A diplomacia brasileira deu um baile em Emmanuel
Macron, antes e durante a reunião do G7 em Biarritz. A articulação que acabou
isolando o presidente da França em seu discurso raivoso. Os principais
parceiros do Brasil foram Reino Unido, Estados Unidos, Japão e até o Canadá,
que pulou do barco de Macron. O êxito da operação foi comemorado no Planalto:
na declaração final do G7, o presidente francês não conseguiu emplacar qualquer
menção ao Brasil ou à Amazônia. Assim, uma montanha chamada Macron pariu um
rato.
Esforço coletivo
A operação coordenada pelo chanceler Ernesto Araújo
atuou desde sexta (23) e mobilizou duas dezenas de craques na diplomacia.
Aval da diplomacia
A diplomacia brasileira, que desfruta de grande
credibilidade, mostrou os excessos e as inverdades difundidas sobre a Amazônia.
Deu certo.
Tocando de ouvido
Enquanto o chanceler conversava ao telefone com
seus homólogos europeus, Bolsonaro telefonava a chefes de Estado e de governo.
Irresponsabilidade
Ao ameaçar boicote a produtos brasileiros, Macron,
o abestado, parece ignorar o enorme prejuízo que que provocaria à economia do
seu país, com o Brasil botando pra correr Carrefour, Renault, Casino (Pão de
Açúcar), Citroen, Pegeot, ArcelorMittal, Caixa Seguros/CNP etc.
Pensando bem...
...Macron conseguiu a proeza de ajudar Bolsonaro a
consolidar o discurso de que grandes potencias ambicionam, de fato, A Amazônia.
Fonte: Claudio Humberto
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