O cinema brasileiro não
tem problemas de censura, como agora pretendem seus defensores, e sim de
qualidade. E certamente por isso o ministro Osmar terra (Cidadania) recomendou
que diretores e produtores façam coisa que preste. Não dá para continuar como está:
somente em 2018, o Fundo do Audiovisual gastou R$ 680 milhões, retirados dos
cofres públicos, para bancar integralmente 151 filmes brasileiros que foram
vistos em média por menos de mil espectadores.
Salas vazias
Salas vazias
O
ministro da Cidadania lembrou que cada uma das 151 produções recebeu cerca de
R$4,5 milhões "para filmes que ninguém vai ver".
Sessões
privadas
Foram R$ 680 milhões,
que fazem falta em outros setores, apenas em exibições particulares "para
amigos que gostam muito do cineasta".
Devolução
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