1. Charles Coburn, Charles Laughton e Gregory Peck
2. A bela Alida Valli
3. Poster de "Agonia de Amor"
Fotos: IMDb
Na noite desta quinta-feira, 30, a visão do clássico drama criminal com romance "Agonia de Amor" (The Paradine Case), de Alfred Hitchcock, 1947. Faz parte do digistrack lançado pela Versátil Home Vídeo, "O Cinema de Hitchcock 2".
Depois de investigação, a polícia de Londres acusa a bela Madalena Paradine (Alida Valli) pelo envenenamento de seu marido, mais velho e cego, o coronel aposentado Richard Paradine, que dependia dela e de outras pessoas para administrar sua vida devido a sua deficiência visual.
Ela é sincera em dizer ser uma mulher com um passado vergonhoso. Uma femme fatale. Seu advogado pessoal, Sir Simon Flaquer (Charles Coburn), passa o caso ao seu colega Anthony Keane (Gregory Peck), que é casado com Gay Keane (Ann Todd).
Com ela na prisão, Keane se sente imediatamente atraído. Atração que se transforma em obsessão. Assim, no tribunal, ele faz o que pode para livrá-la das acusações diante do promotor Sir Joseph (Leo G. Carroll) e do juiz Lorde Thomas Horfield (Charles Laughton), seja na defesa de um suicídio, assistido ou não, ou que alguém
Quem pode ver o que está acontecendo no processo com o advogado de defesa cego para as evidências que se apresentam?
Este foi o último filme de Hitchcock sob contrato com o produtor David O. Selznick.
Como ocorre nos seus filmes, Alfred Hitchcock aparece em cena: numa estação ferroviária, carregando um violoncelo.
Ethel Barrymonre, como a mulher do juiz, foi nominada ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante.
A atriz italiana Alida Valli é nominada nos créditos como Valli.
Foi o primeiro filme americano do ator francês Louis Jourdan.
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