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quinta-feira, 23 de julho de 2020

Revisão de "A Dama Dourada"


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Helen Mirren e Ryan Reynolds em "A Dama Dourada" 
Foto: IMDb

Em "A Dama Dourada" (Woman in Gold), drama biográfico diretor do britânico Simon Curtis, 2015, uma judia octogenária tenta recuperar quadros do pintor Gustav Klimt (1862-1918), como "Retrato de Adele Bloch-Bauer I", uma das obras de arte mais célebres do mundo, confiscados pelos nazistas de sua família durante a Segunda Guerra. A tela era conhecida como "A Mona Lisa Austríaca".
O filme - revisto na noite desta quinta-feira, em DVD. A visão foi pela NetFlix em 18 de julho de 2016 - lembra que existem mais de 100 mil obras de arte desse período desaparecidas. A estatística também aparece em "Caçadores de Obras-Primas" (The Monuments Men), de George Clooney, 2014.
No filme, com flash-backs, a batalha jurídica entre Maria Altmann (Helen Mirren, foto), austríaca que fugiu com o marido para os Estados Unidos durante a guerra, contra o governo da Áustria, para recuperar obras de arte da coleção de seu pai. Entre as peças estava o famoso quadro de Klimt, que retrata sua tia Adele (Antje Traue), e que até 2006 era o orgulho da Galeria Nacional Belvedere, em Viena.
Depois de vencer a questão com o seu advogado, Ronald Schoenberg (Ryan Reynolds), ela vende o retrato para Ronald Lauder (Ben Miles), da Neue Galery, de Nova York, por 135 milhões de dólares, o maior valor pago por uma pintura até então.
A história de Maria Altmann está no livro "A Dama Dourada: A Extraordinária História da Obra-Prima de Gustav Klimt", da jornalista Anne-Marie O’Connor.

Ainda no elenco, Katie Holmes, Elizabath McGovern e Jonathan Pryce.

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