Por Paulo Cesar BastosA Bahia é quase um país. Produz quase tudo. Variedades de solos em climas diversos. Começando pelo coco que é produzido desde o Litoral Encantado até o Semiárido Irrigado. Hoje em dia, com a saudável água de coco modernizada e empacotada em caixinhas de celulose da floresta, também aqui plantada. Para o vasto mundo, já segue exportada.
Boi, vaca, bode, cabra, carneiro e ovelha que fornecem os bons queijos e os cortes saborosos. O melhor feijão, tipo carioca, mas nascido no Sertão como o especial algodão. Os apetitosos acarajés e abarás, feitos com o feijão fradinho, acompanhados de camarão, caruru e vatapá com azeite de dendê, tudo produzido por cá. Pernil suíno temperado ou o delicioso frango assado com a farinha de copioba. O guaraná, a maniçoba, a tapioca e o beiju do Recôncavo e Baixo Sul. Como é bom um café de qualidade com o leite da Terra da Felicidade.
Parabéns aos dedicados e corajosos produtores baianos. Vale um brinde com o vinho das uvas finas do São Francisco e de sobremesas um chocolate do melhor cacau das Terras do Sem Fim, uma laranja doce do Agreste e um saudável abacaxi do Vale do Paraguaçu. O digestivo, licor de maracujá, elaborado com a pura cachaça da Chapada, acompanhado da batatinha frita ou dos petiscos de milho e soja do Cerrado, do requeijão sertanejo ou do queijo camponês do Sudoeste.
Um resultado evidente, trabalho incansável da livre iniciativa para construir uma terra produtiva, cultivando, criando e preservando. A preservação racional, a reserva florestal, gerando créditos para o progresso ideal. A energia renovável, a pedra de ouro, o presente natural. Em resumo, precisamos tocar em frente, com rumo e prumo para o desenvolvimento inteligente. Para isso, urge a necessária gestão eficaz e eficiente junto com a tecnologia capacitada e competente. Em lugar de fugaz locução, a forte atitude e decisiva ação. Esquecer os ditos sabidos e promover os notórios sábios, com respeito à propriedade, promovendo a sustentabilidade com prosperidade.
Vou encerrando por aqui, caso alguma coisa esqueci, lembro depois ou amanhã, pois já tem na lista até pera, morango e maçã, junto com os silvestres umbu e jabuticaba. Lista deliciosa que não acaba. Um país chamado Bahia. Em lugar de mensagem separatista, o grito solidário de fraternidade e união da Boa Terra para o progresso da nossa brasileira nação. Vamos acordar e avançar, povo irmão.
Paulo Cesar Bastos, sertanejo da Feira de Santana, é engenheiro civil e produtor rural
A Bahia é quase um país. Prduz quase tudo. Variedades de solos em climas diversos. Começando pelo coco que é produzido desde o Litoral Encantado até o Semiárido Irrigado. Hoje em dia, com a saudável água de coco modernizada e empacotada em caixinhas de celulose da floresta, também aqui plantada. Para o vasto mundo, já segue exportada.
Boi, vaca, bode, cabra, carneiro e ovelha que fornecem os bons queijos e os cortes saborosos. O melhor feijão, tipo carioca, mas nascido no Sertão como o especial algodão. Os apetitosos acarajés e abarás, feitos com o feijão fradinho, acompanhados de camarão, caruru e vatapá com azeite de dendê, tudo produzido por cá. Pernil suíno temperado ou o delicioso frango assado com a farinha de copioba. O guaraná, a maniçoba, a tapioca e o beiju do Recôncavo e Baixo Sul. Como é bom um café de qualidade com o leite da Terra da Felicidade.
Parabéns aos dedicados e corajosos produtores baianos. Vale um brinde com o vinho das uvas finas do São Francisco e de sobremesas um chocolate do melhor cacau das Terras do Sem Fim, uma laranja doce do Agreste e um saudável abacaxi do Vale do
Paraguaçu. O digestivo, licor de maracujá, elaborado com a pura cachaça da Chapada, acompanhado da batatinha frita ou dos petiscos de milho e soja do Cerrado, do requeijão sertanejo ou do queijo camponês do Sudoeste.
Um resultado evidente, trabalho incansável da livre iniciativa para construir uma terra produtiva, cultivando, criando e preservando. A preservação racional, a reserva florestal, gerando créditos para o progresso ideal. A energia renovável, a pedra de ouro, o presente natural. Em resumo, precisamos tocar em frente, com rumo e prumo para o desenvolvimento inteligente. Para isso, urge a necessária gestão eficaz e eficiente junto com a tecnologia capacitada e competente. Em lugar de fugaz locução, a forte atitude e decisiva ação. Esquecer os ditos sabidos e promover os notórios sábios, com respeito à propriedade, promovendo a sustentabilidade com prosperidade.
Vou encerrando por aqui, caso alguma coisa esqueci, lembro depois ou amanhã, pois já tem na lista até pera, morango e maçã, junto com os silvestres umbu e jabuticaba. Lista deliciosa que não acaba. Um país chamado Bahia. Em lugar de mensagem separatista, o grito solidário de fraternidade e união da Boa Terra para o progresso da nossa brasileira nação. Vamos acordar e avançar, povo irmão.
Paulo Cesar Bastos, sertanejo da Feira de Santana, é engenheiro civil e produtor rural.
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