Durante o II Colóquio das Academias de Letras da Bahia, encontro que reuniu representantes de 38 Academias de Letras dos municípios, o diretor-geral da Fundação Pedro Calmon, Sandro Magalhães, foi homenageado pelo desempenho à frente da instituição, no fortalecimento da política do livro e leitura na Bahia.
O encontro realizado pela Academia de Letras da Bahia (ALB) e a Academia de Letras de Ilhéus, através da Rede de Integração Cooperativa das Academias de Letras da Bahia (Rica), aconteceu entre os dias 29 a 31 de agosto, em Ilhéus, sul do estado, com a presença de acadêmicos, professores e escritores baianos.
A educadora Maribel Barreto, acadêmica da Academia de Letras e Artes do Salvador (Alas), da Academia de Cultura da Bahia, da Academia de Letras de Jequié e integrante da comissão executiva da Rede de Integração Cooperativa das Academias de Letras da Bahia, destacou que a homenagem ao dirigente da Fundação Pedro Calmon, se dá em reconhecimento ao fortalecimento ao movimento cultural literário no estado, no Colóquio, que em suas palavras deixou claro que a integração das academias é essencial para ampliar o alcance da literatura e expandir a consciência dos leitores baianos.
"A Rede de Integração Cooperativa das Academias de Letras da Bahia, por meio do presidente da ALB, Aleilton Fonseca, homenageou o diretor-geral Sandro Magalhães, em reconhecimento ao apoio institucional e as iniciativas da Fundação em prol da literatura, com ênfase no incentivo à leitura, na formação de leitores e na valorização da produção baiana. A FPC tem se consolidado como uma força propulsora da expansão da Consciência no estado, fortalecendo o movimento cultural e literário, mérito também da liderança sensível e competente de seu gestor".
O presidente da Academia de Letras da Bahia, Aleilton Fonseca, enfatizou que a presença do diretor-geral da Fundação Pedro Calmon no Colóquio, consolida parcerias importantes entre as instituições.
"A Rica, em seu II Colóquio teve o prazer de receber o diretor Sandro Magalhães, que fez uma palestra sobre as políticas públicas da FPC para o desenvolvimento da leitura e a difusão do livro nos diversos territórios de identidades da Bahia, acenando com parcerias importantes para publicações e incentivo aos clubes de leitura. Ainda durante o Colóquio, a Comissão Executiva da Rede de Integração Cooperativa das Academias de Letras da Bahia prestou uma homenagem acadêmica ao dirigente, outorgando-lhe o Troféu Rico, em reconhecimento às suas ações de incentivo à vida cultural, literária e artística e seu compromisso institucional com as Letras baianas".
Por sua vez, o dirigente da Pedro Calmon, Sandro Magalhães, que esteve participando do Colóquio tratando sobre o futuro da literatura baiana e da importância das academias de letras da Bahia para o desenvolvimento da política estadual do livro e leitura, explanou que a homenagem reflete que o trabalho de escuta junto à comunidade literária tem gerado resultados positivos e significativos.
"Não dá para pensar no futuro das nossas ações sem ouvir toda a comunidade literária. Estamos presentes nos espaços de escuta e construindo também cada vez mais espaços, porque compreendemos a força da coletividade e das academias de letras organizadas nesse processo. Estar hoje recebendo essa homenagem de uma Rede de instituições tão importantes para a FPC e o livro e leitura no estado é motivo de muita alegria e demonstra o nosso compromisso com as pautas aqui debatidas. Estou muito honrado. O Governo do Estado segue trabalhando por uma Bahia cada vez mais literária".
O II Colóquio das Academias de Letras da Bahia reuniu representantes de diversas regiões do estado para debater os rumos da literatura e da promoção da leitura, sob a liderança do presidente da Academia de Letras da Bahia, o confrade Aleilton Fonseca. A programação contemplou conferências, rodas de conversa, apresentações culturais e lançamentos literários, em um ambiente de intercâmbio entre escritores, acadêmicos e gestores culturais.
As principais pautas giraram em torno das políticas públicas de fomento ao livro e à leitura, apresentadas pelo diretor-geral da Fundação Pedro Calmon, Sandro Magalhães; das práticas de incentivo à leitura realizadas por academias municipais; da produção literária regional, com destaque para autores do extremo sul, oeste e sul da Bahia; e da importância dos clubes de leitura como estratégia de formação de leitores. Também foram lançados o E-book do I Colóquio e as ideias para a construção da Carta do II Colóquio, consolidando compromissos coletivos em prol da literatura.
O encontro reafirmou a importância das Academias de Letras como espaços de preservação da memória cultural, estímulo à produção autoral e promoção da leitura, fortalecendo a identidade literária baiana. Para além das mesas de debate, momentos de convivência, como o "Café Com Literatura" e atividades culturais inspiradas na obra de Jorge Amado, reforçaram a dimensão simbólica de Ilhéus como território de inspiração literária.
Enviado pela Assessoria da Fundação Pedro Calmon

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