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terça-feira, 21 de julho de 2020

Carta para Geraldo

Geraldo Santana (o terceiro da esquerda para a direita) com Marcelo Melo, Gildete Galeão, Celeste, professor Arlindo Pitombo, Eli e Ailton Almeida (Dedão), em 1967, ano de conclusão do ginasial
Foto: Álbum de Ailton Almeida
Amigo Geraldo,
O que dizer de alguém com quem convivi muito, longe, perto...
Fomos colegas no Ginásio Santanópolis, e participamos da mesma equipe (Foto 1).
Quando terminamos o ginásio, fui para o Colégio Estadual, cursar o científico e daí para Salvador.
Sumimos aos olhos um do outro, quando você reapareceu para morar no mesmo pensionato que eu, na rua do Sodré, 75, eu estudando Engenharia e você Belas Artes, ambos na Universidade Federal da Bahia (Ufba).
Depois, tendo que ir morar com meu irmão em Brotas nos afastamos de novo, mas nos encontrávamos no campus.
Após ter me formado e ingressado na Embasa, voltei a morar em Feira de Santana e se deu o grande reencontro.
Ia constantemente em sua casa para vê-lo criando as pinturas ao som dos rocks do Yes e outras bandas.
Esotérico, espiritualista, me introduziu na Ordem Rosacruz.
Gosto muito dos seus quadros, pintura tridimensional, além da imaginação.
Dei-lhe de presente a poesia "O ego de Gerisan" (codinome formado pelas sílabas iniciais de Geraldo Ribeiro Santana), publicado no jornal "Feira Hoje" (Foto 2).
Geraldo, aonde estão seus quadros, suas criações?
Sem luto nem lágrimas, só saudade.
Hasta la vista.
Do seu irmão Ailton Dedão.

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