No site da Academia Feirense de Letras (AFL) https://academiafeirensedeletras.com.br/patronos/ - a publicação de Biografia de Olney São Paulo, patrono da Cadeira 36.Olney São Paulo e a literatura
Por Dimas Oliveira
"Nasci cineasta, no ano de 1936, em terras secas de Riachão do Jacuípe. E o cinema foi um vendo-norte jogado em minhas veias. Primeiro pela força criadora de John Ford e depois pelo lirismo de Vittorio De Sica!"
Além de inscrever seu nome - e o de Riachão do Jacuípe e de Feira de Santana - no cenário cinematográfico nacional e internacional, Olney São Paulo também era ligado à literatura. Seu nome é referenciado e reverenciado em Feira de Santana. A dimensão da importância olneyiana é grande segundo historiadores, pensadores e pesquisadores.
No contexto de Feira de Santana dos anos 50 foi que Olney se forjou intelectualmente, marcado pela leitura de Graciliano Ramos, Jorge Amado, José Lins do Rego, Machado de Assis, escrevendo sobre cinema e vendo filmes. Em 1954, começa a escrever sobre cinema no jornal "Santanópolis", do ginásio onde estudava.
Recebeu Menção Honrosa no Concurso de Contos da revista "A Cigarra", do Rio de Janeiro, com "Festim à Meia Noite", em maio de 1956. Em outubro do mesmo ano, outra Menção Honrosa da mesma publicação com o conto "A Última História". Trabalhos que foram elogiados por Aurélio Buarque de Holanda e Paulo Rónai.
Nessa mesma época, colaborou com diversos jornais e revistas, não somente de Feira de Santana. Também fez parte das antologias "Moderno Conto Baiano" e "Doze Contistas da Bahia", esta, organizada por Ildázio Tavares, com prefácio de Antonio Olinto e apresentação de Adonias Filho. Foi publicada pela Gráfica Record Editora.
Ele também assinava a coluna "Cineópolis", no jornal "O Coruja", do Colégio Santanópolis, onde estudava. Assim, começou escrevendo sobre cinema antes de roteirizar e dirigir filmes.
Nos anos 60, Olney participou da Associação Cultural Filinto Bastos, quando editou a revista "Sertão", com contos, crônicas, ensaios e poemas. Para o número 1 da revista, em 1 de setembro de 1961, ele escreveu o conto "Vingança".
- Pois bem, moço, na minha terra é assim. Homem que veste calça é homem mesmo não é cabra safado, não! Vosmicê não conhece Seo Honorio do Calumbi? Homem direito, aquele, não é? Apois, quero ver dinheiro desse mundo fazer Zé Pedro desistir de tirar a vida dele. Está jurado por todos os santos, pelo cabra de Arco-Verde. Não adianta pedido do céu nem da terra. O homem mata ele na hora que encontrar de bom jeito. E é nessa hora que ele vai ver quanto é bom bater na cara de gente e, ainda por cima, chamar de descarado!" - Primeiro parágrafo.
Nesse primeiro número além de Olney, trabalhos de Agnaldo Marques, Antonio Lopes, Dival Pitombo, Djalma Eurico de Souza, Edivaldo Boaventura, Fernando Alves, Fernando Ramos, Jorge Amado, Jorge Montalvão, José Luis Navarro e Eurico Alves Boaventura, com a crônica "Sob o Ditame de Rude Almajesto".
No segundo e último número de "Sertão", Olney comparece com a novela "A Rebelião e o Vento", sobre a lavoura do sisal: "É a salvação do Nordeste! Aguenta tempo ruim e não precisa de chuva prá nascer. Daqui há mais uns ansos estaremos ricos. Todos ricos!". Também saiu a nota "'Grito da Terra' já está sendo filmado na caatinga de Bonfim de Feira".
"Reuníamos a Associação Filinto Bastos, entidade cultural 'subversiva' que ficou famosa pelas comemorações de seus sócios notívagos: um professor de esperanto, um cineasta de basta cabeleira e pouca elegância, um escritor, um poeta, um político e até mesmo um padre. Fernando Ramos era sócio da Filinto e saia se escondendo para comer 'passarinha' com pimenta e me chamava para contar-me uma ideia de um romance: 'O Chamado das Longínquas Caatingas", que, diminuindo no tempo virou conto, e ainda espera ser transformado em filme". Na crônica "Festa do Povo em Tempo de Amor", publicada em edição especial do "Jornal da Bahia".
Ele lançou em dezembro de 1969 o seu primeiro livro de contos "A Antevéspera e o Canto do Sol", editado por José Álvaro Editor com apoio do Instituto Nacional do Livro. Em Feira de Santana, noite de autógrafos ocorreu na Livraria Jacuípe.
Nesse livro, o conto "Destacamento", foi republicado em 2009 como o nome de "Cravo Santo", pela Fundação Senhor dos Passos, através do Núcleo de Preservação da Memória Feirense Rollie E. Poppino. Exemplares foram distribuídos aos presentes no dia 9 de agosto de 2009, no Tributo a Olney São Paulo, realizado na Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL).
Na apresentação desse livro, o cineasta Alex Viany declarou: "São estórias daqui e de um outro mundo, da Bahia e do Brasil, contos sempre motivados por uma tradição baiana-brasileira-universal".
"'Manhã Cinzenta', argumento ou roteiro cinematográfico, conto ou narrativa literária", como disse Viany, abre o livro em que "se misturam os interesses cinematográficos e literários de Olney". Ainda segundo o apresentador, ele viu Olney passar seu texto para a tela.
Na primeira parte do livro, "Contos de uma Cidade Morta", além de "Manhã Cinzenta" tem "A Antevéspera", "Fuga", "Sede", "Festim à Meia Noite" e "A Última História". Na segunda parte, "Estórias do Sertão Enfermo", como denominou, além de "O Canto do Sol" mais cinco contos: "A Morte em Tempo de Estio na Encruzilhada do Destêrro", "A Rebelião e o Vento", "O Destacamento", "O ABC do Enforcado" e "A Transcedente Anunciação de Rosa".
Seu aprendizado teórico para fazer filmes foi lendo livros do russo Vsevolod Pudovkin e do francês Georges Sadoul.
Da trilogia "Caatinga", de Ciro de Carvalho Leite, da qual adaptou "Grito da Terra" e que incluia "Mulheres de Vida Fácil", ele planejava filmar "Flagelados do Nordeste".
Olney escreveu roteiros de "O Bandido Negro" (ou "ABC do Enforcado") sobre Lucas da Feira, e de "O Vaqueiro das Caatingas", que não viraram filmes, por falta de recursos para cobrir oa altos custois de produção.
Em 1953, Olney teve contato com Alex Viany, cineasta, roteirista e jornalista, co-fundador do Cinema Novo, autor dos livros "Introdução ao Cinema Brasileiro", primeira obra de filmografia brasileira, que é considerada como o melhor texto sobre o cinema brasileiro, com descrição apaixonada e didática da produção das décadas de 30 a 50, e "O Processo do Cinema Novo".
Viany dirigiu em Feira de Santana o epísódio brasileiro do filme internacional "Rosa dos Ventos" (Die Windrose), uma co-produção de países da Europa (França, Itália, Países Baixos e Rússia, com o Brasil. "Ana", o nome do epísódio, com uma história de retirantes nordestinos que iam para o sul. Argumento escrito originalmente por Jorge Amado. Em contato com Viany e a equipe, Olney viu como se fazia um filme.
Então, no conto "Uma festa do povo em tempo de amor", Olney descreveu: " O Largo da Matriz embora numa cidade mais crescida, era o mesmo como se fosse em qualquer cidade interiorana. As mesmas gentes, com as mesmas cores e os seus mesmos vestidos bonitos. A mesma alegria dos brasileiros. Via os personagens dos filmes que deveria fazer um dia. E eis, também, que apareciam os seus intérpretes: Aurelio Teixeira, Miguel Torres, Vanja Orico, Marlene França (menina, vestida daquela mesma gente); os diretores Alex Viany, Glauber Rocha, Nelson Pereira dos Santos".
Os intérpretes citados são do segmento "Ana". A atriz Marlene França foi descoberta na feira-livre. Ainda criança, com 13 anos, ela morava em Feira de Santana e vendia doces e bananas na feira livre, em frente ao Mercado Municipal, na praça João Pedreira. Não era feirense - ela nasceu em Uauá. Marlene França Yppolito foi feirante em Feira de Santana.
Sempre conectado com cinema e literatura, em 1960, fez parte da equipe - como assistente de direção - de Nelson Pereira dos Santos no filme "Mandararu Vermelho", com roteiro improvisado, depois que não deu para filmar em Juazeiro "Vidas Secas", baseado na obra de Graciliano Ramos
Olney era leitor assíduo de Jorge Amado e sonhava adaptar "Capitães de Areia" para o cinema. "Era o entusiasmo da juventude que me fazia escrever a Jorge Amado propondo-lhe adquirir os direitos do romance Dinheiro que era bom não tínhamos"
"Grito da Terra (1964), seu primeiro longa-metragem, uma adaptação do romance homônimo do feirense Ciro de Carvalho Leite - publicado no mesmo ano, pela editora carioca Lux.
Ele descreveu a obra como "um filme-poema em que o Homem e a Terra são os únicos personagens. Um quase documentário, uma crônica rural. Um depoimento sobre a vida do sertanejo desamparado e explorado".
O cineasta Glauber Rocha, no livro "Revolução do Cinema Novo", considera o filme "Manhã Cinzenta" como uma obra de "suma importância" e destaca a "montagem caleidoscópica". O expoente do Cinema Novo Glauber Rocha chamou Olney de "mártir do cinema brasileiro", disse mais que ele "é a metáfora de uma alegorya. Alegorias estas que muitas vezes foram barradas mas que nunca deixaram de ser registradas".
Em 1972, Nelson Pereira dos Santos fez "Missa do Galo", baseadlo em conto de Machado de Assis e destinado para a série de TV "Contos Brasileiros". Em 24 minutos, o filme se concentra nas conversa e olhares de uma mulher madura (Isabel Ribeiro) e um jovem (Olney São Paulo Júnior), enquanto este aguarda a hora de sair para a Missa do Galo. O filme não chegou a ser lançado, pois a Embrafilme desistiu do projeto. Está no YouTube.
Em 1974, em entrevista a Alberto Silva, no "Jornal do Commercio", Rio de Janeiro, Olney afirmou: "Há filmes brasileiros que mais parecem ensaios de doutoramento".
"O cinema, mesmo que não se queira, é uma atitude intelectual".
"Às vezes, um bom texto literário pode se transformar em mau filme e vice-versa, tudo dependendo da concepção do cineasta".
"No meu caso, escolhi um bom texto literário, trabalhei-o com dedicação e acredito que o filme 'O Forte' tenha o mesmo sucesso que fez e ainda vem fazendo o romance homônimo escrito por Adonias Filho".
Em 1977, em depoimento, Adonias Filho afirmou sobre sua obra transportada para as telas por Olney: "O cineasta conseguiu transpor com felicidade a atmosfera carregada de 'baianidade' de meu livro para o cinema".
E Olney considerou: "'O Forte' é uma história de amor, que aconteceu em um dos mais belos cenários do Brasil, a cidade de Salvador, com seus belos casarões coloniais, sua luz, seu mar, e o clima humano tão peculiar à terra".
Em 1976, Olney realizou "Sob o Ditame de Rude Almajesto: Sinais de Chuva", baseado em crônica do poeta feirense Eurico Alves Boavantura, publicada em 1961, na revista "Sertão". Aborda a vida de homens da roça e suas previsões sobre a chuva, tendo como base a paisagem e a atmosfera. Foi reconhecido pelo Departamento de Assuntos Culturais do Ministério da Educação e Cultura: "Um importante trabalho. Não somente pelo seu cunho cultural, seu lirismo poético, bem como pela sua confecção".
DIMAS E OLNEY
Olney morreu de câncer aos 41 anos, em 1978. Nesse período, 47 anos, o jornalista Dimas Oliveira tem publicado artigos, entrevistas, matérias e notas sobre o autor e sua obra, em memória, em jornais ("Situação", "Feira Hoje", "Folha do Norte", "Gazeta Feirense", "Diário da Feira", entre outros e que atualmente escreve no "Folha do Estado" e "NoiteDia"), revistas ("Panorama" e outras) e programas de rádio sobre este personagem da cidade. Também, em postagens no Blog Demais, há quase 20 anos.
Durante cerca de oito anos, Dimas Oliveira conviveu com Olney - entre 1970 até sua morte, através de contatos pessoais quando ele vinha do Rio de Janeiro para Feira de Santana dando notícias sobre seus filmes, bem como por meio de cartas que ele escrevia para este jornalista, também dando conta de suas realizações e andanças, até internacionais.
No catálogo oficial do I Mille Occhi, oitava edição do Festival Internacional de Cinema e de Arte, realizado em Triestre, na Ítália, entre 18 e 26 de setembro de 2009, consta artigo de Dimas Oliveira, especialmente escrito (e traduzido do inglês para o italiano), sobre "Grito da Terra", de Olney São Paulo, que foi exibido no festival. A atriz Helena Ignez - que atuou na realização feirense - foi destacada com o "Premio Anno Uno" e teve mostra de seus filmes no evento. O catálogo dedica 26 páginas (29 a 54) a Helena Ignez, sendo as duas últimas destinadas ao filme de Olney São Paulo.
O artigo (em português)
"Homem e sertão são personagens de 'Grito da Terra'. O filme é regionalista, é pleno do universo cultural sertanejo, é Cinema Novo. Telúrico. As imagens de forte brilho em preto & branco (fotografia de Leonardo Bartucci) têm grande beleza plástica. O homem e a terra são personagens - a partir do título está clara a motivação. Com a revisão feita, a constatação que é mesmo sensível e lírico. É uma crônica rural como queria Olney São Paulo, que faz um filme-poema, cinema de força dramática, um depoimento quase documental sobre a vida do sertanejo sem amparo.
Enfim, um filme contemplativo, cheio de planos gerais, para ressaltar a paisagem bucólica e situar a realidade nua e crua do sertão. Com toda realidade na tela, um filme importante sobre a temática nordestina.
Ainda hoje, 'Grito da Terra' causa espanto por ter sido realizado e produzido em Feira de Santana, uma cidade do interior da Bahia, do Nordeste. O certo é que um filme que foi ponta de lança na luta pela liberdade de expressão artística em período de repressão no país. Assim, com dimensão histórica e engajamento".
No Capítulo XI do livro "cinema demais ou era uma vez dezenas de filmes comentados e a situação do cinema em feira de santana", de Dimas Oliveira, 2014, o cineasta é citado no tópico "Presença de Olney", páginas 165 e 166; e uma frase sua "Eu sou um jovem que tem inclinação invulgar para o cinema", pontua a separação de capítulos, página 167.
Na revista Nº 15 do Instituto Histórico e Geográfico de Feira de Santana, texto de Dimas Oliveira "Olney São Paulo: Um Artista do Mundo". A publicação foi lançada no dia 8 de dezembro, no evento de encerramento das atividades do ano de 2018 da instituição.
FILMOGRAFIA
A obra cinematográfica de Olney São Paulo consiste em: Curtas-metragens: "Um Crime na Rua (1955), em
que fez roteiro, dirigiu e atuou, ao lado do escritor Fernando Ramos; "O Profeta de Feira de Santana (1970), sobre o pintor
Raimundo de Oliveira, com roteiro, montagem, direção e coprodução, e participação do escritor Dival Pitombo; "Sob o Ditame do Rude Almajesto: Sinais de Chuva (1976), roteiro e direção, documentário inspirado em crônica de Eurico Alves Boaventura. Além de "Manhã Cinzenta" (1969), roteiro, direção e produção; "Cachoeira: Documento da História" (1973), com roteiro e direção; "Como Nasce uma Cidade" (1973), roteiro, direção e produção; "Teatro Brasileiro I: Origem e Mudanças
(1975), roteiro e direção; "Teatro Brasileiro II: Novas Tendências (1975), roteiro e
direção; "Pinto Vem Aí" (1976), roteiro e direção; "Dia de Erê" (1978), roteiro
e direção.
Longas-metragens: "Grito da Terra" (1964), roteiro e direção, baseado no romance "Caatinga", de Ciro de Carvalho Leite; "O Forte" (1974),
roteiro e direção, baseado no romance homônimo de Adonias Filho; "Ciganos do Nordeste" (1976), roteiro, direção e produção.
Olney São Paulo foi biografado por Angela José com o livro "Olney São Paulo e a Peleja do Cinema Sertanejo", lançado em 1999 pela Quartet Editora.
Mais recentemente, foi lançado o livro "Olney Por Ele Mesmo", organizado por Yves São Paulo, sobrinho dele.
O livro "Berro de Fogo e Outras Histórias", de Cyro de Mattos, é dedicado em memória de Olney São Paulo.
VALOR ACADÊMICO
Em bases de dados, pode-se mensurar o valor acadêmico de Olney São Paulo, com artigos em revistas, capítulos de livros, citações, dissertações, ensaios, livros, menções, monografias, prefácios referências, relatórios, TCCs e teses.
Olney é fonte constante de estudos acadêmicos de relações entre literatura e cinema no Brasil. Na Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), a existência do Núcleo de Estudos em Literatura e Cinema (Nelci), que entre 29 e 31 de agosto de 2016 realizou o Seminário de Pesquisa em Literatura, Cinema e Diversidade Cultural, em sua 17ª edição, pelo Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários (Progel) da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), com programação principal em homenagem a Olney São Paulo.
Das dezenas de trabalhos publicados, a maioria é no Brasil, naturalmente, mas algumas ocorrências em países como Chile, França, Grécia e Portugal. Cerca de 50% dos trabalhos publicados na região Nordeste, a maioria em Feira de Santana.
BIBLIOGRAFIA SOBRE O AUTOR
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Livros
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Dia do documentário: 7 de agosto de 2011. [s.n]: [s.l]: ABD Nacional, 2011.
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