada ao grande número de inscritos dessas áreas no evento.
(Com informações dos jornalistas Ariluz Fernandes e Moabe Breno)
Os organizadores do XVI Congresso Nacional de Cerimonial Público (Concep), que começa neste domingo, 1º de novembro, e vai até a terça-feira, 3, no Bahia Othon Palace Hotel, já estão comemorando o sucesso do evento antes mesmo de sua realização. É que, segundo a comissão organizadora, o feriado não atrapalhou em nada no número de inscritos, que superou todas as expectativas, reforçando a importância da temática a ser discutida e a vocação de Salvador para o turismo de eventos e de negócios.
“O feriado, na verdade, nos ajudou a trazer o pessoal que vem de fora do estado e do país e não tem como se desligar de suas atividades, já que nesta data normalmente não há atividades cotidianas. Além disso, tem a marca ‘Bahia’, que pesou muito”, destaca a presidente da comissão, Edvalda Bomfim. Segundo ela, a credibilidade do Comitê Nacional do Cerimonial Público (CNCP), promotor do evento, e a qualidade da programação científica, a cada ano mais elaborada, também são decisivos para a crescente adesão.
Os quase 400 profissionais das áreas de Cerimonial, Protocolo, Etiqueta e Promoção de eventos que já aderiram ao Concep começam a desembarcar na capital baiana. O presidente da Organização Internacional de Cerimonial e Protocolo (OICP), coronel Jorge Salvati, está entre os que originam do exterior. Sob o tema geral “O cerimonial de todos os cantos pontifica em Todos os Santos”, eles vem em busca do aprimoramento do aparato conceitual e da capacidade técnica. Para isso, vão discutir formas ousadas de enfrentar questões de relacionamento humano e institucional e soluções conciliadoras para a definição de novos procedimentos protocolares.
Na programação do evento estão agendadas mostra de cerimônias, consultoria técnica, cinemateca, painéis e conferências, com informações atualizadas e inovadoras referentes a Cerimonial do Executivo, Legislativo e do Judiciário, Eventos Empresariais, Cerimonial, Cerimônias de Empresa, Eventos Desportivos e Elaboração de Convites, além de Símbolos Nacionais, Precedência de Hinos e Representação e Representatividade, dentre outros. Paralelamente serão realizados ainda dois painéis especiais voltados para o Cerimonial judiciário e o universitário, dada ao grande número de inscritos dessas áreas no evento.
(Com informações dos jornalistas Ariluz Fernandes e Moabe Breno)
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"De debochados e democratas - ou: da arte de discordar"
Deu no "Blog Reinaldo Azevedo:
Lula foi inaugurar a reforma de uma quadra poliesportiva no morro na Mangueira, no Rio, nesta quarta. Um evento dessa magnitude - a reforma de uma quadra! - contou com a presença da candidata Dilma Rousseff, do governador Sérgio Cabral (PMDB) e do prefeito Eduardo Paes (PMDB), a quem coube, em tom debochado, fazer alusão à campanha eleitoral antecipada, num clima de visível euforia. O evento todo escarnecia, de maneira desavergonhada, da Lei Eleitoral. É nessas horas que um sujeito como o tal FB deve pensar: “Como se nota, eu não sou o único a mandar a lei às favas por aqui”. Ele atira em helicópteros; estes, em instituições.
É… A situação está realmente para o deboche. Nota: Paes era, há dois anos, secretário-geral do PSDB, o segundo cargo mais importante do partido. Tinha vindo do então PFL, o de César Maia. Em outubro de 2007, um dos mais destacados parlamentares da CPI da Mensalão se converteu ao, digamos, “cabralismo” radical. A performance de ontem, mangando da Lei Eleitoral e do decoro que ela enseja, provou que não se tornou apenas um lulista pragmático - “Tudo pelo Rio!!!” -, mas um verdadeiro lulista de comício. Parece que vai se dedicar a essa tarefa com a energia dos recém-convertidos. É uma pena! Tão moço e, na verdade, tão velho! Sigamos para o principal.
Lula também participou ontem da inauguração de estúdios da TV Record, de Edir Macedo. E mandou ver: “Há um certo tipo de gente que, no exercício da democracia, não aceita perder. Ele quer que quem ganhe não faça nada para justificar os discursos feitos durante a campanha”. É verdade! Existe melhor definição para o Lula, quando oposição, do que essa que ele próprio dá? Lula nunca reconheceu a obra de seu antecessor quando estava na oposição e não a reconhece ainda hoje, quando já é governo. Ademais, de quem ele está falando?
Certamente não está se referindo a Serra, o oposicionista que lidera as pesquisas de intenção de votos, não é?, que silencia sobre a pantomima eleitoral do governo. Aliás, os que pretendem que o governador de São Paulo se diga já o candidato ignoram, parece, dois fatos: a) não pode se dizer porque há outro no partido que também é pré-candidato; b) fazê-lo agora, antes que a própria Dilma se diga candidata - em vez de apenas uma ministra inaugurando uma quadra - corresponde a expor-se aos ataques de Lula em rede nacional. Forçar o lançamento precoce da candidatura tem mais cheiro de armadilha do que de estratégia. Uma coisa seria o PSDB e o DEM dizerem para si mesmos: “Temos um candidato e vamos nos unir para tentar fazê-lo presidente”; outra, diferente, é pedir a um pré-candidato que assuma a linha de frente do combate contra… Lula! Porque o embate, agora, seria contra Lula. A fala do presidente desta quarta reforça essa evidência. É tudo o que ele quer. Quem tem de definir a candidatura são as duas legendas.
Lula, que nunca se cansa de culpar os governos do passado por tudo o que há de ruim no país - as coisas boas são obras suas, é claro - lembrou os presentes que Cabral e Paes não podiam ser acusados pelos atos de violência. Estava dizendo, na prática, que ele próprio não tem nada com isso. Então ficamos assim: as mazelas que estão aí decorrem de ações que não foram levadas a efeito por governos anteriores. No poder há sete, anos Lula, ele próprio, se isenta de qualquer responsabilidade. Os petralhas ficam satisfeitíssimos: “Pode reclamar, Reinaldo, ele tem 80% de popularidade”. Eu sei. E isso não torna decente esse modo de fazer política.
Num entrevista coletiva depois de inaugurar a quadra, Lula afirmou que os governadores e prefeitos já podem procurar a ministra Dilma neste fim de 2009 e início de 2010 para falar — atenção! - sobre o PAC de 2011 a 2015!!! Como ele disse, é preciso ter projetos. Se saem do papel, aí é outra coisa. Lembram-se das cifras gigantescas do PAC? R$ 646 bilhões até o fim de 2010. Uau! Até agora, o governo desembolsou, por meio do Orçamento da União, pouco mais de 4% desse valor. Mas Lula já quer pensar do período de 2011 a 2015.
É inútil falar dessas coisas todas? Como querem os petralhas, “Lula continua popular mesmo assim?” E daí? Como não sou político - ou não sou membro de uma parcela ao menos -, não preciso mudar de idéia nem torcer os números porque, afinal, o presidente é uma quase unanimidade. Aliás, até por isso, faço aqui questão de dissentir.
Como bem sabe o prefeito Eduardo Paes, que é um moço inteligente, concordar com governos é fácil. Aliás, nem as ditaduras fazem restrições à adesão. É fácil concordar com o poder no Brasil, em Cuba, na Coréia do Norte, nos Estados Unidos ou na China. Diria até que os métodos para a concordância são sempre os mesmos, pouco importa a cultura do país. Difícil é discordar. E a forma como o dissenso é tratado é que define e evidencia o grau de democratização da sociedade.
O Brasil não dispõe, felizmente - não ainda, ao menos - de mecanismos para punir a discordância. Está em curso, é verdade, o desenvolvimento de uma espécie de método para satanizar o dissenso. O lulo-petismo, como uma cultura política, dispõe hoje de esbirros no jornalismo e no subjornalismo para tentar estigmatizar os que se negam a brandir o livrinho de Lula - um livro em branco, onde só se escreve o pensamento do dia. E o próprio Lula, com esse discurso mequetrefe sobre, sei lá, os inimigos da pátria busca deslegitimar o direito do “outro” de ser outro. O “outro” é qualquer um que não o apóie, já que é esse apoio que define as pessoas de bem; afinal, Dilma tenta atrair a todo custo o PP de Paulo Maluf. É uma junção de éticas como massas negativas. A soma é menor do que cada uma das partes. Os tempos não são os mais iluminados. Anteontem, Barack Obama afirmou que estava com um “esfregão” limpando a sujeira que os outros fizeram… A América precisava de um estadista e elegeu alguém com Síndrome de Faxineiro… Nos EUA, a receita começou a desandar. Falta muito atraso àquele país para cair em truque vagabundo. Por aqui, vai dando certo.
Lula brutaliza a política. Continuarei a apontar seu óbvio desrespeito à lei e seu discurso que desmoraliza as instituições. Eles vão vencer, como asseguram os petralhas? Pode ser. Vamos ver. Uma coisa é certa: podem contar comigo! Continuarei firme no meu propósito de evidenciar que concordar com o governo é coisa que qualquer coreano do Norte faz. A discordância é que testa a democracia. Só lamento que o governo Lula não seja o que Lula diz.
Seria glorioso discordar de um governo perfeito só para escandalizar e testar a democracia!
É… A situação está realmente para o deboche. Nota: Paes era, há dois anos, secretário-geral do PSDB, o segundo cargo mais importante do partido. Tinha vindo do então PFL, o de César Maia. Em outubro de 2007, um dos mais destacados parlamentares da CPI da Mensalão se converteu ao, digamos, “cabralismo” radical. A performance de ontem, mangando da Lei Eleitoral e do decoro que ela enseja, provou que não se tornou apenas um lulista pragmático - “Tudo pelo Rio!!!” -, mas um verdadeiro lulista de comício. Parece que vai se dedicar a essa tarefa com a energia dos recém-convertidos. É uma pena! Tão moço e, na verdade, tão velho! Sigamos para o principal.
Lula também participou ontem da inauguração de estúdios da TV Record, de Edir Macedo. E mandou ver: “Há um certo tipo de gente que, no exercício da democracia, não aceita perder. Ele quer que quem ganhe não faça nada para justificar os discursos feitos durante a campanha”. É verdade! Existe melhor definição para o Lula, quando oposição, do que essa que ele próprio dá? Lula nunca reconheceu a obra de seu antecessor quando estava na oposição e não a reconhece ainda hoje, quando já é governo. Ademais, de quem ele está falando?
Certamente não está se referindo a Serra, o oposicionista que lidera as pesquisas de intenção de votos, não é?, que silencia sobre a pantomima eleitoral do governo. Aliás, os que pretendem que o governador de São Paulo se diga já o candidato ignoram, parece, dois fatos: a) não pode se dizer porque há outro no partido que também é pré-candidato; b) fazê-lo agora, antes que a própria Dilma se diga candidata - em vez de apenas uma ministra inaugurando uma quadra - corresponde a expor-se aos ataques de Lula em rede nacional. Forçar o lançamento precoce da candidatura tem mais cheiro de armadilha do que de estratégia. Uma coisa seria o PSDB e o DEM dizerem para si mesmos: “Temos um candidato e vamos nos unir para tentar fazê-lo presidente”; outra, diferente, é pedir a um pré-candidato que assuma a linha de frente do combate contra… Lula! Porque o embate, agora, seria contra Lula. A fala do presidente desta quarta reforça essa evidência. É tudo o que ele quer. Quem tem de definir a candidatura são as duas legendas.
Lula, que nunca se cansa de culpar os governos do passado por tudo o que há de ruim no país - as coisas boas são obras suas, é claro - lembrou os presentes que Cabral e Paes não podiam ser acusados pelos atos de violência. Estava dizendo, na prática, que ele próprio não tem nada com isso. Então ficamos assim: as mazelas que estão aí decorrem de ações que não foram levadas a efeito por governos anteriores. No poder há sete, anos Lula, ele próprio, se isenta de qualquer responsabilidade. Os petralhas ficam satisfeitíssimos: “Pode reclamar, Reinaldo, ele tem 80% de popularidade”. Eu sei. E isso não torna decente esse modo de fazer política.
Num entrevista coletiva depois de inaugurar a quadra, Lula afirmou que os governadores e prefeitos já podem procurar a ministra Dilma neste fim de 2009 e início de 2010 para falar — atenção! - sobre o PAC de 2011 a 2015!!! Como ele disse, é preciso ter projetos. Se saem do papel, aí é outra coisa. Lembram-se das cifras gigantescas do PAC? R$ 646 bilhões até o fim de 2010. Uau! Até agora, o governo desembolsou, por meio do Orçamento da União, pouco mais de 4% desse valor. Mas Lula já quer pensar do período de 2011 a 2015.
É inútil falar dessas coisas todas? Como querem os petralhas, “Lula continua popular mesmo assim?” E daí? Como não sou político - ou não sou membro de uma parcela ao menos -, não preciso mudar de idéia nem torcer os números porque, afinal, o presidente é uma quase unanimidade. Aliás, até por isso, faço aqui questão de dissentir.
Como bem sabe o prefeito Eduardo Paes, que é um moço inteligente, concordar com governos é fácil. Aliás, nem as ditaduras fazem restrições à adesão. É fácil concordar com o poder no Brasil, em Cuba, na Coréia do Norte, nos Estados Unidos ou na China. Diria até que os métodos para a concordância são sempre os mesmos, pouco importa a cultura do país. Difícil é discordar. E a forma como o dissenso é tratado é que define e evidencia o grau de democratização da sociedade.
O Brasil não dispõe, felizmente - não ainda, ao menos - de mecanismos para punir a discordância. Está em curso, é verdade, o desenvolvimento de uma espécie de método para satanizar o dissenso. O lulo-petismo, como uma cultura política, dispõe hoje de esbirros no jornalismo e no subjornalismo para tentar estigmatizar os que se negam a brandir o livrinho de Lula - um livro em branco, onde só se escreve o pensamento do dia. E o próprio Lula, com esse discurso mequetrefe sobre, sei lá, os inimigos da pátria busca deslegitimar o direito do “outro” de ser outro. O “outro” é qualquer um que não o apóie, já que é esse apoio que define as pessoas de bem; afinal, Dilma tenta atrair a todo custo o PP de Paulo Maluf. É uma junção de éticas como massas negativas. A soma é menor do que cada uma das partes. Os tempos não são os mais iluminados. Anteontem, Barack Obama afirmou que estava com um “esfregão” limpando a sujeira que os outros fizeram… A América precisava de um estadista e elegeu alguém com Síndrome de Faxineiro… Nos EUA, a receita começou a desandar. Falta muito atraso àquele país para cair em truque vagabundo. Por aqui, vai dando certo.
Lula brutaliza a política. Continuarei a apontar seu óbvio desrespeito à lei e seu discurso que desmoraliza as instituições. Eles vão vencer, como asseguram os petralhas? Pode ser. Vamos ver. Uma coisa é certa: podem contar comigo! Continuarei firme no meu propósito de evidenciar que concordar com o governo é coisa que qualquer coreano do Norte faz. A discordância é que testa a democracia. Só lamento que o governo Lula não seja o que Lula diz.
Seria glorioso discordar de um governo perfeito só para escandalizar e testar a democracia!
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Duas chances para ver "Bastardos Inglórios" na tela grande
Foto: Divulgação
Quem gosta de cinema, de filme de qualidade, ainda tem duas oportunidades nesta quinta-feira, 29, para assistir à obra-prima “Bastardos Inglórios” (Inglourious Bastards), de Quentin Tarantino. É que o grande filme (inclusive na duração, de 153 minutos) só fica até hoje no Orient Cineplace, Multiplex do Boulevard Shopping, com sessões às 17h50 e 20h50.
Como o Blog Demais já comentou em postagens anteriores estão reunidos quase todos os gêneros do cinema: ação, comédia, drama, guerra, romance, suspense e western.
O filme é dividido por capítulos - cinco. Começa com "Era uma Vez... Numa França Ocupada Pelos Nazistas", que faz referência ao cineasta italiano Sergio Leone (se "Era uma Vez no Oeste" e "Era uma Vez na América").
Os demais capítulos são: 2. "Bastardos Inglórios", 3. "Noite Alemã em Paris", 4. "Operação Kino", e 5. "A Vingança da Face Gigante".
É um filme com alusões, citações e referências ao cinema, a filmes, atores, diretores.
Os demais capítulos são: 2. "Bastardos Inglórios", 3. "Noite Alemã em Paris", 4. "Operação Kino", e 5. "A Vingança da Face Gigante".
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Beleza na tela
No filme "Bastardos Inglórios", até esta quinta-feira, 29, no Orient Cineplace, a presença feminina com as belas atrizes Mélanie Laurent (Foto1), como Shosanna Dreyfus, Diane Kruger (Foto 2), como Bridget Von Hammersmark, e Julie Dreyfus (Foto 3), como Francesca Mondino. Todas três em papéis fundamentais na trama criada por Quentin Tarantino.
Fotos: Divulgação
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Prefeito recebe visita de executivos da Belgo Bekaert
Dirigentes da indústria Belgo Bekaert Nordeste, empresa controlada pela Arcelor Mittal, conheceram, na manhã desta quinta-feira, 29, os avanços tecnológicos em implantação em Feira de Santana pelo Governo Municipal, contemplando as áreas de educação, saúde e social. O processo de inclusão digital, apresentado pelo prefeito Tarcízio Pimenta (Foto: ACM/Secom), durante audiência em seu gabinete no Paço Municipal Maria Quitéria, possibilitando inclusive o acesso gratuito à rede mundial de computadores pela Internet, surpreendeu os visitantes.
O diretor industrial e vice-presidente do Conselho de Administração da Belgo Bekaert Nordeste, Piet Van Riet, que na noite de quarta-feira, 28, recebeu o Título de Cidadão Feirense da Câmara Municipal, observou que os investimentos nestas áreas promovidos pela Prefeitura de Feira de Santana superam os disponíveis inclusive na Bélgica, seu país de origem.
Tarcízio Pimenta mostrou o funcionamento do programa Saúde Digital, que está sendo implantado nas unidades de saúde da rede municipal, eliminando a burocracia e dinamizando o atendimento aos pacientes, o funcionamento do programa Cidade Digital, que oferece acesso gratuito à Internet via rádio na cidade, e também a evolução na área de educação, com disponibilização de lousas eletrônicas, sendo que a primeira delas será instalada no Centro de Educação Monteiro Lobato, na tarde desta quinta-feira, 29, além de laboratório de informática em dezenas de escolas.
Ainda na quarta-feira, à tarde, a comitiva empresarial conheceu o Planetário do Museu Parque do Saber, com todos saindo entusiasmados com as possibilidades do equipamento municipal.
Piet Van Riet destacou a motivação da empresa Belgo Bekaert desenvolver projetos sociais em parceria com a Prefeitura de Feira de Santana. “O trabalho de parceria com a Prefeitura é encantador e reforça muito o espírito empreendedor da empresa. E nas cidades onde atuamos no Brasil, não encontramos modelo de gestão tão desenvolvido como aqui”, frisou.
Durante a visita também estiveram presentes o gerente regional de Recursos Humanos da empresa na Bahia Antônio Luiz Sampaio Gomes, diretor de Produção Bertrand Bougenot, diretor de Recursos Humanos Gilberto Alvarenga, diretor de Desenvolvimento de Novos Projetos José Mauro Salvato, diretor Financeiro Fábio Rabelo, gerente regional de Recursos Humanos em São Paulo Marcos César Vidot, secretário de Educação José Raimundo Pereira de Azevedo, e a vereadora Gerusa Sampaio.
(Com informações da Secretaria de Comunicação Social)
O diretor industrial e vice-presidente do Conselho de Administração da Belgo Bekaert Nordeste, Piet Van Riet, que na noite de quarta-feira, 28, recebeu o Título de Cidadão Feirense da Câmara Municipal, observou que os investimentos nestas áreas promovidos pela Prefeitura de Feira de Santana superam os disponíveis inclusive na Bélgica, seu país de origem.
Tarcízio Pimenta mostrou o funcionamento do programa Saúde Digital, que está sendo implantado nas unidades de saúde da rede municipal, eliminando a burocracia e dinamizando o atendimento aos pacientes, o funcionamento do programa Cidade Digital, que oferece acesso gratuito à Internet via rádio na cidade, e também a evolução na área de educação, com disponibilização de lousas eletrônicas, sendo que a primeira delas será instalada no Centro de Educação Monteiro Lobato, na tarde desta quinta-feira, 29, além de laboratório de informática em dezenas de escolas.
Ainda na quarta-feira, à tarde, a comitiva empresarial conheceu o Planetário do Museu Parque do Saber, com todos saindo entusiasmados com as possibilidades do equipamento municipal.
Piet Van Riet destacou a motivação da empresa Belgo Bekaert desenvolver projetos sociais em parceria com a Prefeitura de Feira de Santana. “O trabalho de parceria com a Prefeitura é encantador e reforça muito o espírito empreendedor da empresa. E nas cidades onde atuamos no Brasil, não encontramos modelo de gestão tão desenvolvido como aqui”, frisou.
Durante a visita também estiveram presentes o gerente regional de Recursos Humanos da empresa na Bahia Antônio Luiz Sampaio Gomes, diretor de Produção Bertrand Bougenot, diretor de Recursos Humanos Gilberto Alvarenga, diretor de Desenvolvimento de Novos Projetos José Mauro Salvato, diretor Financeiro Fábio Rabelo, gerente regional de Recursos Humanos em São Paulo Marcos César Vidot, secretário de Educação José Raimundo Pereira de Azevedo, e a vereadora Gerusa Sampaio.
(Com informações da Secretaria de Comunicação Social)
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DEM exibe programa em cadeia nacional de rádio e TV nesta quinta-feira
O Democratas (DEM) exibe nesta quinta-feira, 29, o seu programa partidário em cadeia nacional de rádio e TV. A propaganda, com duração de dez minutos, será transmitida às 20 horas (em Feira de Santana, como no Nordeste, às 19 horas, uma hora a menos pelo horário de verão) no rádio e às 20h30 (às 19h30) na televisão. O sinal será gerado pela Rede Nacional de Brasília e pela Radiobrás.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já autorizou a veiculação da propaganda partidária de outros nove partidos, até o final deste ano. Na próxima quinta-feira, 5 de novembro, quem exibe seu programa partidário é o Partido Progressista (PP), com duração, também, de dez minutos.
Base legal
O artigo 45 da Lei 9.096/95 (Lei dos Partidos Políticos) assegura às agremiações o acesso gratuito ao rádio e à televisão, das 19h30 às 22 horas, para divulgar os ideais partidários, transmitir mensagens aos filiados e difundir a posição do partido em relação a temas de interesse da sociedade.
Confira a relação dos programas partidários de 2009.
(Com informações do Centro de Divulgação da Justiça Eleitoral)
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Uma obra de governo
Três operários do Departamento de Infraestrutura de Transportes da Bahia (Derba) tapam buracos na pista da avenida Sérgio Carneiro - de domínio estadual - com areia.
A placa não deixa dúvida. A obra é do Governo do Estado, através da Secretaria de Infraestrutura (Seinfra), que é dirigida por João Leão, deputado federal licenciado que em suas andanças em Feira de Santana é acompanhado da deputada estadual Eliana Boaventura.
De fato, mais uma grande obra do "Governo de todos nós". Gera emprego e renda (para três cidadãos) e em vez de asfalto joga areia nos buracos.
O registro fotográfico é de ACM.
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A queda das cartas na mesa vazia
Por Samuel Celestino
Não há sequer miragem no deserto político baiano, muito menos quadros que tenham condições de se impor, com luz própria, para disputar cargos maiores disponíveis nas eleições do próximo ano. Vive-se o velho, o antigo, talvez um deserto de incompetência que não desperta curiosidade, quanto mais interesse no eleitor. Faltam talentos.
Ninguém se sobressaiu no secretariado do governo Jaques Wagner, com minúsculas exceções. Nem na Assembleia Legislativa. Simplesmente porque inexistem talentos disponíveis. Não se trata apenas da Bahia, um Estado com 60% do seu território no semiárido, mas na aridez total quando se trata de políticos e de competências.
Também, no país, de modo geral, o deserto está presente em torno do presidente Lula, onde ele só enxerga pedregulhos.
Sem outra saída, criou Dilma, que serve ao seu deleite popularesco, mas encontra dificuldades para apresentá-la como candidata. A ministra não transmite nem desperta nada: não tem luz própria, é um mero jarro que o presidente carrega de um lado para o outro, em atividade política aberta, expondo-a para um público desinteressado com o que vê e ouve.
Sem carisma, sem discurso, com algumas frasezinhas cunhadas e decoradas, que não despertam a sensibilidade de ninguém. O que toca é a sua forma rude de se comunicar, tida como uma pessoa difícil, impositiva, sem fineza no trato, muito pelo contrário. Embora mulher, é do tipo que chuta canelas e dispara desaforos.
Há muitos casos envolvendo seus maus tratos, inclusive em relação a baianos bem-educados,como é exemplo Sérgio Gaudenzi, um homem suave no seu relacionamento político e pessoal.
As políticas baianas e brasileiras me fazem lembrar a composição Cartomante, interpretada por Elis Regina, de Ivan Lins e Victor Martins: “Cai o rei de espadas/ Cai o rei de ouros/ Cai o rei de paus/ Cai, não fica nada”. Caíram, de fato, as cartas. Ficou o vazio na mesa. Quem são os políticos na Bahia que podem se apresentar como candidatos que despertam interesse dos eleitores? Vamos excluir os três candidatos a governador, Jaques Wagner, Paulo Souto e Geddel Vieira Lima, embora o ministro da Integração Nacional diga e insista no que diz que o único novo é ele, na medida em que Souto já foi governador duas vezes, senador, vice-governador e secretário de Estado. Diz que Wagner se tornou velho no governo que realiza, enquanto ele é o único que pode mostrar uma nova forma de governar.
Discurso ou verdade? Jogo de palavras para a campanha ou não? A resposta fica por conta dos leitores, porque não é neste campo que pretendo desenvolver a minha análise.
Teremos, pelo menos, seis candidatos ao Senado. Na eleição passada, na ausência de nomes, Wagner colocou João Durval, um homem sereno.
Não há sequer miragem no deserto político baiano, muito menos quadros que tenham condições de se impor, com luz própria, para disputar cargos maiores disponíveis nas eleições do próximo ano. Vive-se o velho, o antigo, talvez um deserto de incompetência que não desperta curiosidade, quanto mais interesse no eleitor. Faltam talentos.
Ninguém se sobressaiu no secretariado do governo Jaques Wagner, com minúsculas exceções. Nem na Assembleia Legislativa. Simplesmente porque inexistem talentos disponíveis. Não se trata apenas da Bahia, um Estado com 60% do seu território no semiárido, mas na aridez total quando se trata de políticos e de competências.
Também, no país, de modo geral, o deserto está presente em torno do presidente Lula, onde ele só enxerga pedregulhos.
Sem outra saída, criou Dilma, que serve ao seu deleite popularesco, mas encontra dificuldades para apresentá-la como candidata. A ministra não transmite nem desperta nada: não tem luz própria, é um mero jarro que o presidente carrega de um lado para o outro, em atividade política aberta, expondo-a para um público desinteressado com o que vê e ouve.
Sem carisma, sem discurso, com algumas frasezinhas cunhadas e decoradas, que não despertam a sensibilidade de ninguém. O que toca é a sua forma rude de se comunicar, tida como uma pessoa difícil, impositiva, sem fineza no trato, muito pelo contrário. Embora mulher, é do tipo que chuta canelas e dispara desaforos.
Há muitos casos envolvendo seus maus tratos, inclusive em relação a baianos bem-educados,como é exemplo Sérgio Gaudenzi, um homem suave no seu relacionamento político e pessoal.
As políticas baianas e brasileiras me fazem lembrar a composição Cartomante, interpretada por Elis Regina, de Ivan Lins e Victor Martins: “Cai o rei de espadas/ Cai o rei de ouros/ Cai o rei de paus/ Cai, não fica nada”. Caíram, de fato, as cartas. Ficou o vazio na mesa. Quem são os políticos na Bahia que podem se apresentar como candidatos que despertam interesse dos eleitores? Vamos excluir os três candidatos a governador, Jaques Wagner, Paulo Souto e Geddel Vieira Lima, embora o ministro da Integração Nacional diga e insista no que diz que o único novo é ele, na medida em que Souto já foi governador duas vezes, senador, vice-governador e secretário de Estado. Diz que Wagner se tornou velho no governo que realiza, enquanto ele é o único que pode mostrar uma nova forma de governar.
Discurso ou verdade? Jogo de palavras para a campanha ou não? A resposta fica por conta dos leitores, porque não é neste campo que pretendo desenvolver a minha análise.
Teremos, pelo menos, seis candidatos ao Senado. Na eleição passada, na ausência de nomes, Wagner colocou João Durval, um homem sereno.
Já tinha sido prefeito de Feira de Santana duas vezes (a última renunciou), deputado federal em diversos mandatos, secretário de Estado e governador da Bahia. Durval está no Senado.
E para a eleição que chega? Wagner procura tal qual Diógenes, o filósofo, que chegou a Atenas e fez de um tonel a sua casa. Conta-se que, durante o dia, saíacom uma lanterna na mão e explicava: “Procuro um homem”. Pois bem, o governador está com uma lanterna procurando candidatos ao Senado para a sua chapa. Quem poderia ser? Otto Alencar (que é das antigas), Walter Pinheiro, um dos destaques do seu secretariado? Aliás, o grande problema da gestão do governador está no seu secretariado, que, de maneira geral, é fraco e não dá liga, não se entrosa. Cada nome se vincula a uma tendência do PT ou ruge como Leão integrante de outros partidos com nomes medíocres. Tem Eva Chiavon, tem Walmir Assunção, e paro por aqui para não cometer injustiças, inclusive com Nelson Pelegrino. De resto, há figuras menores que não teriam lugar nem como assessor de vereador. Ainda para o Senado, há César Borges.
Tem feito um bom trabalho, mas é revelação? É novo? Não. Já foi deputado, secretário, vice-governador, governador e senador. E quem mais? Girem a roleta e observem o grupo de Geddel. Ele foi apenas deputado federal e agora, há três anos, é ministro.
De resto, se entrincheirou contra o carlismo, numa dura luta como tantos outros a fizeram.
E ganharam. Não tem nomes.
O PMDB até outro dia era um aglomerado que cabia num caminhão pau-de-arara e hoje é uma legenda grande e organizada. No PSB, há Lídice da Mata, que já foi prefeita.
No DEM, cita-se ACM Neto, mas está fora. É candidato a federal.
Perdeu a campanha de prefeito em Salvador. Embora talentoso, tem muito o que andar e reescrever os seus caminhos, retirando pedras, consequência da herança recebida que, no entanto, teve o seu lado bom, tanto que é um dos principais deputados federais.
Mas não pode esconder, nem o faz, que herdou algumas dificuldades que, numa imagem, transformei-a em pedras. No DEM, há também José Carlos Aleluia, forte nome na Câmara dos Deputados.
Está entre os novos porque só foi deputado em sua carreira política. Incluo ainda, correndo a minha cuia ou rede de pescar políticos, o ex-prefeito de Feira José Ronaldo.
Citaram até Waldir Pires, um político de lastro intelectual como poucos, mas com 82 anos. Quem mais? Quem mais? Quem diz mais nomes? Ah! João Henrique, prefeito de Salvador, que me negou ser candidato a senador na chapa de Geddel. Aceitei, escrevi, publiquei, mas não duvido que mude de ideia. Pronto! Creio que rodei o holofote procurando homens (e lá vem Diógenes).
Agora, pergunto: e a Câmara Federal, e a Assembleia Legislativa.
Saara puro. Só com camelo para entrar na AL e percorrê-la, porque lá só tem beduíno.
Na Câmara dos Deputados, de igual modo.
Mas fiquem tranquilos. A Bahia se democratizou. O período é de transição de uma era para novos tempos. Quem sabe se não surgem bons nomes públicos para a administração e para política? Para a administração, fica difícil, porque a tendência do PT é aparelhar, é servir às suas tendências, apascentar os sindicalistas, e daí não surgem coelhos.
E para a eleição que chega? Wagner procura tal qual Diógenes, o filósofo, que chegou a Atenas e fez de um tonel a sua casa. Conta-se que, durante o dia, saíacom uma lanterna na mão e explicava: “Procuro um homem”. Pois bem, o governador está com uma lanterna procurando candidatos ao Senado para a sua chapa. Quem poderia ser? Otto Alencar (que é das antigas), Walter Pinheiro, um dos destaques do seu secretariado? Aliás, o grande problema da gestão do governador está no seu secretariado, que, de maneira geral, é fraco e não dá liga, não se entrosa. Cada nome se vincula a uma tendência do PT ou ruge como Leão integrante de outros partidos com nomes medíocres. Tem Eva Chiavon, tem Walmir Assunção, e paro por aqui para não cometer injustiças, inclusive com Nelson Pelegrino. De resto, há figuras menores que não teriam lugar nem como assessor de vereador. Ainda para o Senado, há César Borges.
Tem feito um bom trabalho, mas é revelação? É novo? Não. Já foi deputado, secretário, vice-governador, governador e senador. E quem mais? Girem a roleta e observem o grupo de Geddel. Ele foi apenas deputado federal e agora, há três anos, é ministro.
De resto, se entrincheirou contra o carlismo, numa dura luta como tantos outros a fizeram.
E ganharam. Não tem nomes.
O PMDB até outro dia era um aglomerado que cabia num caminhão pau-de-arara e hoje é uma legenda grande e organizada. No PSB, há Lídice da Mata, que já foi prefeita.
No DEM, cita-se ACM Neto, mas está fora. É candidato a federal.
Perdeu a campanha de prefeito em Salvador. Embora talentoso, tem muito o que andar e reescrever os seus caminhos, retirando pedras, consequência da herança recebida que, no entanto, teve o seu lado bom, tanto que é um dos principais deputados federais.
Mas não pode esconder, nem o faz, que herdou algumas dificuldades que, numa imagem, transformei-a em pedras. No DEM, há também José Carlos Aleluia, forte nome na Câmara dos Deputados.
Está entre os novos porque só foi deputado em sua carreira política. Incluo ainda, correndo a minha cuia ou rede de pescar políticos, o ex-prefeito de Feira José Ronaldo.
Citaram até Waldir Pires, um político de lastro intelectual como poucos, mas com 82 anos. Quem mais? Quem mais? Quem diz mais nomes? Ah! João Henrique, prefeito de Salvador, que me negou ser candidato a senador na chapa de Geddel. Aceitei, escrevi, publiquei, mas não duvido que mude de ideia. Pronto! Creio que rodei o holofote procurando homens (e lá vem Diógenes).
Agora, pergunto: e a Câmara Federal, e a Assembleia Legislativa.
Saara puro. Só com camelo para entrar na AL e percorrê-la, porque lá só tem beduíno.
Na Câmara dos Deputados, de igual modo.
Mas fiquem tranquilos. A Bahia se democratizou. O período é de transição de uma era para novos tempos. Quem sabe se não surgem bons nomes públicos para a administração e para política? Para a administração, fica difícil, porque a tendência do PT é aparelhar, é servir às suas tendências, apascentar os sindicalistas, e daí não surgem coelhos.
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O que é
“O lulismo é uma regressão política, a vanguarda do atraso e o atraso da vanguarda".
Do sociólogo Francisco de Oliveira, em texto na revista "Piauí".
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Santa Casa comemora 150 anos da visita do imperador D. Pedro de Alcântara
A Mesa Administrativa da Santa Casa de Misericórdia, que tem como provedor Outran Sampaio Borges, está convidando para as comemorações do sequicentenário (150 anos) da visita do imperador D. Pedro de Alcântara (Imagem) a Feira de Santana. Os eventos acontecem na quinta-feira, 5 de novembro, com a seguinte programação;
19 horas - Missa solene celebrada pelo arcebispo metropolitano dom itamar Vian na Capela de Nossa Senhora da Piedade, na área do Hospital D. Pedro de Alcântara;
19 horas - Missa solene celebrada pelo arcebispo metropolitano dom itamar Vian na Capela de Nossa Senhora da Piedade, na área do Hospital D. Pedro de Alcântara;
20 horas - Descerramento de placas alusivas aos 50 anos de inauguração da sede atual do Hospital D. Pedro de Alcântara e dos 150 anos de fundação da Santa Casa de Misericórdia; e
10h15 - Inauguração da Galeria dos Provedores no Auditório do Hospital, lançamento do CD comemorativo do sesquicentenário de fundação da irmandade e do livro "Memorial Histórico da Santa Casa de Misericórdia", autoria de Maria Lúcia Cerqueira Souza e João Batista de Cerqueira.
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"Só oposição unida tem condição de vitória"
Deu no "Blog 25: Democratas":
O presidente do Democratas, deputado Rodrigo Maia, disse em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo que na sucessão de 2010 "só a Oposição unida tem condição de vitória". Na avaliação dele, a definição do candidato deve ser feita até dezembro para a construção de uma candidatura forte com o objetivo de enfrentar os governistas. "Defendo que nossa estratégia seja organizar nossos palanques regionais e a campanha majoritária nacional até o final do ano, para que, a partir de janeiro, possamos começar a ter uma participação mais efetiva no diálogo com outros partidos e com nossas bases nos estados", afirmou.
Presidente de uma das principais agremiações políticas do país, Rodrigo Maia destacou que a decisão do candidato será do PSDB, mas assinalou que tem o dever e o direito de opinar no processo de sucessão. "À nossa parte cabe essa análise da conjuntura", disse, deixando clara a posição em favor da união dos partidos da Oposição, em qualquer circunstância. "Nós entendemos que o PPS, o DEM e PSDB precisam caminhar juntos nessa decisão, já que vai ser uma decisão muito difícil, onde o presidente Lula, sem respeitar a legislação eleitoral e abusando da máquina de todas as formas, vai se utilizar dessa estrutura para tentar vencer as eleições. Só a Oposição unida tem condição de vitória", enfatizou.
Clique aqui e leia, na íntegra, a entrevista no portal do jornal O Estado de S. Paulo.
Presidente de uma das principais agremiações políticas do país, Rodrigo Maia destacou que a decisão do candidato será do PSDB, mas assinalou que tem o dever e o direito de opinar no processo de sucessão. "À nossa parte cabe essa análise da conjuntura", disse, deixando clara a posição em favor da união dos partidos da Oposição, em qualquer circunstância. "Nós entendemos que o PPS, o DEM e PSDB precisam caminhar juntos nessa decisão, já que vai ser uma decisão muito difícil, onde o presidente Lula, sem respeitar a legislação eleitoral e abusando da máquina de todas as formas, vai se utilizar dessa estrutura para tentar vencer as eleições. Só a Oposição unida tem condição de vitória", enfatizou.
Clique aqui e leia, na íntegra, a entrevista no portal do jornal O Estado de S. Paulo.
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Projetos levam a sétima arte a estudantes
É possível encontrar diversas pesquisas que apontam resultados positivos da prática da exibição de filmes e do exercício de múltiplas leituras sobre eles, bem como a associação de seus temas aos assuntos de disciplinas regulares em escolas de Ensino Médio e Superior. Dar significações ao cinema na prática pedagógica não é, portanto, um exercício novo.
"Adoro cinema"
Há 17 anos, o programa Janela Indiscreta Cine-Vídeo Uesb, em Vitória da Conquista, enfatiza esta preocupação e, regularmente, associa-se a escolas do ensino público e particular para levar turmas de estudantes para sessões de cinema ou ir ao encontro das mesmas. Foi assim, por exemplo, com a Mostra Cinema Conquista, evento também realizado pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), através do Janela Indiscreta, e pela Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista, através da Secretaria de Cultura e Turismo, realizado entre os dias 6 e 11 de outubro.
Em sessões vespertinas, no Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima, e noturnas, em praças públicas de cinco bairros de Vitória da Conquista, crianças e adolescentes, muitos deles representando escolas do município e do estado, foram privilegiados com a sétima arte. "Eu adoro cinema. Dependendo do filme, eu fico encantada, me traz conhecimento e me faz ver coisas que nunca vi antes. Gosto de comédia e ação. Suspense não gosto porque me deixa ansiosa", disse a estudante da Escola Estadual Adelmário Pinheiro, Juliana Porto, que esteve presente numa das sessões do Centro de Cultura. Quem fez coro ao entendimento da estudante foi o morador do bairro Ibirapuera, Juliano Silva: "Eu gosto de assistir desenho animado. Na tela grande foi muito melhor do que na televisão", afirmou, do alto de seus nove anos.
Uma das professoras da Escola Estadual Adelmário Pinheiro, Soraya Sá, considera que "o processo de educação é feito também por este conjunto. Não é só passar o conteúdo, mas formar cidadãos conscientes, saber de onde ele vem, para onde ele quer ir, o que ele quer conhecer, despertar o entendimento de sua cultura e de suas raízes. Através do cinema, o aluno tem a oportunidade de conhecer tudo isso e criar um elo com o mundo".
Cinema: esta é a questão!
Outro projeto que tem ganhado cada vez mais adeptos da relação cinema-educação é o "Cinema: Eis a Questão - O Janela Indiscreta no Vestibular". Desde o segundo semestre de 2004, a Uesb iniciou o projeto, como uma das ações do programa Janela Indiscreta Cine-Vídeo Uesb, em parceria com a Pró-Reitoria de Graduação e a Comissão Permanente de Vestibular. O projeto insere a obra cinematográfica como possibilidade de leituras e análises de textos no programa de provas do vestibular da Uesb.
A primeira parte da ação aconteceu em Itapetinga, entre os dias 22 e 24 de outubro, com as exibições e comentários dos filmes "Mutum", de Sandra Kogut, "Ensaio Sobre a Cegueira", de Fernando Meirelles, e "Encontro cCm Milton Santos ou O Mundo Global Visto do Lado de Cá", de Sílvio Tendler, respectivamente. As exibições continuam nos dias 4, 5, e 6 de novembro, em Vitória da Conquista; e 4, 5, e 6 de dezembro, em Jequié.
(Com informações de Marco Antonio J. Melo, da Assessoria de Imprensa da Mostra Cinema Conquista - Ano 5 - Agência vOceve Multicomunicação)
"Adoro cinema"
Há 17 anos, o programa Janela Indiscreta Cine-Vídeo Uesb, em Vitória da Conquista, enfatiza esta preocupação e, regularmente, associa-se a escolas do ensino público e particular para levar turmas de estudantes para sessões de cinema ou ir ao encontro das mesmas. Foi assim, por exemplo, com a Mostra Cinema Conquista, evento também realizado pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), através do Janela Indiscreta, e pela Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista, através da Secretaria de Cultura e Turismo, realizado entre os dias 6 e 11 de outubro.
Em sessões vespertinas, no Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima, e noturnas, em praças públicas de cinco bairros de Vitória da Conquista, crianças e adolescentes, muitos deles representando escolas do município e do estado, foram privilegiados com a sétima arte. "Eu adoro cinema. Dependendo do filme, eu fico encantada, me traz conhecimento e me faz ver coisas que nunca vi antes. Gosto de comédia e ação. Suspense não gosto porque me deixa ansiosa", disse a estudante da Escola Estadual Adelmário Pinheiro, Juliana Porto, que esteve presente numa das sessões do Centro de Cultura. Quem fez coro ao entendimento da estudante foi o morador do bairro Ibirapuera, Juliano Silva: "Eu gosto de assistir desenho animado. Na tela grande foi muito melhor do que na televisão", afirmou, do alto de seus nove anos.
Uma das professoras da Escola Estadual Adelmário Pinheiro, Soraya Sá, considera que "o processo de educação é feito também por este conjunto. Não é só passar o conteúdo, mas formar cidadãos conscientes, saber de onde ele vem, para onde ele quer ir, o que ele quer conhecer, despertar o entendimento de sua cultura e de suas raízes. Através do cinema, o aluno tem a oportunidade de conhecer tudo isso e criar um elo com o mundo".
Cinema: esta é a questão!
Outro projeto que tem ganhado cada vez mais adeptos da relação cinema-educação é o "Cinema: Eis a Questão - O Janela Indiscreta no Vestibular". Desde o segundo semestre de 2004, a Uesb iniciou o projeto, como uma das ações do programa Janela Indiscreta Cine-Vídeo Uesb, em parceria com a Pró-Reitoria de Graduação e a Comissão Permanente de Vestibular. O projeto insere a obra cinematográfica como possibilidade de leituras e análises de textos no programa de provas do vestibular da Uesb.
A primeira parte da ação aconteceu em Itapetinga, entre os dias 22 e 24 de outubro, com as exibições e comentários dos filmes "Mutum", de Sandra Kogut, "Ensaio Sobre a Cegueira", de Fernando Meirelles, e "Encontro cCm Milton Santos ou O Mundo Global Visto do Lado de Cá", de Sílvio Tendler, respectivamente. As exibições continuam nos dias 4, 5, e 6 de novembro, em Vitória da Conquista; e 4, 5, e 6 de dezembro, em Jequié.
(Com informações de Marco Antonio J. Melo, da Assessoria de Imprensa da Mostra Cinema Conquista - Ano 5 - Agência vOceve Multicomunicação)
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José Saramago desistiu de querer ajustar contas com Deus
Pastor Edmilson Mendes
Ateus existem para fazer crer que Deus não existe. Os argumentos se repetem ecoando a cada geração. Onde Ele está? Por que tanta injustiça, sofrimento e violência? Como questiona um filósofo, se Ele é amor e não faz nada então não tem poder, se Ele tem poder e não faz nada então não ama, num claro questionamento que tenta reduzir Deus a limites de ordem humana, um tipo de figura boa, mas não um Deus. E os argumentos continuam. Quem pode provar sua existência? Onde está a entidade divina que os cristãos chamam Deus?
Nessa linha de questionamentos, ateus e cristãos aspiram coisas bem semelhantes. Os dois grupos anseiam por uma manifestação pessoal, visível, palpável, do Deus soberano anunciado pelas sagradas escrituras. Ateus gostariam que Deus aparecesse como uma prova contundente. Cristãos gostariam que Deus aparecesse pessoalmente para realizar um sonho, uma esperança, e não para provar aquilo que eles já sabem, vivem e sentem: Deus é real e presente.
José Saramago, apesar da sua insistente pregação de que Deus não existe, acaba de lançar o livro Caim, onde reconta a história bíblica. Na sua particular visão, a culpa do assassinato é de Deus, não de Caim. Ora, se Deus não existe, por que o escritor o incrimina? Evidente que não é o Deus Soberano que Saramago tenta incriminar, mas sim aquilo que ele julga ser uma fantasia de milênios, a fantasia de um Deus todo poderoso. Tal ideia de fantasia ele procura confrontar, no livro, com perguntas pontuadas por um "humor grosseiro", como afirma Jerônimo Teixeira na "Veja": "Por que Deus não cercou a árvore do fruto proibido com arame farpado para evitar que Adão e Eva se servissem dela?" Porém o livro, apesar do humor grosseiro, "não é uma comédia", diz Teixeira, mas sim "um pretencioso acerto de contas com Deus".
Antes fosse a tentativa de acerto de contas, pois já saberíamos quem prevaleceria no final. José Saramago já abandonou a ideia de ajuste de contas, trocou por outras ideias. Numa entrevista recente atente para a pergunta que foi lhe feita: "O senhor ainda sente necessidade de ajustar contas com Deus, mesmo acreditando que Ele só existe na cabeça das pessoas?". Agora observe a resposta: "Deus não existe fora da cabeça das pessoas que nele crêem. Pessoalmente, não tenho nenhuma conta a ajustar com uma entidade que durante a eternidade anterior ao aparecimento do universo nada tinha feito (pelo menos não consta) e que depois decidiu sumir-se não se sabe para onde. O cérebro humano é um grande criador de absurdos. E Deus é o maior deles."
Caso Deus tivesse sido resultado da imaginação humana, sem dificuldades concordaria com Saramago, seria Deus um absurdo. Basta olhar para a multiplicidade de deuses maquinados pelas aspirações humanas. Sofremos as crenças de uma geração apegada a sua suficiência científica, tecnológica, egoísta. Neste sentido, o único deus que Saramago consegue admitir, aquele que só existe no cárcere de decaídos cérebros humanos, é realmente uma absurda decepção, afinal, homens não são capazes de criar Deus e, quando tentam, fracassam numa sucessão de ideias fracas.
O Deus que cremos é Absoluto, Soberano em todos os seus caminhos. Decididamente, Ele não precisa de advogados. A comunidade cristã não deve gastar seu tempo tentando provar o que quer que seja. Deus é suficientemente bom para tudo e todos controlar. A perfeita vontade dEle se realizará sempre, independente de crentes ou ateus. E entre os mistérios da sua vontade está o livre arbítrio, essa capacidade que temos de escolher, refletir, questionar, tanto para crer como para descrer. O importante é que Ele respeita as nossas escolhas. Por que nós não respeitaríamos? Como outros ateus, Saramago escolheu no que acreditar. Respeitamos, oremos, esperemos.
Eu sei que Deus existe. Creio com todas as minhas forças. Com Ele jamais vou querer ajustar contas, mas tenho prazer em prestar contas. Essas expressões sobre ajuste e prestação de contas são emprestadas do mundo da matemática, uma ciência chamada "exata", aprendida, testada e comprovada. Toda essa conversa me fez lembrar de uma equação de fé feita por um matemático. Trata-se de uma conclusão obtida no clímax do iluminismo, pelo cientista e matemático Blaise Pascal, quando declarou que "o silêncio eterno desses espaços infinitos me assusta". Para ele, se depositasse sua confiança em Deus e estivesse errado, estaria renunciando a prazeres egoístas desta vida e, na morte, tudo terminaria em nada. No entanto, se ficasse contra Deus e errasse, enfrentaria uma eternidade de arrependimentos. Após avaliar cada probabilidade, Blaise Pascal decidiu que era muito melhor crer do que não crer em algo que existe.
Deus ama você, a mim, a Saramago. A decisão de escolher bem ou escolher mal, continua sendo franqueada a todos nós. Para mim, é impossível não amar Aquele que me faz livre, me deixa livre e me quer livre. Aquele que a cada dia se revela com graça, misericórdia e fatos, muitos fatos. Fatos que são traduzidos como surpresa, intervenção, milagre. Tenho crido, visto e recebido. A Ele a honra e a glória para sempre.
Paz!
Nessa linha de questionamentos, ateus e cristãos aspiram coisas bem semelhantes. Os dois grupos anseiam por uma manifestação pessoal, visível, palpável, do Deus soberano anunciado pelas sagradas escrituras. Ateus gostariam que Deus aparecesse como uma prova contundente. Cristãos gostariam que Deus aparecesse pessoalmente para realizar um sonho, uma esperança, e não para provar aquilo que eles já sabem, vivem e sentem: Deus é real e presente.
José Saramago, apesar da sua insistente pregação de que Deus não existe, acaba de lançar o livro Caim, onde reconta a história bíblica. Na sua particular visão, a culpa do assassinato é de Deus, não de Caim. Ora, se Deus não existe, por que o escritor o incrimina? Evidente que não é o Deus Soberano que Saramago tenta incriminar, mas sim aquilo que ele julga ser uma fantasia de milênios, a fantasia de um Deus todo poderoso. Tal ideia de fantasia ele procura confrontar, no livro, com perguntas pontuadas por um "humor grosseiro", como afirma Jerônimo Teixeira na "Veja": "Por que Deus não cercou a árvore do fruto proibido com arame farpado para evitar que Adão e Eva se servissem dela?" Porém o livro, apesar do humor grosseiro, "não é uma comédia", diz Teixeira, mas sim "um pretencioso acerto de contas com Deus".
Antes fosse a tentativa de acerto de contas, pois já saberíamos quem prevaleceria no final. José Saramago já abandonou a ideia de ajuste de contas, trocou por outras ideias. Numa entrevista recente atente para a pergunta que foi lhe feita: "O senhor ainda sente necessidade de ajustar contas com Deus, mesmo acreditando que Ele só existe na cabeça das pessoas?". Agora observe a resposta: "Deus não existe fora da cabeça das pessoas que nele crêem. Pessoalmente, não tenho nenhuma conta a ajustar com uma entidade que durante a eternidade anterior ao aparecimento do universo nada tinha feito (pelo menos não consta) e que depois decidiu sumir-se não se sabe para onde. O cérebro humano é um grande criador de absurdos. E Deus é o maior deles."
Caso Deus tivesse sido resultado da imaginação humana, sem dificuldades concordaria com Saramago, seria Deus um absurdo. Basta olhar para a multiplicidade de deuses maquinados pelas aspirações humanas. Sofremos as crenças de uma geração apegada a sua suficiência científica, tecnológica, egoísta. Neste sentido, o único deus que Saramago consegue admitir, aquele que só existe no cárcere de decaídos cérebros humanos, é realmente uma absurda decepção, afinal, homens não são capazes de criar Deus e, quando tentam, fracassam numa sucessão de ideias fracas.
O Deus que cremos é Absoluto, Soberano em todos os seus caminhos. Decididamente, Ele não precisa de advogados. A comunidade cristã não deve gastar seu tempo tentando provar o que quer que seja. Deus é suficientemente bom para tudo e todos controlar. A perfeita vontade dEle se realizará sempre, independente de crentes ou ateus. E entre os mistérios da sua vontade está o livre arbítrio, essa capacidade que temos de escolher, refletir, questionar, tanto para crer como para descrer. O importante é que Ele respeita as nossas escolhas. Por que nós não respeitaríamos? Como outros ateus, Saramago escolheu no que acreditar. Respeitamos, oremos, esperemos.
Eu sei que Deus existe. Creio com todas as minhas forças. Com Ele jamais vou querer ajustar contas, mas tenho prazer em prestar contas. Essas expressões sobre ajuste e prestação de contas são emprestadas do mundo da matemática, uma ciência chamada "exata", aprendida, testada e comprovada. Toda essa conversa me fez lembrar de uma equação de fé feita por um matemático. Trata-se de uma conclusão obtida no clímax do iluminismo, pelo cientista e matemático Blaise Pascal, quando declarou que "o silêncio eterno desses espaços infinitos me assusta". Para ele, se depositasse sua confiança em Deus e estivesse errado, estaria renunciando a prazeres egoístas desta vida e, na morte, tudo terminaria em nada. No entanto, se ficasse contra Deus e errasse, enfrentaria uma eternidade de arrependimentos. Após avaliar cada probabilidade, Blaise Pascal decidiu que era muito melhor crer do que não crer em algo que existe.
Deus ama você, a mim, a Saramago. A decisão de escolher bem ou escolher mal, continua sendo franqueada a todos nós. Para mim, é impossível não amar Aquele que me faz livre, me deixa livre e me quer livre. Aquele que a cada dia se revela com graça, misericórdia e fatos, muitos fatos. Fatos que são traduzidos como surpresa, intervenção, milagre. Tenho crido, visto e recebido. A Ele a honra e a glória para sempre.
Paz!
Pr. Edmilson Ferreira Mendes é teólogo. Atua profissionalmente há mais de 20 anos na área de Propaganda e Marketing. Voluntariamente, exerce o pastorado há mais de dez anos. Além de conferencista e preletor em vários eventos, também é escritor, autor de quatro livros: '"Adolescência Virtual", "Por Que Esta Geração Não Acorda?", "Caminhos" e "Aliança".
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Artigo de César Borges vê crescimento da Bahia
No artigo que escreveu para o livro “A Bahia Que Nós Queremos”, lançado na quarta-feira, 28, na Assembléia Legislativa, o senador César Borges (PR-BA) defende a tese de que as diferenças sociais da Bahia são ampliadas pela diferença de desenvolvimento entre as regiões baianas. Por isto propôs a volta do Faz Cidadão, programa que aplicou no seu governo para a redução das diferenças regionais, sobretudo no semi-árido. Apesar disso, acredita que a Bahia já está na direção do desenvolvimento, graças a sucessivos bons governos que teve.
“Ouso dizer que a nova Bahia já se divisa no horizonte para onde caminhamos, graças aos tijolos que cada baiano e cada dirigente público foi colocando ao longo dessa estrada”, escreveu. De acordo com o senador, “os rumos para o desenvolvimento da Bahia existem e são até bem conhecidos”, mas defendeu ações em seis áreas estratégicas de crescimento: desenvolvimento regional, educação, saúde, saneamento, criação de empregos e infra-estrutura.
O Faz Cidadão, defendido por César Borges, atuava nos 100 municípios de menor IDH da Bahia, desenvolvendo atividades produtivas (acesso ao crédito, instalação de pequenas unidades produtivas), direitos sociais e civis (educação, saúde, cooperativa) e infra-estrutura (saneamento, estradas e energia). Segundo ele, a diferença de renda entre a Região Metropolitana de Salvador e o Semi-Árido chega a ser de quatro vezes. Para o senador, o programa federal Territórios da Cidadania tem identidade com o antigo Faz Cidadão, que poderia reforçar se estivesse em funcionamento.
O artigo de César Borges, com o título de “A Bahia Que Queremos Está em Construção”, compõe a coletânea junto com artigos de outros dirigentes e ex-dirigentes estaduais, como o ex-governador Paulo Souto (DEM), além do senador Antonio Carlos Júnior (DEM-BA). O livro foi organizado pelo economista e ex-secretário do Planejamento Armando Avena, com apoio da Comissão de Infra-estrutura, Desenvolvimento Econômico e Turismo da AL, através do ex-presidente, deputado estadual Júnior Magalhães (DEM).
(Com informações da Assessoria de Imprensa do senador César Borges)
“Ouso dizer que a nova Bahia já se divisa no horizonte para onde caminhamos, graças aos tijolos que cada baiano e cada dirigente público foi colocando ao longo dessa estrada”, escreveu. De acordo com o senador, “os rumos para o desenvolvimento da Bahia existem e são até bem conhecidos”, mas defendeu ações em seis áreas estratégicas de crescimento: desenvolvimento regional, educação, saúde, saneamento, criação de empregos e infra-estrutura.
O Faz Cidadão, defendido por César Borges, atuava nos 100 municípios de menor IDH da Bahia, desenvolvendo atividades produtivas (acesso ao crédito, instalação de pequenas unidades produtivas), direitos sociais e civis (educação, saúde, cooperativa) e infra-estrutura (saneamento, estradas e energia). Segundo ele, a diferença de renda entre a Região Metropolitana de Salvador e o Semi-Árido chega a ser de quatro vezes. Para o senador, o programa federal Territórios da Cidadania tem identidade com o antigo Faz Cidadão, que poderia reforçar se estivesse em funcionamento.
O artigo de César Borges, com o título de “A Bahia Que Queremos Está em Construção”, compõe a coletânea junto com artigos de outros dirigentes e ex-dirigentes estaduais, como o ex-governador Paulo Souto (DEM), além do senador Antonio Carlos Júnior (DEM-BA). O livro foi organizado pelo economista e ex-secretário do Planejamento Armando Avena, com apoio da Comissão de Infra-estrutura, Desenvolvimento Econômico e Turismo da AL, através do ex-presidente, deputado estadual Júnior Magalhães (DEM).
(Com informações da Assessoria de Imprensa do senador César Borges)
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Projeto feirense aprovado como pôster em Fórum Mundial
O projeto Cultura da Paz na Formação Profissional, desenvolvido no Centro de Educação Tecnólogica do Estado da Bahia (Ceteb) Áureo de Oliveira Filho, foi aprovado para apresentação como pôster no Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica. Trata-se de Feira de Santana presente em evento internacional.
O projeto foi desenvolvido por Sérgio Aras, Jilney da Silva Espiridião e Jacineide Motta e está à disposição para apresentação em eventos ligados a área de Segurança do Trabalho e Sipat.
Descrição do trabalho apresentado: "As pessoas são bombardeadas desde a infância, com mensagens violentas e indutivas, de modo subliminar até as historias das mães se relacionam ao terror como nas cantigas de dormir, o boi tem a cara preta, a cuca vai pegar, o cravo brigou com a rosa, e atire o pau no gato. Nesse sentido, este trabalho propôs-se a avaliar de que modo a criação da cultura da paz pode contribuir para a prevenção de acidentes do trabalho e buscar estratégias para substituir paradigmas educacionais com referencia ao comportamento violento. Dentre os resultados obtidos destacamos a consciência de todos os envolvidos para o novo papel da formação profissional e tecnológica, voltada para a ética, e o conhecimentos necessário a transformação de atitudes cotidianas ligadas a uma cultura da paz que se estabelecerá, como ferramenta básica para a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais".
Eixos Temáticos:
I - Educação, Trabalho e Desenvolvimento Sustentável
II - Formação de trabalhadores e trabalhadoras da educação profissional e tecnológica: saberes, metodologias e práticas pedagógicas.
Eixos Temáticos:
I - Educação, Trabalho e Desenvolvimento Sustentável
II - Formação de trabalhadores e trabalhadoras da educação profissional e tecnológica: saberes, metodologias e práticas pedagógicas.
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Formatura de feirense em Cinema e Audiovisual pela UFF
Foto: Divulgação
O feirense Pedro Erbano Perazzo forma-se em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal Fluminense (UFF), em Niterói-RJ, no sábado, 7 de novembro.
Ele foi o coordenador geral do 1º Ciclo Salvador de Cinema, realizado na Caixa Cultural Salvador, no período de 25 a 30 de agosto, com o objetivo de promover cursos e oficinas em diversas áreas do fazer e pensar cinematográfico, “uma oportunidade única, numa cidade com tanto potencial no ramo cinematográfico, mas com tão poucas possibilidades de desenvolvê-lo”, como considerou.
Ele foi o coordenador geral do 1º Ciclo Salvador de Cinema, realizado na Caixa Cultural Salvador, no período de 25 a 30 de agosto, com o objetivo de promover cursos e oficinas em diversas áreas do fazer e pensar cinematográfico, “uma oportunidade única, numa cidade com tanto potencial no ramo cinematográfico, mas com tão poucas possibilidades de desenvolvê-lo”, como considerou.
Pedro Erbano Perazzo participou de documentário sobre saúde indígena para a Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz), realizado com a tribo Wai Wai, em Oriximiná, no Pará.
O curso forma profissionais para atuar nas áreas de direção, roteiro, fotografia, som, montagem e edição, produção, animação e crítica de Cinema, Vídeo e Televisão.
O currículo do curso da UFF é composto de oito períodos, constituído de disciplinas de formação humanística e de disciplinas técnico-profissionais, com estímulo e apoio às atividades de pesquisa e de produção prática. Dispõe, atualmente, de equipamentos de edição e montagem, de fotografia e som.
O currículo do curso da UFF é composto de oito períodos, constituído de disciplinas de formação humanística e de disciplinas técnico-profissionais, com estímulo e apoio às atividades de pesquisa e de produção prática. Dispõe, atualmente, de equipamentos de edição e montagem, de fotografia e som.
Para concluir o curso, é obrigatória a elaboração, pelo aluno, de uma monografia (Projeto Experimental) acerca de um tema de sua escolha, sob orientação de um professor, a ser apresentada perante uma banca. No curso de Cinema & Audiovisual é obrigatória, também, a participação do aluno em, pelo menos, um projeto de realização de filme.
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"Pró-droga e horta comunitária de maconha!"
Deu no "Ex-Blog do César Maia":
Deputado do PT defende legalização, descriminalização e direito ao plantio. Ele é o interlocutor do governo. (Globo online, 28) Escolhido pelo Ministério da Justiça o interlocutor do governo para revisão da lei sobre drogas, o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) defende a legalização da maconha e o uso e o porte de pequenas quantidades para consumo pessoal. O parlamentar petista também é a favor do plantio da maconha para consumo pessoal, desde que com acompanhamento médico.
- O nosso país também precisa regular o autoplantio, com licenças concedidas pelo Ministério da Saúde e acompanhamento médico, para permitir que, as pessoas que queiram, possam consumir maconha sem ter de recorrer a criminosos para adquiri-la.
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César Borges indicado para Subcomissão de Segurança Pública
O senador César Borges (PR-BA) foi indicado membro da Subcomissão de Segurança Pública do Senado, que foi instalada na quarta-feira, 28, e imediatamente elegeu como seu novo presidente o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE). Pela importância do tema, os partidos buscaram indicar os senadores mais experientes para a composição da subcomissão, que funcionará para discutir políticas públicas que possam reduzir a criminalidade no país.
Além de César Borges, foram indicados os senadores Aloizio Mercadante (PT-SP), Pedro Simon (PMDB-RS), Renan Calheiros (PMDB-AL), Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), Tasso Jereissati (PSDB-CE), Marconi Perillo (PSDB-GO), Romeu Tuma (PTB-SP) e Osmar Dias (PDT-PR).
A reativação da subcomissão atendeu pedido feito por César Borges na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) no dia 14 passado, após os ataques do crime organizado em Salvador. O tráfico de drogas será o primeiro tema a ser debatido pelo grupo.
(Com informações da Assessoria de Imprensa do senados César Borges)
(Com informações da Assessoria de Imprensa do senados César Borges)
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Discurso de saudação ao governador do Distrito 4390 de Rotary International
Na noite de quarta-feira, no salão da Fundação Jonathas Telles de Carvalho, o jantar que marcou a visita oficial do governador do Distrito 4390 de Rotary International Elder Silveira Sobral e sua esposa Célia, aos seis clubes de Rotary de Feira de Santana.
O discurso de saudação ao governador e esposa foi proferido pela companheira Yara Maria Portugal Lima e Cruz, presidente 2009-2010 do Rotary Clube Novo Horizonte.
Ela falou pelo clube que preside e pelo Rotary Club de Feira de Santana (presidente Gislene Neves Gomes); RC Feira Leste (presidente Silvio Gomes Schüffner); RC Olhos d'Água, (presidente Júlio Martins de Oliveira Neto); RC Nova Geração (presidente Maria Gorette Cerqueira); RC Subaé (presidente Rodrigo Inácio Novais Oliveira).
Ela falou pelo clube que preside e pelo Rotary Club de Feira de Santana (presidente Gislene Neves Gomes); RC Feira Leste (presidente Silvio Gomes Schüffner); RC Olhos d'Água, (presidente Júlio Martins de Oliveira Neto); RC Nova Geração (presidente Maria Gorette Cerqueira); RC Subaé (presidente Rodrigo Inácio Novais Oliveira).
Veja a íntegra do discuro:
Ao ser escolhida para saudar o governador do nosso Distrito 4390, companheiro Elder Silveira Sobral e sua esposa Célia, em nome dos clubes de Rotary de Feira de Santana, senti-me honrada e grata aos companheiros pela confiança depositada em minha pessoa. Mas, ao mesmo tempo ansiosa: O que dizer para um governador que tanto conhece Rotary? O que trazer de novidade para alguém que tem uma história familiar rotária e que tantas contribuições têm dado em prol da causa rotária?
Discursos de saudação em Rotary sempre devem trazer mensagens de motivação para rotarianos e não rotarianos. Então, fiquei a pensar em que inspirar-me para saudar tão elevada personagem de nossa instituição? Vocês, companheiros Elder e Célia, representam aqui agora o nosso presidente do Rotary International, John Kenny e, como não poderia ser diferente pela própria essência da virtude dos ideais rotários, veio à nossa memória a grandeza e sabedoria de Paul Harris, fundador do Rotary, a primeira e a mais internacional das organizações de clubes de prestação de serviços integrada por profissionais e executivos que implementam atividades humanitárias, promovem alto padrão de ética profissional, bem como paz e compreensão mundial.
Paul Harris que através de seu exemplo de vida e legado impresso, tem vencido as barreiras do tempo, e nos convida a refletir, a informar, a motivar a consciencializar a todos sobre a verdadeira magnitude de Rotary.
Em um de seus escritos denominado "Esta Era Rotária", ele nos presenteia com a seguinte parábola: "O Elefante e os Seis Cegos".
"Seis cegos do Industão foram conhecer um elefante.
O primeiro dando de encontro ao lado do animal gritou: Valha-me Deus! Percebo que o elefante é tal qual uma parede. O segundo, encontrando o dente, ficou certo que o elefante é parecido com uma lança. O terceiro, agarrando-se à tromba que se retorcia, asseverou. O elefante é parecido com uma cobra. O quarto, esbarrando numa das grandes pernas disse: - o elefante é igual a uma árvore. O quinto, que acertou encostar a mão numa das orelhas, exclamou: esta maravilhosa alimária é parecidíssima com um leque! Finalmente o sexto, apoderando-se da cauda bamboleante, disse: O elefante é parecido com uma corda".
“E assim discutiam longamente esses homens do Industão, firme e insistentemente, cada um segundo o seu modo de pensar. Todos, porém, enganados, apesar de cada qual ter certa dose de razão”.
Paul Harris nos ensina :
"Grande número de rotarianos se assemelha a estes seis cegos. Algum objetivo em particular, certa atividade especial ou ainda algum produto de Rotary os impressiona como sendo o mais importante, e certos disso exclamam: Isto é Rotary! Existem outros rotários que se interessam mais por determinadas atividades rotárias e não conseguem ver Rotary no seu conjunto. E continuam a perguntar: - O que é Rotary? E as percepções limitadas conduzem, geralmente, a conclusões desconexas, como foram as dos cegos a respeito do elefante”.
A parábola dos cegos nos remete à reflexão: O que é ver Rotary no seu conjunto? O que é ter conscencialização rotária? É o mesmo que ter uma visão holística do Rotary, ou seja, perceber Rotary no seu conjunto. Não ter consciencialização rotária é o mesmo que ter uma percepção limitada do Rotary. Tem uma percepção limitada do Rotary, quem acha que Rotary é apenas companheirismo, ou somente festa. Que é apenas sessão plenária, ou somente pagamento das mensalidades...
Tem uma visão holística do Rotary, quem conhece, compreende, propaga e luta por todo o bem que o Rotary faz no mundo. Por toda a defesa do meio ambiente, Por toda a união e companheirismo, Por toda a amizade, solidariedade, cooperação e harmonia que o Rotary semeia em toda a parte. Por toda a paz que o Rotary cria, não importa o país, a raça, a religião, a posição, nem a classe social de qualquer cidadão. Por toda a ética que nos ensina. Estes estão plenos de consciencialização rotária.
É um verdadeiro rotariano todo aquele que consegue sair de si mesmo e ir ao encontro do outro praticando a máxima rotária “Dar de si antes de pensar em si".
Porque "o Rotary nasceu do espírito de tolerância, boa fé e serviço, qualidades características de Paul Harris, um ser humano de espírito elevado, sentimentos nobres e capacidade visionária".
Cabe a cada um de nós rotarianos aprendermos com Paul Harris, a transmitir os valores que elevam o rotariano ao patamar da consciencialização rotária, para que possamos assim, colocar em prática os ideais e objetivos do Rotary, em toda sua plenitude com a mesma intensidade com que Paul Harris o fez.
A grandiosidade do rotarianismo está no futuro, e não no passado. Esta é a manhã e não o entardecer do Rotary. Desde o nascimento do Rotary, o apelo por idéias penetrantes, conscientes e receptivas nunca foi tão insistente. A humanidade desperta cada vez mais para esse apelo e os líderes do futuro serão escolhidos entre aqueles que estiverem mais envolvidos com a ética e a filosofia do Rotary.
Que bom que o mundo possui milhares de bons rotarianos, de pessoas que estão sempre atentas às causas humanitárias e às necessidades dos menos favorecidos!
Que os rotarianos continuem sendo embaixadores da boa vontade, a ricos e pobres, a representantes de todas as raças e credos religiosos, e a membros de todos os partidos políticos; que continuem a disseminar tolerância, clemência, justiça, amabilidade, urbanidade e amizade aos habitantes deste mundo pequeno e aconchegante, o melhor pequeno mundo que conhecemos,
A vocês companheiros governador Elder e Célia, que estão neste momento sendo os embaixadores maiores de Rotary no Distrito 4390, os nossos cumprimentos pela brilhante gestão e por estarem levando avante e contagiando a todos com o lema o “Futuro de Rotary está em nossas mãos”.
Muito obrigada governador, Feira de Santana e os clubes de Rotary, se enaltecem com sua visita, nós rotarianos ficamos agradecidos e felizes por termos desfrutado de momentos tão agradáveis com pessoas tão simpáticas como vocês.
Que Deus os abençoe e continue protegendo-os nesta bela jornada pois, o FUTURO DO ROTARY E DO MUNDO ESTÁ EM NOSSAS MÃOS!
Feliz regresso! Muito Obrigada.
Ao ser escolhida para saudar o governador do nosso Distrito 4390, companheiro Elder Silveira Sobral e sua esposa Célia, em nome dos clubes de Rotary de Feira de Santana, senti-me honrada e grata aos companheiros pela confiança depositada em minha pessoa. Mas, ao mesmo tempo ansiosa: O que dizer para um governador que tanto conhece Rotary? O que trazer de novidade para alguém que tem uma história familiar rotária e que tantas contribuições têm dado em prol da causa rotária?
Discursos de saudação em Rotary sempre devem trazer mensagens de motivação para rotarianos e não rotarianos. Então, fiquei a pensar em que inspirar-me para saudar tão elevada personagem de nossa instituição? Vocês, companheiros Elder e Célia, representam aqui agora o nosso presidente do Rotary International, John Kenny e, como não poderia ser diferente pela própria essência da virtude dos ideais rotários, veio à nossa memória a grandeza e sabedoria de Paul Harris, fundador do Rotary, a primeira e a mais internacional das organizações de clubes de prestação de serviços integrada por profissionais e executivos que implementam atividades humanitárias, promovem alto padrão de ética profissional, bem como paz e compreensão mundial.
Paul Harris que através de seu exemplo de vida e legado impresso, tem vencido as barreiras do tempo, e nos convida a refletir, a informar, a motivar a consciencializar a todos sobre a verdadeira magnitude de Rotary.
Em um de seus escritos denominado "Esta Era Rotária", ele nos presenteia com a seguinte parábola: "O Elefante e os Seis Cegos".
"Seis cegos do Industão foram conhecer um elefante.
O primeiro dando de encontro ao lado do animal gritou: Valha-me Deus! Percebo que o elefante é tal qual uma parede. O segundo, encontrando o dente, ficou certo que o elefante é parecido com uma lança. O terceiro, agarrando-se à tromba que se retorcia, asseverou. O elefante é parecido com uma cobra. O quarto, esbarrando numa das grandes pernas disse: - o elefante é igual a uma árvore. O quinto, que acertou encostar a mão numa das orelhas, exclamou: esta maravilhosa alimária é parecidíssima com um leque! Finalmente o sexto, apoderando-se da cauda bamboleante, disse: O elefante é parecido com uma corda".
“E assim discutiam longamente esses homens do Industão, firme e insistentemente, cada um segundo o seu modo de pensar. Todos, porém, enganados, apesar de cada qual ter certa dose de razão”.
Paul Harris nos ensina :
"Grande número de rotarianos se assemelha a estes seis cegos. Algum objetivo em particular, certa atividade especial ou ainda algum produto de Rotary os impressiona como sendo o mais importante, e certos disso exclamam: Isto é Rotary! Existem outros rotários que se interessam mais por determinadas atividades rotárias e não conseguem ver Rotary no seu conjunto. E continuam a perguntar: - O que é Rotary? E as percepções limitadas conduzem, geralmente, a conclusões desconexas, como foram as dos cegos a respeito do elefante”.
A parábola dos cegos nos remete à reflexão: O que é ver Rotary no seu conjunto? O que é ter conscencialização rotária? É o mesmo que ter uma visão holística do Rotary, ou seja, perceber Rotary no seu conjunto. Não ter consciencialização rotária é o mesmo que ter uma percepção limitada do Rotary. Tem uma percepção limitada do Rotary, quem acha que Rotary é apenas companheirismo, ou somente festa. Que é apenas sessão plenária, ou somente pagamento das mensalidades...
Tem uma visão holística do Rotary, quem conhece, compreende, propaga e luta por todo o bem que o Rotary faz no mundo. Por toda a defesa do meio ambiente, Por toda a união e companheirismo, Por toda a amizade, solidariedade, cooperação e harmonia que o Rotary semeia em toda a parte. Por toda a paz que o Rotary cria, não importa o país, a raça, a religião, a posição, nem a classe social de qualquer cidadão. Por toda a ética que nos ensina. Estes estão plenos de consciencialização rotária.
É um verdadeiro rotariano todo aquele que consegue sair de si mesmo e ir ao encontro do outro praticando a máxima rotária “Dar de si antes de pensar em si".
Porque "o Rotary nasceu do espírito de tolerância, boa fé e serviço, qualidades características de Paul Harris, um ser humano de espírito elevado, sentimentos nobres e capacidade visionária".
Cabe a cada um de nós rotarianos aprendermos com Paul Harris, a transmitir os valores que elevam o rotariano ao patamar da consciencialização rotária, para que possamos assim, colocar em prática os ideais e objetivos do Rotary, em toda sua plenitude com a mesma intensidade com que Paul Harris o fez.
A grandiosidade do rotarianismo está no futuro, e não no passado. Esta é a manhã e não o entardecer do Rotary. Desde o nascimento do Rotary, o apelo por idéias penetrantes, conscientes e receptivas nunca foi tão insistente. A humanidade desperta cada vez mais para esse apelo e os líderes do futuro serão escolhidos entre aqueles que estiverem mais envolvidos com a ética e a filosofia do Rotary.
Que bom que o mundo possui milhares de bons rotarianos, de pessoas que estão sempre atentas às causas humanitárias e às necessidades dos menos favorecidos!
Que os rotarianos continuem sendo embaixadores da boa vontade, a ricos e pobres, a representantes de todas as raças e credos religiosos, e a membros de todos os partidos políticos; que continuem a disseminar tolerância, clemência, justiça, amabilidade, urbanidade e amizade aos habitantes deste mundo pequeno e aconchegante, o melhor pequeno mundo que conhecemos,
A vocês companheiros governador Elder e Célia, que estão neste momento sendo os embaixadores maiores de Rotary no Distrito 4390, os nossos cumprimentos pela brilhante gestão e por estarem levando avante e contagiando a todos com o lema o “Futuro de Rotary está em nossas mãos”.
Muito obrigada governador, Feira de Santana e os clubes de Rotary, se enaltecem com sua visita, nós rotarianos ficamos agradecidos e felizes por termos desfrutado de momentos tão agradáveis com pessoas tão simpáticas como vocês.
Que Deus os abençoe e continue protegendo-os nesta bela jornada pois, o FUTURO DO ROTARY E DO MUNDO ESTÁ EM NOSSAS MÃOS!
Feliz regresso! Muito Obrigada.
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