Visão do western épico "Cimarron" (Cimarron), de Anthony Mann, 1960. É baseado no livro homônimo de Edna Ferber, sobre a saga dos pioneiros fundadores do território (depois estado) de Oklahoma. A ocupação foi iniciada em 1889 e a narrativa, que cobre 40 anos, chega até os anos 30. Em 1931, a primeira versão para o cinema. Valeu a pena conferir, mesmo com comentários adversos desde o lançamento. Foi um fracasso de bilheteria.
Em vez de se estabelecer como fazendeiro como os demais participantes da corrida por terras disponibilizada pelo governo, em 22 de abril de 1889, Yancey "Cimarron' Cravat (Glenn Ford) prefere assumir um pequeno jornal, o 'Oklahoma Wigwam', e levando uma vida modesta, enquanto seus amigos se tornam prósperos e ricos com a descoberta de petróleo nas terras. Enquanto isso, Yancey dá provas de coragem enfrentando bandidos Bob Yountis (Charles MacGraw), Cherokee Kid (Russ Tamblyn), Wes Jennings (Vic Morrow) e Hoss Barry (George Brenlin), o que dá fama a ele, a ponto de ser indicado para o cargo de governador, que rejeita, para contragosto de Sabra, pois isso significa ajudar a fraudar os nativos de suas terras e recursos. Inquieto e aventureiro, ele foi para o Alasca e Cuba, deixando a esposa Sabra (Maria Schell) e o filho Cimarron (Ted Eckles, com dois anos, e Buzz Martins, jovem). Ela faz do jornal uma influente publicação, tornando-se poderosa. Com a eclosão da Primeira Guerra Mundial, Yancey se engaja na luta e morre em batalha. Ele recebe homenagem póstuma em forma de estátua por ter sido um valente e pioneiro desbravador.
No grande elenco, Anne Baxter, Arthur O'Connell, Harry Morgan, David Opatoshu, Mercedes McCambridge, Aline MacMahon, Edgard Buchanan, Robert Keith, Vladimir Sokoloff, Dawn Little Sky, Eddie Little Sky, L. Q. Jones, entre outros.
Foi indicado a dois Oscars da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood: Melhor Direção de Arte e Melhor Som.
Nenhum comentário:
Postar um comentário